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Sedativo para cavalos é usado como droga sintética no Piauí; homem é preso e drogas são apreendidas

Na operação, foram cumpridos cerca de 40 mandados judiciais, no Distrito Federal, no Piauí e em Goiás. Entre as determinações judiciais, os investigadores cumprem duas prisões preventivas, quatro temporárias, 18 mandados de busca e apreensão, bem como 16 ordens de bloqueio de contas bancárias e bens em valores que atingem mais de R$ 3,5 milhões.

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Oitomeia

Na manhã desta quarta-feira (08/11), a Polícia Civil do Piauí deflagrou uma operação contra o tráfico de um sedativo que vem sendo utilizado como droga sintética em festas eletrônicas. Um homem foi preso em Teresina e diversas caixas dos medicamentos quetamina foram apreendidas.

Na operação, foram cumpridos cerca de 40 mandados judiciais, no Distrito Federal, no Piauí e em Goiás. Entre as determinações judiciais, os investigadores cumprem duas prisões preventivas, quatro temporárias, 18 mandados de busca e apreensão, bem como 16 ordens de bloqueio de contas bancárias e bens em valores que atingem mais de R$ 3,5 milhões.

Sedativo para cavalos é usado para fabricar droga sintética (Foto: Divulgação / Polícia Civil do Piauí)

Em Teresina, a ação foi realizada pelo Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal. Foram cumpridos quatro mandados de busca nos bairros Vale do Gavião, São João, Tabajara e em uma loja de produtos veterinários na Avenida João XXIII.

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“Foi preso no Distrito Federal um grande traficante de droga sintética e através de investigação conseguiram identificar que o vendedor da substância, que é essa cetamina, era daqui do Piauí, dono de uma loja de produtos veterinários. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas casas dos filhos do suspeito”, informou a delegada Alexandra Santos, coordenadora do DENARC. 

A cetamina ou quetamina é utilizada como anestésico altamente potente para cavalos e vem sendo usada fabricação de droga sintética chamada ‘ketamina’ ou Special K. No caso investigado, a venda era feita de maneira irregular, porque a medicação é de uso controlado.

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