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Estádio Albertão: cenário de descaso e indignação após jogo entre River x Bahia, em Teresina

Após a derrota por 1×0 para o River AC pela segunda rodada da Copa do Nordeste 2024, o treinador do Esporte Clube Bahia, Rogério Ceni, se deparou com um cenário desolador para conceder entrevista coletiva. Diante de uma mesa de bar suja de poeira, uma cadeira com rachaduras e um piso solto e sujo, o Estádio Albertão, em Teresina, propiciou condições indignas para o evento.

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Após a derrota por 1×0 para o River AC pela segunda rodada da Copa do Nordeste 2024, o treinador do Esporte Clube Bahia, Rogério Ceni, se deparou com um cenário desolador para conceder entrevista coletiva. Diante de uma mesa de bar suja de poeira, uma cadeira com rachaduras e um piso solto e sujo, o Estádio Albertão, em Teresina, propiciou condições indignas para o evento.

As cadeiras do estádio, feitas de fibra de vidro, mostram sinais de desgaste ao longo dos anos, expostas ao sol e à chuva. Além disso, estão soltando fibras que provocam coceira e irritação na pele dos espectadores, sempre sujas e frequentemente cobertas por fezes de pássaros ou morcegos.

Construído em 1972 e alvo de inúmeras “reformas fantasiosas” ao longo do tempo, o Estádio Governador Alberto Silva, maior patrimônio físico do Estado do Piauí, reflete o abandono em que se encontra. Nas últimas duas décadas, o estádio tem sido negligenciado, apesar dos milhões de reais gastos em supostas melhorias.

No contexto de um futebol marcado por dirigentes sem a confiança dos torcedores devido a casos de desvio de recursos, o Estado também não tem sido diferente no zelo por seus patrimônios. A maioria da população paga o preço pelas escolhas feitas e, muitas vezes, se vê privada do direito de reclamar.

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