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Zagallo, o ‘Velho Lobo’, deixou um legado marcado pelo número 13

Clique neste link e saiba por que o ‘Velho Lobo’ Zagallo, um dos maiores ídolos da Seleção Brasileira, gostava do número 13

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Número 13 acompanhou Zagallo ao longo da carreira; entenda

Zagallo, o ‘Velho Lobo’, morre aos 92 anos, deixando um legado marcado pelo número 13

Zagallo, o lendário jogador e treinador de futebol, faleceu na madrugada deste sábado, 6, aos 92 anos. Conhecido como o ‘Velho Lobo’, Zagallo deixa um legado único, marcado por sua superstição com o número 13, que transformou de um sinal de azar em um símbolo de sucesso em sua carreira.

A relação de Zagallo com o número 13 começou quando se casou com Alcina de Castro Zagallo, devota de Santo Antônio, cujo dia é comemorado em 13 de junho. A partir daí, o número 13 passou a ter uma presença constante em sua vida e carreira.

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Zagallo conquistou sua primeira Copa do Mundo em 1958, um ano cuja soma dos dígitos resulta em 13. Em 1966, tornou-se treinador e, no ano seguinte, sagrou-se campeão carioca pelo Botafogo, novamente com a soma dos dígitos do ano resultando em 13. Mais tarde, em 1994, ajudou o Brasil a conquistar a Copa do Mundo como auxiliar de Carlos Alberto Parreira, mais uma vez com a soma dos dígitos do ano resultando em 13.

Durante a Copa do Mundo de 1994, realizada nos Estados Unidos, Zagallo fez duas previsões baseadas em seu número preferido. Ele previu que o Brasil seria campeão porque o nome dos patrocinadores da seleção, Umbro e Coca-Cola, juntos, somavam 13 letras. Além disso, a palavra “tetracampeões” também tem 13 letras.

Na final da Copa, durante a decisão por pênaltis entre Brasil e Itália, Zagallo previu que Roberto Baggio, a estrela da seleção italiana, não converteria seu pênalti. Como se sabe, Baggio chutou por cima do gol de Taffarel e o Brasil se tornou tetracampeão mundial. Ao fim do jogo, Zagallo revelou que sua confiança se baseava no fato de que o nome Roberto Baggio tem 13 letras.

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No fim de sua vida, Zagallo deixa uma história marcada por muitos títulos, manias, superstições e a certeza de que o número 13, embora não seja a razão de seu brilhantismo, o ajudou psicologicamente a ter confiança em momentos decisivos e contribuiu para transformá-lo em um personagem folclórico do futebol brasileiro.

“Brasil campeão tem 13 letras”, Zagallo costumava repetir. E, de fato, “Zagallo eterno” também tem 13 letras.

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