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Simone Tebet critica Bolsonaro e Salles em evento

Simone Tebet critica Bolsonaro e Salles em evento. Sem citar nomes, ministra do Planejamento e Orçamento diz

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Simone Tebet critica Bolsonaro e Salles em evento

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, criticou, nesta quinta-feira, 23, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro do Meio Envolvente Ricardo Salles no 2º Seminário de Avaliação e Melhoria do Gasto Público, em Brasília.

Apesar do incremento das queimadas na Amazônia, Denso e Pantanal neste ano, para Simone, o Brasil apresentou um progresso no meio envolvente, porque “nos últimos quatro anos não existia política ambiental”.

Sem referir nomes, a ministra declarou que o país não tem “um presidente negacionista” nem um ministro que fala em “passar a boiada”.

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“Levante é um governo que tem na fala, no oração e na ação do seu encarregado de Estado a taxa da sustentabilidade”, comentou Simone.

A ministra do Meio Envolvente e Mudança do Clima, Marina Silva, estava presente no evento.

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Simone Tebet
A ministra do Planejamento também garantiu que a meta de déficit fiscal zero em 2024 não vai afetar a agenda de sustentabilidade do país | Foto: Gustavo Bezerra

Simone Tebet acena à Marina

A ministra do Planejamento aproveitou o evento e fez um à Marina. Simone assegurou que a meta de déficit fiscal zero em 2024 não causará impacto na agenda de sustentabilidade.

Ela também disse que é verosímil a liberação de créditos extraordinários se houver efeito extremo do clima.

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“Em relação ao déficit zero, no orçamento brasílio nós temos vários ministérios com ações na transversalidade, com recursos orçamentários para a taxa ambiental”, afirmou.

Na semana passada, o governo anunciou que manteve a posição de estipular meta fiscal zero para 2024.

Dessa forma, o ministro da Quinta, Fernando Haddad, a ministra Simone Tebet e o restante da equipe econômica ganharam tempo para ratificar medidas que aumentem as receitas da União no próximo ano.

O Ministério do Planejamento calcula que, para atingir a meta, são necessários R$ 168 bilhões em receitas adicionais.

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