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Saiba o que houve desde que menino pede prancha até sumir

Saiba o que aconteceu desde que o momento em que menino pede prancha a dono de barraca até ele sumir na praia. Veja detalhes

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menino Edson Davi desaparecido

A Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros seguem investigando o desaparecimento do menino Edson Davi Silva de Almeida, de 6 anos. Ele sumiu entre 16h30 e 17 horas da quinta-feira 4 na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O portal g1 fez um relato sobre o que se sabe até agora em relação à ocorrência.

Segundo o portal, nenhuma hipótese foi descartada. A investigação, no entanto, tem como uma de suas principais linhas um possível afogamento. Familiares da criança receberam uma foto de um garoto tomando lanche. A informação era de que Davi tinha sido encontrado, mas, depois de a mãe e a tia irem ao local, ficou constatado que não era ele.

Acompanhe o relato do g1, com base nas informações da polícia, que tem refeito os passos do menino.

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  • 14 horas – Davi queria prancha: ele vai até uma barraca vizinha e pede prancha de bodyboard emprestada;
  • 14h30 – Menino faz lanche: Davi e o pai compram açaí em quiosque;
  • 15h56 – Garoto vai no calçadão: ele é visto indo sozinho ao calçadão em direção ao mesmo quiosque em que comprou açaí;
  • 15h58 – Davi volta para a areia: menino fala com funcionário de barraca vizinha à do pai e retorna à areia. Polícia acredita que ele pediu mais uma vez a prancha;
  • 16 horas – Davi novamente joga bola: a investigação revela que ele voltou para a areia para jogar bola. Família confirma que antes de desaparecer, o menino brincava com duas crianças;
  • 16h30 – Davi aparece em foto: banhista tirou uma foto do garoto jogando bola com outros meninos, que estavam acompanhados de um homem, supostamente estrangeiro;
  • 16h50 – os estrangeiros vão embora: câmera registra que a família foi embora. Davi não aparece deixando o local com eles;
  • 17h47 – procura por Davi: pai aparece em câmera procurando pelo filho no quiosque onde eles compraram açaí.

O dono da barraca afirmou à polícia que o garoto queria a prancha, mas que ele negou pelo fato do mar estar muito agitado. A barraca fica a cerca de 70 metros do ponto onde a criança estava com o pai.

O proprietário da barraca confirmou que ondas grandes agitavam o mar. Na praia, duas bandeiras vermelhas indicavam uma enorme vala naquele trecho.

Mar estava agitado

desaparecimento menino Barra

A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), segundo o g1, informou que nesse mesmo dia a criança chegou a brincar sozinha na beira do mar. Um salva-vidas a orientou para que se afastasse da água, conforme disse um funcionário da barraca do próprio pai da criança.

Este funcionário alertou Davi para que não brincasse na beira d’água. Segundo ele, disse o portal, o menino tinha o hábito de ir sozinho ao mar.

Investigadores descobriram, por imagens recolhidas, que Davi saiu da barraca do pai, situada em frente ao posto de salva-vidas.

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O garoto percorreu cerca de 100 metros pelo calçadão até um quiosque na direção do posto 5 e desceu novamente para a areia no trecho onde o funcionário ouvido trabalha. Pouco depois, a criança desapareceu.

A suspeita de sequestro também fica esclarecida com as imagens, de acordo com o g1. No momento em que Davi brincava com outras crianças, é possível ver a família deixando a praia sem a presença do menino.

O Corpo de Bombeiros também realizou buscas no mar.

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De acordo com a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), imagens de câmeras de segurança foram analisadas e mostram o menino caminhando pelo calçadão, por cerca de 100 metros. Ele fala com um homem e retorna para a areia.

Os agentes continuam analisando imagens da região, além de ouvirem testemunhas.

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