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Quais as Onze Cidades que Detêm 24,4% do PIB Nacional, Segundo o IBGE?

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Quais as Onze Cidades que Detêm 24,4% do PIB Nacional, Segundo o IBGE?

Pouco mais de uma dezena de cidades no Brasil continham quase um quarto da economia brasileira em 2021. Surpreendentes, 11 municípios detinham 24,4% da riqueza do país, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios, divulgados pelo IBGE. São Paulo sai na frente com uma participação de 9,2% na economia nacional.

Contrariamente à perspectiva convencional de que a riqueza está concentrada, o IBGE salienta uma tendência de desconcentração econômica em todo o país. Relata-se que apesar do impacto severo da pandemia, a recuperação econômica tem sido evidente no nível nacional e regional, impulsionada principalmente pelo setor de serviços.

No ano passado, as cidades que geraram mais riquezas foram: São Paulo (9,2% do PIB Brasileiro), Rio de Janeiro (4,0%), Brasília (3,2%), Belo Horizonte (1,2%), Manaus (1,1%), Curitiba (1,1%), Osasco/SP (1,0%), Maricá/RJ (1,0%), Porto Alegre (0,9%), Guarulhos/SP (0,9%) e Fortaleza (0,8%). Somente esses municípios mais ricos do país correspondiam a 33% do PIB brasileiro.

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O cenário se torna ainda mais interessante quando olhamos para a população. Apenas os 87 municípios mais ricos do Brasil correspondiam a metade do PIB nacional, mas apenas 36,7% da população residente do país. De outro modo, 52,2% do PIB do Brasil em 2021 foi contribuído pelos 100 municípios mais ricos.

O que é o IBGE e para quê serve?

O IBGE identifica e analisa a geografia, realiza a contagem populacional, analisa a evolução econômica por meio do trabalho e produção, revelando detalhes sobre o estilo de vida das pessoas.

Qual foi a influência da pandemia na economia e PIB dos municípios?

Os impactos da pandemia foram visivelmente expressivos em cidades que concentram atividades de serviço presenciais. Essas cidades sofreram com as rigorosas medidas restritivas de isolamento social implantadas para controlar a disseminação do Covid-19, resultando em uma queda nominal na atividade econômica entre 2019 e 2020.

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O setor de extração de petróleo e gás registrou os maiores avanços de participação no PIB, por outro lado, os setores de serviços, incluindo atividades financeiras, administração pública e atividades profissionais científicas e técnicas, registraram as maiores perdas.

As capitais brasileiras também observaram uma diminuição de participação no PIB desde a implementação da série histórica do IBGE. Em 2002, as capitais representavam 36,1% do PIB, em 2020 essa porcentagem caiu para 29,7% e diminuiu ainda mais em 2021 para 27,6%.

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