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Brasil em Pauta

‘O movimento não é mais dele, é do povo brasileiro’

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'O movimento não é mais dele, é do povo brasileiro'

O idealizador do Imposto Único, o economista Marcos Cintra, usou seu perfil no Twitter/X na manhã desta segunda-feira, 26, para analisar o ato pela democracia que reuniu pacificamente 750 pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste domingo, 25. “O movimento não é mais dele, é do povo brasileiro”, escreveu referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Cintra avaliou o discurso de Bolsonaro como “fraquinho” e atribuiu a uma intimidação, supostamente em função das ações que o ex-presidente, sua família e ex-assessores vêm enfrentando impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Se quiseram intimidá-lo, acho que conseguiram”, escreveu.

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Marcos Cintra

Professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), PhD em economia pela Universidade de Havard, nos Estados Unidos, Cintra acredita que os atos deste domingo seguirão independente do líder.

“Seja com quem for, isso vai adiante”, avaliou.

O economista destacou ainda o comportamento dos apoiadores de Bolsonaro, chamando a atenção dos seus seguidores para o fato de o ex-presidente conservador ter reunido uma “multidão sem quebra quebra e sem black blocs”, em um movimento totalmente pacífico.

Será o mesmo povo que quis derrubar o governo?” perguntou irônico.

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Veja a postagem de Cintra na íntegra

Um milhão?

Não interessa.

Foi uma multidão sem quebra quebra e sem black blocs .

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Será o mesmo povo que quis derrubar o governo?

Mas achei bem fraquinho o discurso do Bolsonaro.

Se quiseram intimidá-lo, acho que conseguiram, mas o movimento não é mais dele. É do povo…

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— Prof. Marcos Cintra (@MarcosCintra) February 26, 2024

Apoiadores de Bolsonaro discordaram de Cintra

Muitos internautas apoiadores de Bolsonaro responderam à publicação de Cintra discordando do professor.

O representante comercial Marcos A. Quibao, rebateu: “Professor eu estava lá e 99% pediam a volta de Bolsonaro”, disse. “Bolsonaro foi sim o grande responsável pelo ato de ontem.”

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A fala em defesa do líder conservador foi seguida por várias outras pessoas. Alguns também rebateram a avaliação de um discurso fraco por parte do ex-presidente.

O empresário Sidnei M. Santos desafiou: “O homem é perseguido 24 hs por dia, queria ver você na pele dele o que faria”.

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