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Nikolas Ferreira enfrenta Janones: “Maior divulgador de mentiras”

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Nikolas Ferreira enfrenta Janones: "Maior divulgador de mentiras"

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) confrontou o deputado André Janones (Avante-MG) durante uma sessão do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira (5). Janones estava no centro das atenções da sessão devido a suspeitas de envolvimento em um esquema de “rachadinha”.

Nikolas iniciou seu discurso acusando Janones de ser o “maior divulgador de mentiras do Brasil”.

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“É o maior divulgador de mentiras do Brasil. E eu sou uma das maiores vítimas dele”, declarou Nikolas.

Em seguida, ele mencionou várias atitudes controversas de Janones, incluindo uma foto ao lado da esposa de um líder do Comando Vermelho, conhecida como a “dama do tráfico”. “Se fosse eu [na foto], estariam pedindo minha cabeça há muito tempo, mobilizando seus robôs”, comentou.

Nikolas também acusou Janones de admitir o uso de fake news como estratégia em eleições, conforme escrito em seus livros.

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“Ele me acusa de homofobia e fascismo, mas não tem moral para falar de rachadinha”, afirmou Nikolas. “Jamais me verá envolvido em corrupção”, garantiu.

Nikolas ainda criticou Janones por tentar destruir reputações e famílias, dizendo que, apesar das ações do STF, a “lei do plantio” não pode ser derrubada.

Todas essas declarações foram feitas na presença do próprio Janones.

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Assista:

O deputado André Janones é suspeito de exigir que seus assessores devolvessem parte dos seus salários para cobrir despesas pessoais, prática conhecida como “rachadinha”. Em uma conversa gravada em 5 de fevereiro de 2019, Janones teria dito que alguns assessores receberiam salários mais altos e devolveriam parte do dinheiro para custear sua campanha eleitoral para prefeito.

“Eu perdi R$ 675 mil na campanha”, teria afirmado Janones na gravação feita por um ex-funcionário.

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Recentemente, Janones se defendeu na Câmara, afirmando que o áudio se referia a uma conversa com apoiadores e não com assessores, e que essas contribuições eram “espontâneas” para sua campanha.

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