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Brasil em Pauta

Monomotor cai em praça e mata 5 pessoas no interior de SP

O avião monomotor estava acima da capacidade autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil. Clique para saber mais

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Monomotor cai em praça e mata 5 pessoas no interior de SP

Um monomotor, avião de pequeno porte, caiu em Jaboticabal, no interior de São Paulo, na manhã deste sábado, 23. Ao menos cinco pessoas morreram, sendo quatro adultos e uma criança, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

A aeronave tinha capacidade para um piloto e três passageiros, mas transportava quatro pessoas ao todo. O acidente ocorreu na Praça das Jaboticabeiras, por volta das 9 horas da manhã. Após cair, o monomotor pegou fogo e explodiu.

Duas pessoas morreram carbonizadas na hora. A terceira chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu. Conforme o portal G1, não há informações sobre como aconteceram as outras duas mortes, mas todas estavam no monomotor.

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“Foi uma preocupação nossa, assim que tomamos ciência desse acidente, se havia pego vítimas fora da aeronave ou edificações, mas não houve esse fato”, destacou o tenente do Corpo de Bombeiros Fernando a jornalistas.

Segundo o jornal O Globo, o piloto da aeronave foi identificado como Delcides Menezes Tiago, conhecido como na região como Thiago da Ótica. Nas redes sociais, a Associação Comercial e Industrial de Monte Alto lamentou a morte de Delcides, que presidiu a instituição.

Monomotor transportou número de pessoas acima da capacidade

A aeronave era um monomotor RV-10, prefixo PT-ZVL, de 2012 e com capacidade para piloto e mais três passageiros.

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O avião era de categoria experimental e tinha situação regular na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas estava com mais passageiros do que o permitido, uma vez que as cinco pessoas que morreram estavam a bordo.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi acionado e deu início à investigação, com a coleta de dados e verificação de danos causados à aeronave, ou pela aeronave.

“A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, informou o Cenipa em nota.

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