Brasil em Pauta
Lula vai usar o dinheiro dos impostos para ‘enganar’, reclama Flávio Bolsonaro
O senador Flávio Bolsonaro disse que Lula vai usar o ‘dinheiro do pagador de impostos’ para ‘enganar o povo’. Clique e leia mais
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou o uso do dinheiro do pagador de impostos para a contratação de serviços para impulsionar propagandas do governo federal nas redes sociais. De acordo com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, o impulsionamento de postagens nas plataformas digitais vai ser a estratégia digital do governo Lula em 2024.
“Vai gastar todo o dinheiro do pagador de impostos e ainda assim não vai conseguir reescrever a sua história”, afirmou o senador, que é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Vai gastar todo o dinheiro do pagador de impostos e ainda assim não vai conseguir reescrever a sua história, que é suja em todas as versões!
Mais uma vez Lula vai enganar o povo! pic.twitter.com/me6BnveNzI— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) December 27, 2023
Em recente entrevista ao site do jornal O Globo, Pimenta afirmou que a licitação para escolher as empresas para impulsionar o conteúdo governista nas redes sociais vai ser divulgada nos próximos dias. A ação deve ser implementada no início do próximo ano.
De acordo com o Palácio do Planalto, o Conversa com o Presidente, videocast semanal apresentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre na companhia de um dos 38 ministros, vai ter uma pausa para as festas de fim de ano. O modelo e a periodicidade da atração serão repensadas.
As lives de Lula não têm sido bem recebida pelo público
Desde a estreia, o programa de Lula não tem sido bem recebido pelo público. Ao todo, somando todas as 19 lives, apenas 113 mil pessoas acompanharam ao vivo na internet.
Em 7 de novembro, a transmissão registrou a pior audiência de todas, com 3,7 mil visualizações simultâneas nos perfis oficiais de Lula e do governo, segundo o site Poder360.
A equipe de Lula descarta a possibilidade de acabar com as transmissões. Mesmo com as baixas audiências registradas, o Planalto considera que o programa cumpriu seu papel de pautar a imprensa e criar conteúdos para viralizar nas redes sociais.
