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Irmão de Claudio Castro é alvo de operação da PF em esquema milionário

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Irmão de Claudio Castro é alvo de operação da PF em esquema milionário

A Polícia Federal afirma ter demandado pagamentos de benefícios ilícitos na faixa de 5% à 25% de contratos do setor de assistência social, os quais chegam ao total de mais de 70 milhões em reais. Nome importante no caso, Vinícius Sarciá Rocha, teve apreendidos em sua casa a quantia de 128 mil reais e mais 7,5 mil dólares, em Valor total convertido em reais chega a 160 mil. Sarciá, que é presidente do conselho de administração da Agerio, teve também apreendidos em sua residencia diversas anotações e planilhas que contém nomes, valores e porcentagens.

Além disso, foram realizadas investigações envolvendo Astrid de Souza Brasil Nunes, subsecretária de Integração Sociogovernamental e de Projetos Especiais da Secretaria Estadual de Governo, e Allan Borges Nogueira, gestor de Governança Socioambiental da Cedae.

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Quais são as acusações feitas ao governador Cláudio Castro?

Irmão de Claudio Castro é alvo de operação da PF em esquema milionário

Apesar de Cláudio Castro não ser alvo de busca nesta quarta-feira, ele é figura central na investigação. O governador já divulgou nota rejeitando todas as acusações, afirmando que no caso dados à investigação não contêm novos elementos e nada há contra ele, nem prova alguma, tudo se resume a uma delação criminosa a qual vem sendo contestada na justiça.

Quais foram os programas investigados?

Estão sendo investigados pelos crimes de organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro os projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel. A Polícia Federal acredita que os crimes foram realizados durante a execução desses projetos entre os anos de 2017 e 2020. Os suspeitos teriam inserido a organização criminosa nos setores públicos de assistência social e cometido fraudes em licitações e contratos administrativos, além do desvio de verbas públicas e pagamentos de propinas.

Complementando, o Governo afirmou sobre a investigação do MP do Rio, que houve um prejuízo de até R$ 32 milhões aos cofres públicos, causado por este esquema. Um elemento principal nos acontecimentos é o empresário Marcus Vinícius Azevedo da Silva, que fez acordo de delação premiada e fez acusações contra o governador Cláudio Castro. No seu depoimento, Marcus Vinícius alegou que Castro recebeu propina em contratos da Prefeitura do Rio quando era vereador, e que também participou de esquema de corrupção em projetos de assistência social da Leão XIII.

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Estamos diante de um cenário complexo, onde as acusações pairam sobre figuras públicas e parecem longe de serem esclarecidas. A operação Sétimo Mandamento, nome dado à investigação, segue em curso e aguardamos por mais informações.

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