Ibovespa fecha em alta com dados de inflação nos EUA

O Ibovespa fechou em subida nesta terça-feira (14), atingindo suas máximas, com investidores reagindo à divulgação da inflação americana, que veio menor que o consenso em outubro. Os preços em desaceleração nos EUA derão espaço para que o banco mediano repense a possibilidade de subir mais uma vez os juros em dezembro. A leitura positiva do indicador derruba os juros futuros e dá fôlego à bolsa brasileira.

Em suma, o índice de Preços ao Consumidor (IPC na {sigla} em português) dos Estados Unidos ficou firme em outubro na conferência com setembro, conforme mostraram dados do Departamento do Trabalho nesta terça-feira (14). O resultado veio dentro das expectativas do mercado. Nos últimos 12 meses, a inflação no país ficou em 3,2%, número levemente aquém das estimativas de 3,3%.

O núcleo do IPC dos EUA — que exclui a variação dos preços de víveres e virilidade — avançou 0,2% em outubro. Consenso era de segurança em 0,3%. No reunido dos últimos 12 meses, porém, o núcleo da inflação norte-americana atingiu 4%, uma desaceleração frente ao mês anterior (4,1%) próximo das projeções (4,1%).

No cenário pátrio, investidores avaliaram o volume do setor de serviços no Brasil, que caiu 0,3% em setembro em relação a agosto, em seguida ter apresentado possante recuo de 1,3% (revisada) no mês anterior, de harmonia com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgados hoje pelo Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE). Na conferência com o mesmo mês do ano pretérito, a queda é de 1,2%.

No indicador reunido do ano, o volume de serviços tem subida de 3,4% frente ao mesmo período de 2022. Já o reunido dos últimos 12 meses, o propagação é de 4,4%.

Confira aquém o fechamento do Ibovespa e demais índices