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Brasil em Pauta

Grupo Osten, de revenda de carros de luxo, fatura seu 1º bilhão

Para este ano, a perspectiva é crescer 50%, o que representa mais do que o dobro da média dos últimos quatro anos (22,2%). A companhia estima que, dos R$ 500 milhões a mais previstos, R$ 350 milhões vão vir da venda de carros elétricos da empresa chinesa BYD. 

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Grupo Osten, de revenda de carros de luxo, fatura seu 1º bilhão

O Grupo Osten, rede de concessionárias de automóveis de luxo, fechou o ano de 2023 com o faturamento de R$ 1 bilhão. É a primeira vez que a empresa chega a esse patamar. A companhia trabalha com as marcas BMW, Jaguar, Land Rover, Jeep e BYD.

Para este ano, a perspectiva é crescer 50%, o que representa mais do que o dobro da média dos últimos quatro anos (22,2%). A companhia estima que, dos R$ 500 milhões a mais previstos, R$ 350 milhões vão vir da venda de carros elétricos da empresa chinesa BYD. 

Em 2023, 67% do faturamento foi da comercialização de veículos e do pós-venda (relacionamento com o cliente). Segmentos de locações de carros representaram 32%. 

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Grupo Osten começou a investir em carros elétricos 

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Com o avanço dos carros híbridos e elétricos de marcas de luxo, a companhia precisou mudar para conseguir atender a nova demanda | Foto: BYD/Divulgação

Com o avanço dos carros híbridos e elétricos de marcas de luxo, o grupo precisou mudar para conseguir atender a nova demanda. 

A companhia desenvolve um projeto de uma nova empresa de soluções para esse tipo de veículos. O plano é que esse novo investimento tenha, no futuro, fazendas de energia solar para alimentar a recarga dos veículos elétricos. 

“Não podemos ficar dependentes das concessionárias, temos de diversificar”, disse Jorge Yamaniski Neto, diretor da Osten. Hoje com 32 anos, ele começou na empresa da família aos 25. 

O executivo ainda disse que esse modelo de concessionárias pode acabar no Brasil por causa do mercado on-line. Com o crescimento dessa modalidade, “as marcas de veículos entenderam que não faz sentido ter tantas lojas físicas, que exigem investimentos”.

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