Brasil em Pauta
Gilmar Mendes diz que ministros do STF não são odiados pela população
O ministro do STF.jus.br/” target=”_blank” rel=”noreferrer noopener”>Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse que ele e seus colegas da Suprema Corte não são odiados pela “maioria da população”. O magistrado deu a declaração nesta sexta-feira, 1º, durante a conferência de encerramento do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas.
“Recentemente, na tribuna do Supremo, um advogado disse que nós éramos bastante pouco amados, ou até mesmo odiados”, comentou o ministro. “Certamente, não somos pela maioria da população. Mas, é claro, o papel da contra majoritariedade é muito difícil. Ele muitas vezes leva a atitudes de incompreensão e antipatia.”
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse nesta sexta-feira, 1, que os ministros da Corte não são odiados pela maioria da população. A declaração foi feita durante um evento que reuniu servidores de tribunais de contas no Ceará. pic.twitter.com/fFftYzUo8E
— Política Estadão (@EstadaoPolitica) December 1, 2023
Gilmar se refere a uma declaração do desembargador aposentado Sebastião Reis Coelho, defensor de Aécio Lúcio Costa Pereira, primeiro condenado pelos atos do 8 de janeiro. Em setembro, Coelho afirmou que os ministros do Supremo Tribunal Federal são as “pessoas mais odiadas do Brasil”.
O III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas, em Fortaleza, contou com a presença de servidores de tribunais de contas de outros países.
Desembargador criticou o Supremo durante apresentação de defesa de condenado pelo 8 de janeiro
Sebastião Coelho afirmou, durante a apresentação da defesa de um condenado pelo 8 de janeiro, que eles são “as pessoas mais odiadas do país”.
“Alguém tem de dizer isso”, constatou Coelho, ao mencionar que proferiu a declaração com “muita tristeza”, sobretudo por ter fotos com juízes do STF e um carinho especial por Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF que morreu em julho deste ano.
“Vossas Excelências são as pessoas mais odiadas neste país”, reiterou Coelho. “E precisam saber disso.” No plenário, os ministros ficaram visivelmente constrangidos com a fala.
O ministro do STF.jus.br/” target=”_blank” rel=”noreferrer noopener”>Supremo Tribunal Federalista (STF) Gilmar Mendes disse que ele e seus colegas da Suprema Golpe não são odiados pela “maioria da população”. O magistrado deu a enunciação nesta sexta-feira, 1º, durante a conferência de fechamento do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas.
“Recentemente, na tribuna do Supremo, um jurisperito disse que nós éramos bastante pouco amados, ou até mesmo odiados”, comentou o ministro. “Certamente, não somos pela maioria da população. Mas, é simples, o papel da contra majoritariedade é muito difícil. Ele muitas vezes leva a atitudes de incompreensão e repugnância.”
O ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Gilmar Mendes disse nesta sexta-feira, 1, que os ministros da Golpe não são odiados pela maioria da população. A enunciação foi feita durante um evento que reuniu servidores de tribunais de contas no Ceará. pic.twitter.com/fFftYzUo8E
— Política Estadão (@EstadaoPolitica) December 1, 2023
Gilmar se refere a uma enunciação do desembargador emérito Sebastião Reis Coelho, patrono de Aécio Lúcio Costa Pereira, primeiro réprobo pelos atos do 8 de janeiro. Em setembro, Coelho afirmou que os ministros do Supremo Tribunal Federalista são as “pessoas mais odiadas do Brasil”.
O III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas, em Fortaleza, contou com a presença de servidores de tribunais de contas de outros países.
Desembargador criticou o Supremo durante apresentação de resguardo de réprobo pelo 8 de janeiro
Sebastião Coelho afirmou, durante a apresentação da resguardo de um réprobo pelo 8 de janeiro, que eles são “as pessoas mais odiadas do país”.
“Alguém tem de manifestar isso”, constatou Coelho, ao mencionar que proferiu a enunciação com “muita tristeza”, sobretudo por ter fotos com juízes do STF e um carinho privativo por Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF que morreu em julho deste ano.
“Vossas Excelências são as pessoas mais odiadas neste país”, reiterou Coelho. “E precisam saber disso.” No plenário, os ministros ficaram visivelmente constrangidos com a fala.
