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Eleições 2024: PT respira por aparelhos ao eleger apenas um prefeito de capital, Veja resultado final nas capitais do Brasil

Essas eleições reforçam um cenário político diversificado, com reeleições em diversas capitais e estreias de novas lideranças políticas, além do enfraquecimento da esquerda brasileira e o fortalecimento da Centro-direita em todas as regiões do país.

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Neste domingo (27), eleitores de 15 capitais brasileiras foram às urnas para decidir os novos prefeitos no segundo turno das eleições municipais. Outras 11 capitais já haviam definido seus prefeitos no primeiro turno. Confira abaixo os vencedores em todas as capitais.

Região Sudeste

  • São Paulo (SP): Ricardo Nunes (MDB) foi reeleito, derrotando Guilherme Boulos (PSOL).
  • Belo Horizonte (MG): Fuad Noman (PSD) foi reeleito, derrotando Bruno Engler (PL).

Região Sul

  • Curitiba (PR): Eduardo Pimentel (PSD) venceu a jornalista Cristina Graeml (PMB).
  • Porto Alegre (RS): Sebastião Melo (MDB) derrotou a deputada federal Maria do Rosário (PT).
  • Florianópolis (SC): O prefeito Topázio (PSD) foi reeleito no primeiro turno com 58,5% dos votos.

Região Nordeste

  • Fortaleza (CE): Evandro Leitão (PT) superou André Fernandes (PL).
  • João Pessoa (PB): O atual prefeito Cícero Lucena (PP) venceu o ex-ministro Marcelo Queiroga (PL).
  • Aracaju (SE): Emília Corrêa (PL) foi eleita, derrotando Luiz Roberto (PDT).
  • Salvador (BA): Bruno Reis (União) foi reeleito no primeiro turno com 78,67% dos votos.
  • Recife (PE): João Campos (PSB) garantiu sua reeleição com 78% dos votos no primeiro turno.
  • Teresina (PI): Dr. Pessoa (MDB) venceu o segundo turno com 62% dos votos, derrotando Kleber Montezuma (PSDB).

Região Norte

  • Belém (PA): Igor Normando (MDB) derrotou Éder Mauro (PL).
  • Manaus (AM): David Almeida (Avante) superou Capitão Alberto Neto (PL).
  • Palmas (TO): Eduardo Siqueira Campos (Podemos) venceu Janad Valcari (PL) no primeiro segundo turno da história da cidade.
  • Porto Velho (RO): Léo Moraes (Podemos) venceu Mariana Carvalho (União).
  • Boa Vista (RR): Arthur Henrique (MDB) foi reeleito no primeiro turno com 75,21% dos votos.
  • Macapá (AP): Dr. Furlan (MDB) foi reeleito no primeiro turno com 85,1% dos votos.
  • Rio Branco (AC): Tião Bocalom (PL) conquistou a reeleição no primeiro turno com 54,71% dos votos.

Região Centro-Oeste

  • Campo Grande (MS): Adriane Lopes (PP) derrotou Rose Modesto (União) no segundo turno.
  • Cuiabá (MT): Abílio Brunini (PL) venceu Lúdio Cabral (PT).
  • Goiânia (GO): Sandro Mabel (União) superou Fred Rodrigues (PL).
  • Brasília (DF): A capital federal não realiza eleições municipais.

Outras Capitais decididas no primeiro turno

  • Rio de Janeiro (RJ): Eduardo Paes (PSD) foi reeleito com 60,4% dos votos.
  • São Luís (MA): Eduardo Braide (PSD) garantiu a reeleição com 70,1%.
  • Vitória (ES): Lorenzo Pazolini (Republicanos) foi reeleito com 56,22% dos votos.

Essas eleições reforçam um cenário político diversificado, com reeleições em diversas capitais e estreias de novas lideranças políticas, além do enfraquecimento da esquerda brasileira e o fortalecimento da Centro-direita em todas as regiões do país.


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Anvisa enfrenta risco de colapso em 2025, alerta Antônio Barra Torres; Egoverno está ciente

Em entrevista ao jornal O Globo, Barra Torres destacou que o problema já havia sido comunicado ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antes mesmo de sua posse, em janeiro de 2023

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O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, emitiu um alerta preocupante sobre o futuro da agência: a instituição pode enfrentar um colapso operacional em 2025 devido à grave insuficiência de servidores. Em entrevista ao jornal O Globo, Barra Torres destacou que o problema já havia sido comunicado ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antes mesmo de sua posse, em janeiro de 2023.

“Tem que ter gente para trabalhar. A FDA, nos Estados Unidos, tem 18 mil servidores para 315 milhões de habitantes. A Anvisa não precisa ter 18 mil, mas 1.400 não dá”, afirmou o diretor.

Barra Torres criticou tanto a gestão do governo anterior, que classificou como “negacionista”, quanto a atual, que, segundo ele, não tem dado atenção suficiente à agência. Ele destacou que, enquanto 120 vagas foram autorizadas para a Anvisa em dois anos, apenas 50 foram efetivamente concedidas pelo governo Lula. “O colapso vai ocorrer. Quando? Ano que vem, possivelmente”, alertou.

Desde o início da gestão atual, Barra Torres relatou ter enviado 27 ofícios ao Palácio do Planalto, além de realizar reuniões e conversas para tentar solucionar o problema. Ele ressaltou que a questão foi apresentada durante o gabinete de transição em 2022. “Então, não há mais nada que a agência possa fazer”, lamentou.

Anvisa: papel vital na economia brasileira

A Anvisa regula setores que, segundo estudo de uma década atrás, representavam 22,8% do PIB brasileiro. Hoje, esse número pode estar próximo de 30%, conforme estimativa de Barra Torres. Apesar dessa relevância, a agência opera com um quadro insuficiente para atender à demanda crescente.

A falta de pessoal tem causado atrasos críticos, impactando a economia e a saúde pública. “Uma associação contratou uma empresa que mensurou haver US$ 17 bilhões referentes a medicamentos esperando para serem analisados na fila”, revelou Barra Torres.

O diretor alertou que essa situação pode resultar em filas acumuladas e atrasos na liberação de produtos essenciais, agravando os problemas para o setor regulado e o público em geral.

Com a proximidade de um possível colapso, o futuro da Anvisa depende de ações rápidas para reverter o quadro de escassez de recursos humanos, crucial para garantir a saúde e a economia do país.


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Havan lidera engajamento nas redes sociais durante a Black Friday 2024

A campanha, que marcou a estreia da influenciadora Jojo Todynho em uma propaganda da loja, foi um dos grandes destaques da temporada de promoções. O engajamento da Havan foi impulsionado pelo público alinhado ao espectro político de direita, tradicionalmente conectado ao perfil do empresário Luciano Hang, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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A Havan, rede varejista comandada pelo empresário Luciano Hang, conquistou o topo do ranking de engajamento nas redes sociais durante a Black Friday deste ano, segundo dados da Comscore. Entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, a marca acumulou 497 mil interações em plataformas como Facebook, Instagram e X/Twitter, liderando com ampla vantagem sobre as concorrentes.

A campanha, que marcou a estreia da influenciadora Jojo Todynho em uma propaganda da loja, foi um dos grandes destaques da temporada de promoções. O engajamento da Havan foi impulsionado pelo público alinhado ao espectro político de direita, tradicionalmente conectado ao perfil do empresário Luciano Hang, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em segundo lugar no ranking, a Magazine Luiza alcançou 245 mil interações, seguida pela Casas Bahia, com 69 mil. Outras marcas que se destacaram nas redes sociais durante o período incluem Shein, Netshoes, Puma, Adidas, Burger King e Shopee.

O post de maior engajamento nas redes foi publicado pelo perfil oficial da Havan no Instagram em 29 de novembro, registrando mais de 35 mil curtidas. Já o segundo maior destaque ficou por conta de um vídeo da Sephora Brasil no TikTok, que, apesar da boa performance isolada, não garantiu à marca um lugar entre as dez mais engajadas.

Embora algumas campanhas tenham sido bem-sucedidas, o termo “Black Friday” sofreu uma queda significativa em menções nas redes sociais: foram 73 mil citações em 2024, comparadas às 129 mil no ano anterior — uma redução de 43%. Palavras como “ofertas”, “desconto”, “promoção” e “Amazon” dominaram as buscas dos consumidores.

O sucesso da Havan nesta edição da Black Friday reforça a força de sua estratégia digital e o impacto de sua comunicação com o público-alvo, em um momento em que o comércio varejista busca se destacar em meio à crescente competitividade online.


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Sombras na Assembleia: Denúncias Contra Franzé Silva Aceleram Investigações de Impacto Nacional

Sob a lupa do Ministério Público do Trabalho (MPT) e de outros órgãos de controle, o parlamentar enfrenta acusações que podem abalar as estruturas da administração pública estadual

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Uma tempestade política se forma sobre o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, Franzé Silva. Sob a lupa do Ministério Público do Trabalho (MPT) e de outros órgãos de controle, o parlamentar enfrenta acusações que podem abalar as estruturas da administração pública estadual.

Na última semana, a Portaria nº 953.2024, assinada pelo procurador do Trabalho Edno Carvalho Moura, deu início a uma investigação sobre exonerações abusivas supostamente motivadas por discriminação política, filosófica ou religiosa, em flagrante violação às leis trabalhistas e aos direitos constitucionais. O inquérito, de interesse coletivo, foi descrito pelo MPT como essencial para garantir a dignidade humana e os direitos sociais no ambiente público.

As denúncias, que envolvem potenciais demissões com caráter discriminatório, ampliam o cenário de pressões contra Franzé Silva, que já está na mira do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI). Entre as investigações paralelas, destacam-se nomeações polêmicas, como a de Josimar Holanda Nunes, condenado a 21 anos de prisão por assassinato, e Luciano Macário de Castro, ex-vice-prefeito com direitos políticos suspensos.

Ainda mais intrigantes são os contratos firmados pela gestão de Franzé, que incluem um acordo de R$ 39,7 milhões com uma construtora cujo proprietário está judicialmente interditado, e outro de R$ 474 mil com uma empresa de estacionamento, fechado sem licitação.

Com diversos servidores fantasmas, contratações irregulares e uso indevido de cargos comissionados entre as acusações, Franzé Silva vê sua liderança cercada por uma teia de controvérsias e incertezas legais, enquanto a sociedade acompanha com apreensão os desdobramentos desse caso que promete ecoar por todo o estado.


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Operação Delivery: MPF pede condenação de envolvidos por rombo de R$ 541 mil na Prefeitura de União

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O Ministério Público Federal (MPF) concluiu sua análise sobre o caso relacionado ao desvio de recursos públicos na contratação de materiais didáticos no município de União, Piauí, no âmbito da Operação Delivery. Em suas alegações finais, o MPF destacou que, apesar das graves irregularidades e fraudes envolvidas, não ficou configurado o crime de organização criminosa, solicitando a absolvição de todos os réus em relação a essa acusação.

O caso, que envolveu o desvio de mais de meio milhão de reais dos cofres públicos destinados à educação, gerou um amplo processo judicial, com diversos réus acusados de participação em esquemas fraudulentos. De acordo com as investigações, a fraude se concentrou na contratação de livros didáticos, com a realização de processos de inexigibilidade de licitação irregulares e a assinatura de contratos com empresas fictícias de Fortaleza (CE), resultando no desvio de verbas do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).

Relembre o caso: PF deflagra operação contra desvio de verbas da educação em União-PI e prende cinco suspeitos

Embora o MPF tenha destacado a gravidade das fraudes, não foi identificado, ao longo das investigações, o envolvimento dos réus em uma organização criminosa estruturada, o que levou à solicitação de absolvição quanto a essa acusação. A decisão do MPF foi baseada na análise das provas coletadas e na caracterização dos crimes como atos isolados de corrupção, fraude em licitações e peculato, sem que houvesse a formação de uma rede de crime organizado. Como resultado, o MPF não pediu a condenação dos réus por organização criminosa, mas sim pelos crimes específicos de peculato e lavagem de dinheiro.

O caso envolve uma série de pessoas, incluindo o ex-secretário Municipal de Educação, Marcone Martins da Silva, a empresária Rosalba Maria Costa Oliveira, a presidente da Comissão de Licitação, Rosineide Capucho Gomes Leite, o então vereador Frankilandy Medeiros Moita, e outros envolvidos, como o motorista Juniel Amorim Silva, que foi flagrado transportando grandes quantias de dinheiro em espécie, supostamente parte do valor desviado. Durante o processo, o MPF pediu a condenação de Marcone e Rosalba pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, enquanto solicitou a absolvição de Juniel, por falta de provas sobre sua participação nos crimes.

Mais Sobre o Caso: Vereador de União é preso em operação da PF que investiga desvio de verbas da educação

Com as alegações finais apresentadas e o encerramento da fase de instrução processual, o processo agora está pronto para julgamento. O juiz da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí será responsável por analisar o caso e proferir a sentença, que poderá determinar a condenação de alguns réus e a absolvição de outros, conforme as acusações e as provas apresentadas durante o decorrer da investigação e do processo judicial.

A conclusão do caso marca uma etapa importante na luta contra a corrupção e o uso indevido de recursos públicos no Brasil, especialmente no contexto de recursos destinados à educação, área crucial para o desenvolvimento social e econômico do país. A sociedade aguarda agora a decisão final da Justiça sobre os réus envolvidos no esquema de desvio de recursos públicos em União.


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Correios enfrentam pior crise financeira em quase uma década sob Governo Lula

Este é o pior resultado da estatal no período desde sua fundação e pode superar os R$ 2,1 bilhões de deficit anual registrados em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT).

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A gestão dos Correios no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta sua mais grave crise financeira em anos, com prejuízos acumulados de R$ 2 bilhões entre janeiro e setembro de 2024. Este é o pior resultado da estatal no período desde sua fundação e pode superar os R$ 2,1 bilhões de deficit anual registrados em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT).

À frente da empresa está Fabiano Silva dos Santos, advogado indicado pelo grupo Prerrogativas (Prerrô) e conhecido como o “churrasqueiro de Lula” devido à sua proximidade com o presidente. Fabiano, que também é ligado ao deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) e ao ex-ministro José Dirceu, tem sido alvo de críticas por sua gestão em meio à deterioração financeira da estatal.

Teto de gastos e medidas de austeridade

Para tentar conter o rombo, os Correios adotaram em outubro um teto de gastos de R$ 21,96 bilhões, aliado a medidas de austeridade, como:

  • Suspensão de contratações de terceirizados por 120 dias;
  • Renegociação de contratos com cortes mínimos de 10% nos valores;
  • Encerramento de contratos, restringindo renovações a casos de economia comprovada.

Apesar das medidas, as receitas previstas para 2024 foram revisadas de R$ 22,7 bilhões para R$ 20,1 bilhões, projetando um prejuízo final de R$ 1,7 bilhão. Mesmo assim, especialistas alertam que as ações podem ser insuficientes para evitar um agravamento da crise.

Risco de insolvência

O risco de insolvência — quando a empresa não consegue honrar suas obrigações financeiras — é um dos maiores temores da estatal. Documentos internos dos Correios apontam a necessidade urgente de recompor o saldo orçamentário para evitar um colapso financeiro. Caso a situação não seja revertida, há possibilidade de um resgate financeiro pelo Tesouro Nacional, o que poderia sobrecarregar as contas públicas.

“A recomposição do saldo orçamentário e caixa é essencial para evitar que a empresa entre em estado de insolvência”, destaca um relatório da estatal.

Decisões administrativas sob questionamento

Desde a posse de Fabiano Silva dos Santos, decisões administrativas têm sido alvo de críticas por seu impacto negativo no orçamento da empresa. O aumento de despesas e a priorização de objetivos políticos são apontados como fatores que prejudicaram a recuperação financeira dos Correios.

Analistas e opositores sugerem que a gestão priorize soluções estruturais para reverter o cenário. “A crise não é apenas um reflexo de fatores externos; é uma combinação de má gestão e decisões equivocadas que colocaram a estatal em uma situação de alto risco”, afirma um especialista do setor.

Com a crise financeira se aprofundando, a gestão dos Correios enfrenta o desafio de equilibrar austeridade fiscal e eficiência operacional para evitar um colapso histórico que poderia comprometer não apenas a empresa, mas também sua relevância estratégica para o Brasil.


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