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Desaceleração Global e Alta do Ibovespa: BAIXA de empregos EUA Reflete no Brasil

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Desaceleração Global e Alta do Ibovespa: BAIXA de empregos EUA Reflete no Brasil

A economia global tem observado uma desaceleração nos últimos meses, com a maior economia do mundo, os Estados Unidos, apresentando indicadores de trabalho abaixo das expectativas. A China e a Zona do Euro, outras grandes economias, estão demonstrando sinais semelhantes. Em contraste, o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, e o Ibovespa têm registrado ganhos.

Num momento de poucas novidades no cenário econômico brasileiro, o comportamento dos mercados internacionais ganha maior relevância. Apesar das tensões, a moeda norte-americana fechou em baixa no dia anterior, enquanto o Ibovespa apresentou uma alta modesta. O cenário ainda é de cautela, com os investidores atentos a novas informações que possam indicar o rumo dessas economias.

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O que está impactando o mercado global?

A divulgação de recentes dados sobre o emprego nos Estados Unidos tem conduzido as negociações do mercado global. O relatório ADP de geração de empregos, divulgado ontem, apresentou a criação de 103 mil novas vagas no setor privado – um número abaixo da expectativa de 130 mil. Esse resultado, somado à divulgação do relatório Jolts, que indicou a existência de 8,7 milhões de vagas em aberto no país em outubro, reforça a percepção de possível desaceleração da economia norte-americana.

Como isso pode influenciar na política monetária dos EUA?

Esses indicadores têm o potencial de influenciar a política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. A constatação de uma inflação alta, combinada com um mercado de trabalho aquecido, pode pressionar os preços e levar o Fed a iniciar um ciclo de corte nas taxas de juros. A taxa básica dos EUA, atualmente entre 5,25% e 5,50% ao ano, pode sofrer cortes já no primeiro semestre de 2024, segundo analistas. Isso beneficiaria os ativos de risco e impulsionaria o desempenho da moeda brasileira sobre o dólar.

Por fim, fora dos Estados Unidos, o mercado também está de olho na economia chinesa, que registrou um incremento de 0,5% em suas exportações em novembro. Contudo, as importações chinesas caíram em 0,6%. Enquanto isso, a Zona do Euro viu seu Produto Interno Bruto (PIB) cair 0,1% no terceiro trimestre de 2023. Portanto, a economia global segue com seu compasso de cautela, atenta às tendências de cada região e seus respectivos impactos.

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