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Brasil em Pauta

Brasileiro em Gaza compartilha vídeo de padre chamando Israel de ‘Estado assassino’

Hasan Rabee faz parte do grupo de 34 pessoas autorizadas a deixar Gaza com destino ao Brasil. Apoiador do governo Lula, ele vai deixar a mãe e duas irmãs no Oriente Médio.

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Hasan Rabee, um palestino naturalizado brasileiro que vive em Gaza, compartilhou o vídeo em que o padre brasileiro Júlio Lancellotti chama Israel de “Estado assassino”. 

“Israel, além de ser um Estado assassino, é um Estado covarde que diz que é direito de defesa”, disse Lancellotti. “Direito de defesa não é matar, direito de defesa não é ser covarde, ser assassino como está sendo. Graças a Deus, nem todos os judeus e nem todos os israelitas comungam e apoiam esse governo assassino, esse governo que mata e que destrói o povo palestino.”

Hasan Rabee faz parte do grupo de 34 pessoas autorizadas a deixar Gaza com destino ao Brasil. Apoiador do governo Lula, ele vai deixar a mãe e duas irmãs no Oriente Médio.

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Ele também publicou uma foto em seu Instagram mostrando a passagem entre Rafah e o Egito. “Nós estamos na fronteira esperando abertura para segregar a viagem”, disse Rabee.

Israel não nega o cessar-fogo, mas impôs condição: que o Hamas liberte os reféns que raptou do país

A manifestação foi convocada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e foi realizada em pelo menos três Estados brasileiros no sábado 4. A esquerda organizou o protesto para para pedir um cessar-fogo na guerra entre o grupo terrorista islâmico palestino Hamas e Israel.

A maior manifestação ocorreu na capital paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista. Durante a manifestação foram erguidos cartazes com a estrela de Davi e uma suástica nazista pintada no meio. Os militantes também manifestaram apoio aos terroristas do Hamas, Estado Islâmico e Hezbollah. 

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As Forças de Defesa de Israel (FDI) estão se defendendo depois dos ataques do Hamas ao país em 7 de outubro, em que 1,4 mil pessoas foram assassinadas. Não só israelenses, há vítimas de ao menos mais 41 países.  Israel não nega o cessar-fogo, mas impôs uma condição: que o Hamas liberte os cerca de 240 reféns raptados.

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