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Brasil em Pauta

R$ 117 milhões nos cofres do Palmeiras: acordo com a WTorre é feito

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Essa semana marcou um ponto de virada crucial para o Palmeiras e sua relação com a Real Arenas, administradora do Allianz Parque. O clube anunciou oficialmente a resolução das pendências financeiras e jurídicas que envolviam a WTorre, proporcionando não apenas alívio, mas também novos horizontes para o futuro da equipe.

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O acordo, celebrado na última quarta-feira, resultou em um pagamento à vista de R$ 50,1 milhões ao Palmeiras, uma fração da dívida de R$ 117,1 milhões. Este grande passo abre um caminho promissor para o clube e seus torcedores, que agora podem contar com a expansão das instalações do estádio e uma arena ainda mais moderna e funcional.

Qual é o impacto do acordo entre Palmeiras e Real Arenas?

A solução dos conflitos entre o Palmeiras e a Real Arenas traz um impacto significativo para o clube, especialmente em termos de estrutura e finanças. Com esta decisão, o Palmeiras terá não apenas uma compensação financeira imediata, mas também ganhará mais controle sobre certas áreas do Allianz Parque, além da ampliação do setor Gol Norte, que aumentará a capacidade em mil assentos.

Os desafios superados e o futuro do Palmeiras

Foto: Reprodução / Instagram
Leila Pereira é atualmente presidente do Palmeiras. – Foto: Reprodução / Instagram

Para a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, este acordo representa mais do que uma simples transação. “Após dez anos de discussões”, diz ela, “a nossa gestão concretizou um acordo justo, benéfico a todos e fundamental para o futuro desta parceria”. A visão é clara: construir um Palmeiras cada vez mais forte, com um vínculo sólido com a WTorre, mirando no sucesso contínuo.

A WTorre, por sua vez, valoriza este novo arranjo como um marco na história da Allianz Parque. “O clube mais vencedor do país e a principal arena multiuso do continente podem, e devem, conquistar juntos novas metas”, afirma Sílvia Torre. Essa aliança ressoante entre ambas as partes promete garantir duas décadas de prosperidade e cooperação mútua.

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Verdão se valoriza no mercado mais uma vez

Consolidando-se agora em uma posição de força e unidade, o Palmeiras tem uma intensa e decisiva agenda pela frente. A equipe joga contra o Juventude fora de casa no dia 20 de outubro e recebe o Fortaleza no Allianz no dia 26. Esses jogos são vitais na campanha do Brasileirão, onde o time busca sustentar sua reputação como um dos principais clubes do Brasil.

Essas partidas vão não apenas colocar à prova a habilidade da equipe em campo, mas também a sinergia interna do clube, reforçada pelo recente acordo. O Palmeiras, com o apoio de sua torcida apaixonada, está pronto para enfrentar essas e outras batalhas que o aguardam nos gramados.

Próximos desafios: A agenda de jogos do Palmeiras

  • Juventude (F) – 20/10, 20h (de Brasília) – Brasileirão
  • Fortaleza (C) – 26/10, 16h30 (de Brasília) – Brasileirão
  • Corinthians (F) – 05/11, horário a definir – Brasileirão

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Arrecadação Federal Bate Recorde Histórico em Setembro com R$ 203,2 Bilhões

Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

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Sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a arrecadação de impostos e contribuições federais no Brasil alcançou um novo recorde em setembro, atingindo R$ 203,2 bilhões, o maior valor registrado para o mês desde 1994. Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

Em relação a setembro de 2023, quando foram arrecadados R$ 174,3 bilhões, houve um aumento nominal de 16,5%. O crescimento expressivo reflete o fortalecimento de setores econômicos específicos e o impacto de medidas recentes para intensificar a fiscalização e a recuperação de créditos tributários.

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Impulso Econômico e Combate à Sonegação Impulsionam Recorde

O aumento na arrecadação é impulsionado por fatores como o aquecimento da atividade econômica, valorização das commodities e a recuperação de setores afetados pela pandemia de covid-19. Além disso, o fortalecimento da fiscalização tributária e o combate à sonegação foram fundamentais para o resultado.

Com a arrecadação federal acumulada em 2024 já superando R$ 1,934 trilhão, o governo conta com este desempenho para equilibrar as contas públicas e aumentar investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação, reforçando o compromisso com a sustentabilidade fiscal e o desenvolvimento econômico do país.

Opinião do cidadão

A notícia sobre o recorde de arrecadação federal no Brasil levanta uma questão fundamental: se a arrecadação de impostos atingiu níveis históricos, por que o cidadão comum ainda enfrenta uma economia desafiadora, marcada por inflação, altos preços e dificuldades no dia a dia?

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De um lado, o aumento da arrecadação indica uma economia que, em parte, está crescendo, com setores específicos gerando mais recursos e o governo reforçando a fiscalização para reduzir a sonegação fiscal. No entanto, esse aumento de receita não parece refletir diretamente em melhorias para a população. Os preços dos alimentos e serviços básicos continuam elevados, o que afeta o poder de compra da maioria dos brasileiros, especialmente os de renda mais baixa.

Para além das questões econômicas, a imagem das lideranças políticas também pesa na percepção pública. O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, são frequentemente vistos em viagens internacionais, hospedados em hotéis de luxo, o que contrasta com a realidade de muitas famílias brasileiras. Em tempos de dificuldades econômicas, essas cenas geram desconforto, pois sugerem um possível descompasso entre as prioridades governamentais e as necessidades do cidadão comum.

O uso de recursos para financiar atividades de representação internacional é, sem dúvida, uma parte legítima da diplomacia de um país. Contudo, para a população, fica a expectativa de que o aumento de arrecadação resulte em políticas que aliviem os custos de vida e promovam mais investimentos em saúde, educação e infraestrutura. Afinal, o impacto de uma economia em recuperação deveria ser sentido no dia a dia, trazendo alívio no orçamento familiar e melhores condições de vida para todos, e não apenas refletido nos números do governo.

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Prepare o bolso! Preço da arroba do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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O mercado de carne bovina vive uma fase desafiadora para o consumidor brasileiro. A arroba do boi atingiu R$ 318 nesta semana, o maior valor do ano, pressionando o preço da carne no varejo. A escassez de gado pronto para o abate e o aumento das exportações são os principais fatores por trás dessa alta.

Alta na Carne Bovina: Escassez e Exportações Disparam Preço da Arroba e Aumentam Custos ao Consumidor Brasileiro

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Em março de 2022, a arroba chegou ao pico de R$ 352,05, mas no ano passado caiu para R$ 196,35 devido à maior oferta. Agora, com o valor de R$ 318, os pecuaristas têm se beneficiado, enquanto os consumidores enfrentarão preços mais altos. Em setembro, o preço médio da carne bovina para o consumidor era de R$ 37,58, contra R$ 24,37 da carne suína e R$ 25,43 do frango, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA).

Com a demanda aquecida e a expectativa de mais compras impulsionadas pelo décimo terceiro salário e festas de fim de ano, os preços devem continuar subindo até dezembro. Em outubro, as exportações de carne bovina registraram 236,2 mil toneladas, um crescimento de 40,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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Alta do Dólar Reflete Incertezas sobre Medidas Fiscais no Brasil e Eleições nos EUA

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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A demora do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em anunciar medidas para controlar as contas públicas e a possibilidade de vitória de Donald Trump nas eleições americanas têm pressionado o dólar, que acumula alta de 19,4% em 2024. Nesta quinta-feira (31), o câmbio atingiu R$ 5,78, impulsionado por fatores internos e externos.

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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Na terça-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o anúncio de cortes de gastos depende de novas conversas com o presidente Lula e o Ministério do Planejamento. Após a declaração, o dólar chegou a R$ 5,76, a maior cotação desde março de 2021. Em resposta, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o governo tomará medidas para adequar as despesas ao arcabouço fiscal, assegurando que “quem apostar contra o Brasil vai perder”.

Preocupação com as Contas Públicas e Necessidade de Ajustes

As contas públicas brasileiras mostram sinais de pressão crescente. O déficit primário em 12 meses até agosto chegou a R$ 256,3 bilhões, o equivalente a 2,26% do PIB, e a dívida pública alcançou 78,5% do PIB. Para cumprir a meta fiscal de 2025, serão necessários cortes de até R$ 44,1 bilhões, segundo o economista Felipe Salto, da Warren Investimentos, que sugeriu revisões em despesas como Fundeb, abono salarial e seguro-desemprego. No entanto, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifestou oposição a esses ajustes.

Impacto das Eleições nos EUA e Riscos de uma Vitória de Trump

A possível reeleição de Trump nos EUA representa um risco adicional para economias emergentes, incluindo o Brasil. Segundo o economista Alfaix, o plano de governo de Trump, com medidas protecionistas, poderia aumentar a pressão sobre o câmbio e a inflação brasileira, impactando diretamente produtos importados e commodities, e contribuindo para um ciclo de instabilidade econômica.

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Esses fatores externos, combinados com a desconfiança em relação à gestão fiscal interna, intensificam a fuga de capitais e a desvalorização do real, exigindo respostas consistentes da equipe econômica para garantir maior estabilidade.

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Prisão de Rogério Andrade Reacende Polêmicas: Vídeo Íntimo de 2019 Volta a Viralizar

Quando o vídeo foi exposto, Fabíola admitiu que sofreu com a repercussão e se isolou, mas contou que seguiu o conselho de Andrade para enfrentar a situação. “Foi horrível, eu fiquei muito mal

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A prisão do contraventor Rogério Andrade nesta terça-feira (29) pelo assassinato de seu rival Fernando Iggnácio trouxe novamente à tona uma polêmica que envolveu Andrade e sua esposa, Fabíola de Andrade, em 2019. Na época, um vídeo íntimo da esposa do bicheiro, no qual ela aparece em cenas explícitas com seguranças do marido, ganhou grande repercussão. Fabíola confirmou que o vídeo foi filmado pelo próprio Andrade e explicou que tudo fazia parte de um fetiche entre o casal.

Quando o vídeo foi exposto, Fabíola admitiu que sofreu com a repercussão e se isolou, mas contou que seguiu o conselho de Andrade para enfrentar a situação. “Foi horrível, eu fiquei muito mal. Mas meu marido sugeriu: ‘A gente tem que enfrentar o problema, as pessoas vão criticar, mas isso é problema nosso e ninguém tem nada a ver com isso’”, disse na época.

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A confirmação da autenticidade do vídeo veio à tona em 2022 durante a Operação Calígula, conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que identificou Jeferson Carvalho, um dos homens de confiança de Rogério, como um dos envolvidos nas gravações. Carlos Eduardo de Almeida da Silva, o “Kadu”, também ligado ao grupo de Andrade, mencionou o vídeo em mensagens obtidas pela investigação: “Os caras querem mais o quê? Ganham dinheiro, trabalham com o p* do Brasil, e ainda f** a gostosa da mulher dele, a pedido do cara? Não vão largar esse emprego nunca.”

A investigação avança agora enquanto o caso reacende as polêmicas em torno do contraventor e sua influência no submundo carioca.

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Governo de São Paulo Anuncia Expansão de Parcerias para Administrar Escolas Estaduais e Busca Opinião Pública sobre Novo Projeto

O anúncio ocorre logo após o leilão do primeiro lote da Parceria Público-Privada (PPP) “Novas Escolas”, onde 17 escolas terão sua construção e gestão administrativa assumidas pelo Consórcio Novas Escolas Oeste SP, com investimento de R$ 3,3 bilhões

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São Paulo – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) planeja transferir a administração de mais 143 escolas estaduais para a iniciativa privada. O anúncio foi feito nesta terça-feira (29) pelo secretário da Educação, Renato Feder, que detalhou a iniciativa como parte de um esforço para modernizar a infraestrutura das escolas paulistas e otimizar investimentos.

“Em 2022 e 2023, o governo estadual investiu R$ 2 bilhões em manutenção e reformas com recursos próprios. Agora, estamos analisando a possibilidade de ampliar esses investimentos através de parcerias para a manutenção das escolas”, declarou Feder.

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O anúncio ocorre logo após o leilão do primeiro lote da Parceria Público-Privada (PPP) “Novas Escolas”, onde 17 escolas terão sua construção e gestão administrativa assumidas pelo Consórcio Novas Escolas Oeste SP, com investimento de R$ 3,3 bilhões. Um segundo lote, com mais 16 unidades, será leiloado na próxima semana.

O novo projeto de concessão é voltado para unidades já construídas, e visa melhorias como reformas, construção de salas adicionais e manutenção geral, conforme esclareceu Rafael Benini, secretário de Parcerias e Investimentos (SPI). A responsabilidade pela gestão pedagógica, no entanto, permanecerá com a Secretaria da Educação.

A população pode participar do processo de consulta pública sobre essa iniciativa, enviando contribuições por e-mail para retrofitescolas@sp.gov.br até 1º de novembro. O leilão está previsto para o segundo trimestre de 2025, com o edital programado para ser publicado no início do ano.

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As 143 escolas contempladas no projeto estão localizadas nas zonas sul e leste da capital paulista e têm mais de 20 anos, um fator que justifica a necessidade de reestruturação, segundo Tarcísio. Em resposta a críticas sobre “privatização da educação”, o governador destacou que as novas unidades da PPP estão sendo construídas do zero, visando oferecer melhores condições de ensino aos alunos paulistas.

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