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Brasil em Pauta

Fim da era dos fixos? Oi pode desligar linhas e deixar milhões de clientes sem opção

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A Oi (OIBR3) tem dado passos significativos em direção a mudanças estruturais no setor de telecomunicações do Brasil. Em um movimento maduro e estratégico, a empresa visa atualizar o antigo modelo de prestação de serviço de telefonia fixa. Esses esforços são essenciais, pois a empresa enfrenta desafios financeiros substanciais devido ao envelhecimento e desuso da telefonia fixa tradicional.

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Recentemente, tanto a Advocacia Geral da União (AGU) quanto o Ministério das Comunicações deram seu apoio ao acordo estabelecido entre a Oi e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com a mediação do Tribunal de Contas da União (TCU), a operadora está pronta para fazer a transição do regime de concessão para autorização. Essa mudança é vista como um passo fundamental para o rejuvenescimento da infraestrutura de telecomunicações no país.

Por que a Oi Quer Deixar o Modelo de Concessão?

O atual sistema de concessão, vigente desde a privatização das telecomunicações em 1998, tem sido um peso para a Oi e outras operadoras. O serviço de telefonia fixa está perdendo espaço em um mundo cada vez mais orientado pelas tecnologias móveis e internet. A manutenção exigida por este antigo acordo representa altos custos para as empresas, sem retorno financeiro equivalente.

Segundo dados da consultoria Teleco, a Oi viu seu número de clientes de telefonia fixa cair notavelmente nos últimos anos. Em números concretos, a base de clientes reduziu de 7,6 milhões em 2023 para 6 milhões em 2024, uma queda de 21% em um único ano. Isso nonduz a uma perda de receita significativa. No mesmo período, os lucros da telefonia fixa sofreram uma redução de 23%, despencando de R$ 748 milhões para R$ 575 milhões.

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O Que Significa a Mudança para o Regime de Autorização?

A transição para o regime de autorização oferece uma série de vantagens estratégicas para a Oi. Primeiramente, a operadora é dispensada da responsabilidade de manter a infraestrutura de telefonia fixa em regiões deficitárias. Isso proporciona uma economia substancial e a possibilidade de alocar mais recursos em áreas mais lucrativas e inovadoras.

  • Propriedade de Bens Reversíveis: A Oi pode agora vender ativos como imóveis e redes de cobre, gerando capital novo.
  • Investimento em Inovação: Em contrapartida, a empresa se compromete a investir pelo menos R$ 5,8 bilhões em infraestrutura de internet e data centers.
  • Manutenção de Serviços Essenciais: Será mantida a prestação de telefonia fixa em locais onde a Oi é a única fornecedora, até dezembro de 2028.

Quais os Impactos para os Consumidores?

Para os usuários finais, essa mudança significa que a Oi poderá descontinuar os serviços de telefonia fixa em áreas onde não é economicamente viável mantê-los. No entanto, a empresa sugere que os clientes façam a transição para serviços móveis ou de internet de voz, garantindo continuidade nas comunicações pessoais e empresariais.

O processo de mudança para o regime de autorização deve ser finalizado pelo conselho diretor da Anatel, com um parecer esperado dentro de dez dias. A expectativa é que a mudança de regime seja oficializada até o final de 2024.

O Futuro das Telecomunicações no Brasil

Essa mudança não afeta apenas a Oi; outras operadoras, como a Telefônica Brasil, Claro e Algar Telecom, também estão considerando essa migração. Representa um ponto de inflexão no setor de telecomunicações do Brasil, adaptando-se ao cenário tecnológico moderno e às demandas do mercado.

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Entretanto, há resistência. Organizações como a Coalizão Direitos na Rede questionam a transição, especialmente em relação à entrega dos bens reversíveis. Ainda assim, o apoio governamental e da Anatel indicam um cenário promissor para a modernização das redes e serviços.

Com essas mudanças, a Oi está posicionada para adaptar seus serviços e infraestrutura às realidades digitais do século XXI, garantindo sua relevância e competitividade no mercado de telecomunicações.

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Prefeito de União, Gustavo Medeiros, busca investimentos em Brasília para beneficiar o município

Entre os projetos destacados, o urbanismo da Beira-Rio foi pauta central. O prefeito busca viabilizar recursos para transformar o espaço em um ponto de referência para os moradores, promovendo melhorias estruturais e turísticas que beneficiarão a comunidade local.

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Nesta semana, o prefeito de União, Piauí, Gustavo Medeiros, esteve em Brasília para tratar de importantes projetos de desenvolvimento para a cidade. Em reuniões com o senador Ciro Nogueira e o deputado estadual Gustavo Neiva, o gestor discutiu temas estratégicos para garantir mais investimentos em diversas áreas.

Entre os projetos destacados, o urbanismo da Beira-Rio foi pauta central. O prefeito busca viabilizar recursos para transformar o espaço em um ponto de referência para os moradores, promovendo melhorias estruturais e turísticas que beneficiarão a comunidade local.

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Outro tema prioritário foi a educação de União. Durante o encontro, Gustavo Medeiros enfatizou a importância de reforçar o setor que, em sua gestão 2021/2024, alcançou o melhor desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) da história do município. Ele apresentou propostas para novas obras, aquisição de equipamentos e fortalecimento da estrutura educacional, garantindo um futuro mais promissor para os estudantes unionenses.

A ida a Brasília reforça o compromisso do prefeito em buscar parcerias e recursos que impulsionem o desenvolvimento de União, promovendo qualidade de vida e oportunidades para a população.

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Pep Guardiola e seu futuro incerto: Manchester City ou Seleção Brasileira?

De acordo com informações do site The Athletic, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem sondando o treinador e mantendo contatos ao longo da temporada

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O renomado técnico espanhol Pep Guardiola enfrenta um momento de incertezas sobre seu futuro profissional. Com contrato válido no Manchester City apenas até o final da temporada europeia de 2023/24, surgem rumores de uma possível transição para a Seleção Brasileira. De acordo com informações do site The Athletic, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem sondando o treinador e mantendo contatos ao longo da temporada.

Guardiola, que expressou interesse em comandar uma seleção nacional após seu ciclo vitorioso no Barcelona, é alvo também da Federação Inglesa de Futebol (FA). No entanto, devido às indefinições sobre sua decisão, a FA optou por contratar Thomas Tuchel como técnico.

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O contrato de Guardiola com o Manchester City se aproxima do fim, e a Copa do Mundo de 2026, a apenas dois anos e meio, levanta dúvidas sobre o futuro do espanhol: ele escolherá o desafio de liderar o Brasil, ou preferirá estender sua jornada no Etihad Stadium até o próximo ciclo?

Novembro será um mês decisivo. Historicamente, Guardiola renovou com o City em novembro de 2020 e 2022, e a última Data Fifa do ano pode marcar o momento ideal para um anúncio sobre seus próximos passos. Uma decisão antecipada permitiria ao Manchester City preparar-se para eventuais mudanças em sua estrutura técnica.

A situação da Seleção Brasileira nas Eliminatórias Sul-Americanas também adiciona um elemento de pressão. Ocupando apenas a quarta posição, o Brasil busca um técnico de peso para restaurar a confiança e consolidar um desempenho sólido para o Mundial. A proximidade da Copa do Mundo, aliada à vasta experiência de Guardiola em competições internacionais, faz da possível contratação do técnico espanhol uma perspectiva atraente para a CBF e para os torcedores brasileiros, que esperam uma renovação e um novo impulso.

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Independentemente de sua decisão, Guardiola segue como uma figura influente no cenário do futebol global, com o mundo do futebol ansioso para acompanhar os próximos passos de sua carreira.

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Bolsonaro revela apoio do PL à candidatura de Davi Alcolumbre para presidência do Senado

Jair Bolsonaro revela aliança do PL com Davi Alcolumbre para a Presidência do Senado em 2025, visando garantir posições estratégicas para o partido no Congresso.

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Nesta segunda-feira (21), o ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Partido Liberal (PL) está próximo de formalizar uma aliança com o senador Davi Alcolumbre (União-AP) em apoio à sua candidatura à Presidência do Senado, prevista para fevereiro de 2025.

Bolsonaro ressaltou que essa estratégia é crucial para o PL assegurar posições de destaque na Mesa Diretora e nas comissões permanentes do Congresso. A declaração foi dada durante entrevista à rádio Auri Verde, onde o ex-presidente comentou o cenário atual do partido, que, segundo ele, está há dois anos sem ocupar cargos de relevância, desde que o senador Rogério Marinho (PL-RN) foi derrotado por Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na última eleição para a presidência da Casa.

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“A eleição do Davi Alcolumbre é 100%, 99% certa…”, afirmou Bolsonaro. Ele ainda enfatizou que, caso o partido insista em lançar uma chapa própria, poderá enfrentar mais dois anos sem influência no Senado. “É um fato concreto no momento: Davi Alcolumbre presidente do Senado. Quer queira, quer não. Agora tem que saber… Nós queremos ter, por exemplo, a vice-presidência?”, questionou Bolsonaro, sinalizando o interesse do PL em garantir uma posição estratégica na nova composição do Senado.

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Eleições Americanas batem R$ 1.4 bi apostados no mundo todo; Veja como apostar

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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A poucos dias das eleições presidenciais nos Estados Unidos, a disputa entre Donald Trump, candidato republicano, e Kamala Harris, candidata democrata, segue acirrada, com o ex-presidente levemente à frente nas previsões da Betfair. Segundo dados da plataforma, que utiliza odds e volume de apostas como indicadores, Trump tem atualmente 57% de chance de vitória, com odds de 1,74, enquanto Harris aparece com 43% e odds de 2,34.

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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Entre os estados-pêndulo, Trump ainda lidera em cinco, com 72% de chance no Arizona, 62% na Geórgia, 69% na Carolina do Norte, 59% em Nevada e 56% na Pensilvânia. No entanto, Harris assumiu a dianteira em Michigan, com 59% de chance, e Wisconsin, com 52%. Esse avanço contribuiu para a queda da vantagem de Trump.

Últimos Momentos da Corrida Eleitoral

Com menos de 24 horas para o término da votação, prevista para esta terça-feira, 5 de novembro, Trump continua liderando nas previsões da Betfair, mas a margem estreita indica que o resultado permanece incerto. Apostadores estão cautelosos em declarar um vencedor claro, dado o recente crescimento de Harris, que passou de 37% para 43% de chance de vitória desde o fim de outubro.

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As eleições americanas de 2024 atraíram até o momento mais de R$1,4 bilhão em apostas na Betfair, e esse valor ainda pode aumentar com apostas de última hora. A plataforma continuará a monitorar o mercado e oferecer atualizações à medida que os resultados forem sendo apurados.

Brasileiros Avaliam as Propostas dos Candidatos

A Betfair entrevistou brasileiros residentes em Nova York para saber suas impressões sobre as propostas de Trump e Harris. A pesquisa buscou entender quais pautas ressoam mais com essa comunidade e como avaliam as promessas de cada candidato para o futuro dos Estados Unidos.

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Sobre a Betfair

Fundada em Londres em 2000, a Betfair é uma das maiores provedoras de apostas esportivas online do mundo e opera em 19 países. A empresa é patrocinadora oficial do Cruzeiro e do Vasco da Gama no Brasil. A Betfair se destaca por sua tecnologia de ponta e pela oferta de apostas peer-to-peer (Betfair Exchange), que permite aos usuários definir suas próprias odds, trazendo inovação ao mercado de apostas esportivas e entretenimento.

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Boeing dissolve departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão e anuncia reestruturação de pessoal

A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31).

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A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31). O setor, que tinha como objetivo fomentar uma cultura inclusiva dentro da companhia, será substituído por uma equipe de Recursos Humanos focada no desenvolvimento de talentos e na experiência dos funcionários.

Sara Liang Bowen, ex-vice-presidente do departamento de DEI, anunciou sua saída da Boeing em uma publicação no LinkedIn. “Foi um privilégio da minha vida liderar a Equidade, Diversidade e Inclusão na Boeing nos últimos cinco anos”, escreveu Bowen, mencionando o impacto positivo que buscou gerar no ambiente de trabalho.

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Além da reestruturação, a Boeing comunicou na terça-feira (29) a emissão de ações que poderá arrecadar até US$ 24,3 bilhões. A medida visa fortalecer a saúde financeira da empresa, que enfrenta os impactos de uma greve que já se estende por seis semanas em uma de suas fábricas. Em meio a esses desafios, a Boeing também anunciou planos de reduzir 17.000 postos de trabalho, aproximadamente 10% de sua força global, em resposta às dificuldades operacionais e econômicas atuais.

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