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Eleições

Deputado Gustavo Neiva Destaca Oposição Forte para 2026

O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, foi o primeiro a mencionar Gracinha e Joel como possíveis candidatos a cargos majoritários em 2026, destacando a abrangência política que ambos já demonstraram nas urnas.

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O deputado estadual Gustavo Neiva, do Progressistas, concedeu entrevista à imprensa nesta quarta-feira (23) e destacou a força da oposição nas próximas eleições de 2026. Segundo Neiva, a deputada Gracinha Mão Santa e o presidente regional do Progressistas no Piauí, Joel Rodrigues, são as principais apostas do grupo para a disputa ao Governo do Estado.

Neiva ressaltou que o grupo opositor ao governo de Rafael Fonteles (PT) permanece ativo e se mostrará fortalecido no próximo pleito. “A deputada Gracinha é competente, trabalha e é bem vista pela população, como demonstrou ao eleger o Novo Francisco, candidato de Mão Santa a prefeito. Isso a credencia a uma candidatura ao governo”, afirmou o deputado. Ele também elogiou Joel Rodrigues, ex-prefeito de Floriano e presidente estadual do partido, que quase venceu a eleição para o Senado. “A oposição está viva”, enfatizou Neiva.

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O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, foi o primeiro a mencionar Gracinha e Joel como possíveis candidatos a cargos majoritários em 2026, destacando a abrangência política que ambos já demonstraram nas urnas.

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Economia

Dólar dispara com vitória de Donald Trump e expectativa de políticas econômicas mais eficazes

dólar americano apresentou forte valorização após a confirmação da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, impulsionando o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) devido à expectativa de que seu governo mantenha as taxas de juros em patamares elevados.

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Nova York, 6 de novembro de 2024 – O dólar americano apresentou forte valorização após a confirmação da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, impulsionando o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) devido à expectativa de que seu governo mantenha as taxas de juros em patamares elevados. A possibilidade de cortes de impostos e aumento de tarifas sobre importações, prometidos por Trump, gerou uma onda de vendas no mercado de títulos, levando investidores a buscar melhores retornos nos EUA.

O fortalecimento do dólar foi evidente já no início da manhã, quando a moeda subia em relação a todas as principais divisas asiáticas, enquanto a apuração das eleições ainda estava em andamento. À medida que o resultado ficou claro, o Bloomberg Dollar Spot Index registrou alta de 1,2%, com um ganho máximo de 1,6% mais cedo. Os rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos subiram 15 pontos-base, alcançando 4,44%.

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Impacto global e maior interesse em ativos americanos

O aumento dos rendimentos dos Treasuries atraiu capital internacional, com investidores buscando refúgio no mercado americano. Priya Misra, gerente de portfólio da JPMorgan Investment Management, explicou que as propostas de Trump para cortes de impostos e tarifas comerciais devem resultar em inflação e maiores déficits, o que pressiona os rendimentos dos títulos de longo prazo.

Essa alta do dólar gerou pressão sobre outras moedas, enfraquecendo o euro, o iene, o dólar australiano e o franco suíço em pelo menos 1%. O peso mexicano, particularmente sensível a mudanças nas políticas comerciais dos EUA, caiu cerca de 3%.

Volatilidade e o impacto das “Trump trades”

A intensa disputa eleitoral aumentou a volatilidade nos mercados, levando hedge funds e operadores a investirem em estratégias conhecidas como “Trump trades” — apostas contra títulos dos EUA e o peso mexicano, que foram comuns durante outubro. Com o avanço de Kamala Harris nas pesquisas na reta final, essas posições foram parcialmente ajustadas, mas a vitória de Trump as reverteu.

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Até 29 de outubro, os fundos hedge detinham aproximadamente US$ 17,8 bilhões em posições compradas no dólar, conforme dados da Commodity Futures Trading Commission. Essa movimentação reflete o interesse por ativos de refúgio em um cenário de incertezas políticas e econômicas.

Com a vitória de Trump, investidores e analistas estão atentos ao impacto de seu segundo mandato nas taxas de juros e na inflação, esperando uma política econômica que priorize o mercado interno e atraia ainda mais capital estrangeiro.

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Economia

URGENTE: Donald Trump é eleito presidente dos EUA; Saiba os desafios que ele vai enfrentar

Donald Trump, representante do Partido Republicano, venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos, garantindo um segundo mandato ao derrotar a candidata do Partido Democrata, a vice-presidente Kamala Harris.

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Washington, 6 de novembro de 2024 – Donald Trump, representante do Partido Republicano, venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos, garantindo um segundo mandato ao derrotar a candidata do Partido Democrata, a vice-presidente Kamala Harris. Segundo projeções divulgadas pela Associated Press, Trump obteve 277 votos do Colégio Eleitoral, superando os 224 votos de Harris, o que assegura sua volta à Casa Branca após seu primeiro mandato de 2017 a 2021.

Com o senador J.D. Vance como vice-presidente, Trump reforçou seu apoio em estados-chave, consolidando a vitória que ainda deverá ser formalmente ratificada pelo Colégio Eleitoral em 17 de dezembro. A posse está prevista para o dia 20 de janeiro de 2025.

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Promessas de campanha focam na economia e imigração

Durante a campanha, Trump destacou sua intenção de reduzir impostos, prometendo cortes ainda mais agressivos do que os realizados em seu primeiro mandato. Ele também propôs novas tarifas sobre importações, incluindo uma taxa de até 60% para produtos chineses, com o objetivo de fortalecer a economia nacional.

Na questão de imigração, Trump manteve uma postura rígida, caracterizando sua política com restrições para proteger o emprego dos americanos. Em debate com Harris em Ohio, ele fez declarações polêmicas sobre imigrantes, reafirmando seu compromisso em limitar a entrada de estrangeiros.

Desafios e apoio em meio a eventos dramáticos

A campanha de Trump enfrentou desafios significativos, incluindo críticas sobre sua idade e saúde. Em meio a ataques de ambos os lados sobre a idade dos candidatos, a candidatura de Kamala Harris surgiu após a desistência de Joe Biden, de 81 anos, em julho.

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Adicionalmente, Trump sobreviveu a duas tentativas de assassinato. O primeiro incidente ocorreu em um comício na Pensilvânia, onde ele foi atingido por um tiro de raspão, mas continuou a campanha, o que intensificou o apoio e a solidariedade de seus eleitores.

Com a vitória garantida, a expectativa é que Trump inicie um segundo mandato com foco em cumprir suas promessas, buscando fortalecer a economia e manter políticas de proteção ao mercado interno. Observadores internacionais e americanos acompanharão as consequências que seu retorno trará à política e economia global.

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Brasil em Pauta

Eleições Americanas batem R$ 1.4 bi apostados no mundo todo; Veja como apostar

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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A poucos dias das eleições presidenciais nos Estados Unidos, a disputa entre Donald Trump, candidato republicano, e Kamala Harris, candidata democrata, segue acirrada, com o ex-presidente levemente à frente nas previsões da Betfair. Segundo dados da plataforma, que utiliza odds e volume de apostas como indicadores, Trump tem atualmente 57% de chance de vitória, com odds de 1,74, enquanto Harris aparece com 43% e odds de 2,34.

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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Entre os estados-pêndulo, Trump ainda lidera em cinco, com 72% de chance no Arizona, 62% na Geórgia, 69% na Carolina do Norte, 59% em Nevada e 56% na Pensilvânia. No entanto, Harris assumiu a dianteira em Michigan, com 59% de chance, e Wisconsin, com 52%. Esse avanço contribuiu para a queda da vantagem de Trump.

Últimos Momentos da Corrida Eleitoral

Com menos de 24 horas para o término da votação, prevista para esta terça-feira, 5 de novembro, Trump continua liderando nas previsões da Betfair, mas a margem estreita indica que o resultado permanece incerto. Apostadores estão cautelosos em declarar um vencedor claro, dado o recente crescimento de Harris, que passou de 37% para 43% de chance de vitória desde o fim de outubro.

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As eleições americanas de 2024 atraíram até o momento mais de R$1,4 bilhão em apostas na Betfair, e esse valor ainda pode aumentar com apostas de última hora. A plataforma continuará a monitorar o mercado e oferecer atualizações à medida que os resultados forem sendo apurados.

Brasileiros Avaliam as Propostas dos Candidatos

A Betfair entrevistou brasileiros residentes em Nova York para saber suas impressões sobre as propostas de Trump e Harris. A pesquisa buscou entender quais pautas ressoam mais com essa comunidade e como avaliam as promessas de cada candidato para o futuro dos Estados Unidos.

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Sobre a Betfair

Fundada em Londres em 2000, a Betfair é uma das maiores provedoras de apostas esportivas online do mundo e opera em 19 países. A empresa é patrocinadora oficial do Cruzeiro e do Vasco da Gama no Brasil. A Betfair se destaca por sua tecnologia de ponta e pela oferta de apostas peer-to-peer (Betfair Exchange), que permite aos usuários definir suas próprias odds, trazendo inovação ao mercado de apostas esportivas e entretenimento.

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Eleições

Elon Musk faz postagem polêmica sobre eleições americanas: derrota esmagadora

O CEO da Tesla e da SpaceX afirmou que há uma “derrota esmagadora” se aproximando para o que ele chama de “grande máquina governamental opressiva”, que ele vê como representada pela vice-presidente Kamala Harris, segundo ele, um fontoche.

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Em uma nova postagem na rede social “X”, Elon Musk compartilhou sua visão sobre o clima eleitoral nos Estados Unidos, expressando um forte apoio ao ex-presidente Donald Trump e criticando a administração atual. O bilionário comentou sobre uma mudança de perspectiva entre os eleitores: “Na última eleição, não conheci um único eleitor independente/indeciso que votasse em Trump. Desta vez, não conheço ninguém que não seja.”

Musk mencionou que muitas pessoas têm manifestado a ele, em caráter privado, a intenção de votar em Trump, mas relataram receio de assumir publicamente essa posição devido ao possível impacto em suas relações pessoais e profissionais. O CEO da Tesla e da SpaceX afirmou que há uma “derrota esmagadora” se aproximando para o que ele chama de “grande máquina governamental opressiva”, que ele vê como representada pela vice-presidente Kamala Harris, segundo ele, um fontoche.

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Eleições

Geiger Capital, que acertou resultados das eleições de 2016 e 2020 nos EUA, prevê vencedor de 2024

As projeções sugerem que Trump recuperará todos os estados-pêndulo, ultrapassando a marca de 270 delegados necessária para retornar à Casa Branca. Essa previsão reforça os dados da recente pesquisa AtlasIntel, que também mostra Trump liderando nos sete principais swing states, com vantagem média de 3,2 pontos percentuais sobre Harris.

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A conta Geiger Capital, especializada em análise política e econômica nos Estados Unidos e com histórico de acertos nas eleições de 2016 e 2020, projeta uma vitória sólida para Donald Trump nas eleições presidenciais deste ano. A previsão indica que Trump deve conquistar cerca de 297 delegados, contra 241 para a candidata democrata Kamala Harris.

As projeções sugerem que Trump recuperará todos os estados-pêndulo, ultrapassando a marca de 270 delegados necessária para retornar à Casa Branca. Essa previsão reforça os dados da recente pesquisa AtlasIntel, que também mostra Trump liderando nos sete principais swing states, com vantagem média de 3,2 pontos percentuais sobre Harris.

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Trump demonstra uma liderança robusta em estados como Arizona, Nevada e Carolina do Norte, com margens de 6,5, 5,5 e 3,4 pontos percentuais, respectivamente. Na Geórgia, sua vantagem é de 2,5 pontos, enquanto em estados mais competitivos como Pensilvânia, Michigan e Wisconsin, sua margem é menor, mas ainda favorável.

A pesquisa revela um avanço inesperado de Trump entre grupos tradicionalmente democratas: ele lidera entre eleitores hispânicos no Arizona e Nevada e apresenta uma surpreendente vantagem de 64,8% entre eleitores negros em Wisconsin. Esse crescimento sugere uma reconfiguração do apoio ao Partido Republicano, influenciada por questões de economia e segurança.

Nos subúrbios, que representam mais de 50% do eleitorado nos swing states, Trump disputa intensamente os votos decisivos. Harris lidera nas áreas urbanas, enquanto Trump domina as zonas rurais, fazendo dos subúrbios o verdadeiro “campo de batalha” eleitoral. Nacionalmente, Trump possui uma leve vantagem de 1,8 ponto percentual, em contraste com as eleições de 2020, quando Biden liderava por 7,2 pontos, e 2016, quando Hillary Clinton estava à frente por 1,8 ponto. Esse cenário reflete um possível desgaste da agenda democrata em temas centrais para os eleitores, como economia e segurança.

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Embora Harris mantenha vantagem entre mulheres e na maioria do voto latino e negro em nível nacional, as perdas nos estados-pêndulo indicam uma possível mudança de cenário, com eleitores decisivos inclinando-se para Trump. Em suas redes sociais, o ex-presidente afirma que os resultados desta terça-feira (5) serão “esmagadores” e mostrarão ao mundo, segundo ele, “o desejo popular de recuperar a América dos danos causados por Biden, Harris e a atual liderança democrata”.

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