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Estados Unidos USA

Big Techs se unem para apoiar posse de Donald Trump após vitória histórica em 2024

Trump garantiu não apenas a Casa Branca com ampla vantagem no voto popular e no Colégio Eleitoral, mas também consolidou a maioria republicana no Congresso, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado

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O que parecia improvável tornou-se realidade: os maiores nomes da tecnologia e as Big Techs estão agora unindo forças em apoio à posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, após sua vitória expressiva nas eleições de 2024. Trump garantiu não apenas a Casa Branca com ampla vantagem no voto popular e no Colégio Eleitoral, mas também consolidou a maioria republicana no Congresso, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado.

Com controle legislativo, Trump está em posição de realizar cerca de 300 novas nomeações judiciais, incluindo postos na Suprema Corte e outros tribunais federais, potencialmente moldando o judiciário por décadas.

Entre os apoiadores de peso está Elon Musk, o homem mais rico do mundo e proprietário do X (antigo Twitter). Musk, que anteriormente adotava uma postura reservada em relação ao republicano, tornou-se um de seus principais aliados, financiando a campanha de Trump em 2024 e utilizando sua influência para consolidar a vitória eleitoral.

Aliança inédita entre gigantes da tecnologia

Além de Musk, outros líderes das Big Techs, como Mark Zuckerberg (Meta), Bill Gates (Microsoft), Jeff Bezos (Amazon), e os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, aderiram ao movimento. Eles não apenas realizaram doações milionárias para a cerimônia de posse, mas também anunciaram medidas que refletem alinhamento com a agenda de Trump.

Entre as mudanças, estão revisões nas políticas internas das empresas, especialmente em plataformas digitais. Práticas consideradas de viés progressista estão sendo eliminadas em favor de maior liberdade de expressão e neutralidade política.

De acordo com apurações do portal Conexão Política, essas alterações já começaram a ser implementadas, simbolizando um novo momento nas relações entre as Big Techs e a administração republicana.

Impacto político e econômico

O apoio dos gigantes tecnológicos marca um momento de convergência entre o setor privado e a agenda política de Trump, fortalecendo sua posição para implementar políticas conservadoras e expandir sua influência nos próximos anos.

Enquanto o mundo aguarda a cerimônia de posse, prevista para o início de 2025, a aliança entre Trump e os líderes das Big Techs promete moldar não apenas o cenário político dos Estados Unidos, mas também os rumos das grandes corporações globais.


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Brasil em Pauta

Ditador Maduro fala em usar tropas brasileiras para atender seus interesses em Porto Rico: ‘Batalhão Abreu e Lima’

Representantes do governo brasileiro estavam presentes na cerimônia de posse em que as declarações foram feitas

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No último sábado (11), durante um evento com apoiadores e lideranças em Caracas, o ditador venezuelano Nicolás Maduro causou surpresa ao sugerir o possível uso de tropas brasileiras para “libertar” Porto Rico do domínio dos Estados Unidos. Representantes do governo brasileiro estavam presentes na cerimônia de posse em que as declarações foram feitas.

A fala de Maduro, que intensificou sua retórica antiamericana nos últimos dias, incluiu provocações diretas aos Estados Unidos e o fechamento de fronteiras como parte de suas ações recentes. O líder venezuelano associou sua proposta a ideais da escritora francesa Simone de Beauvoir, declarando: “Assim como no Norte eles têm uma agenda de colonização, nós temos uma agenda de liberação”.

Maduro ainda reforçou sua intenção de contar com o apoio brasileiro:
“Conseguiremos a liberdade de Porto Rico contra os americanos com as tropas do Brasil. E Abreu e Lima irá à frente. Batalhão Abreu e Lima para libertar Porto Rico”, disse, em referência ao batalhão histórico brasileiro envolvido em lutas pela independência na América Latina.

Críticas e silêncio oficial

A presença de representantes do governo brasileiro no evento gerou críticas da oposição política no Brasil, que acusa o governo do presidente Lula de manter relações estreitas com regimes autoritários na América Latina. Membros da comunidade internacional também demonstraram preocupação com as declarações de Maduro e cobraram um posicionamento do Brasil.

Apesar da gravidade das falas de Maduro, o Palácio do Planalto e o Itamaraty ainda não emitiram respostas oficiais. O silêncio das autoridades brasileiras alimenta o debate sobre o alinhamento diplomático do Brasil com regimes da região.

Cobertura limitada e impacto internacional

Embora o discurso de Maduro tenha chamado atenção, a cobertura da mídia permanece limitada, tanto no Brasil quanto no exterior. Observadores apontam para a crescente tensão nas relações diplomáticas entre Venezuela e Estados Unidos, enquanto líderes internacionais seguem atentos aos desdobramentos da retórica do líder venezuelano.

A menção de Maduro ao uso de tropas brasileiras em um conflito internacional eleva o tom das críticas e coloca o governo brasileiro em uma posição delicada frente à comunidade internacional.


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Estados Unidos USA

Imprensa mente e desinforma ao dizer que Bolsonaro não foi convidado oficialmente para posse de Trump; veja o convite

Segundo os advogados, o convite recebido por Bolsonaro foi legítimo e vai além de uma simples “confirmação de cadastro”, como foi erroneamente ventilado em algumas reportagens

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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) refutou as alegações de parte da imprensa brasileira que apontavam que ele não havia sido oficialmente convidado para a posse de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos. Segundo os advogados, o convite recebido por Bolsonaro foi legítimo e vai além de uma simples “confirmação de cadastro”, como foi erroneamente ventilado em algumas reportagens.

O convite, enviado por e-mail ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), declara: “Em nome do presidente eleito Trump, gostaríamos de convidar o presidente Bolsonaro e um convidado para a cerimônia de posse”. Além disso, o documento inclui Bolsonaro e um acompanhante em um evento reservado com autoridades após a cerimônia oficial.

Reconhecimento internacional

Para os advogados do ex-presidente, os convites são um gesto de deferência que reforça sua relevância internacional e a importância de sua liderança para o fortalecimento das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos.

“Os aludidos convites refletem a deferência pessoal a Bolsonaro e o reconhecimento da sua atuação na defesa dos valores democráticos e republicanos que unem as duas nações”, declararam os representantes legais.

Desinformação e repercussão no STF

A controvérsia começou quando parte da mídia sugeriu que o convite seria genérico, comparável a e-mails automáticos enviados a interessados em tickets para o evento. No entanto, os advogados de Bolsonaro apresentaram o material original como prova de que se trata de uma solicitação formal e personalizada.

O caso ganhou ainda mais atenção após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitar informações adicionais à defesa de Bolsonaro. De acordo com os advogados, o pedido é um procedimento regular, e os documentos complementares serão apresentados em breve para confirmar a autenticidade do convite.

Veja o Convite

A posse de Donald Trump, marcada para janeiro de 2025, já desperta grande expectativa internacional, e a presença de Bolsonaro no evento, como convidado oficial, reforça a relevância das relações entre os dois países.


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Estados Unidos USA

Mark Zuckerberg se reúne com Donald Trump em Mar-a-Lago e reforça laços com bloco republicano

O movimento segue uma tendência iniciada por Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX. Nos últimos anos, Musk, que já apoiou candidatos progressistas, passou a criticar o Partido Democrata e a declarar apoio aberto a republicanos em diversas regiões dos Estados Unidos.

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Mar-a-Lago foi palco de um encontro de peso nesta quarta-feira (27), quando Mark Zuckerberg, CEO da Meta – empresa que controla Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads – reuniu-se com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. A reunião, confirmada por Stephen Miller, conselheiro de Trump, marca mais um capítulo na aproximação de grandes nomes da tecnologia com o bloco republicano.

De acordo com Miller, Zuckerberg destacou a liderança de Trump, classificando-o como um “agente de mudança e prosperidade”. O empresário teria manifestado interesse em contribuir com a agenda republicana, afirmando: “Eu quero fazer parte disso.”

O movimento segue uma tendência iniciada por Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX. Nos últimos anos, Musk, que já apoiou candidatos progressistas, passou a criticar o Partido Democrata e a declarar apoio aberto a republicanos em diversas regiões dos Estados Unidos.

A aproximação de magnatas da tecnologia com o Partido Republicano reflete mudanças estratégicas no cenário político e empresarial americano, à medida que essas lideranças buscam maior alinhamento com políticas econômicas e regulatórias defendidas pelo bloco conservador.


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Estados Unidos USA

Los Angeles adota Tesla Model S Plaid, marcando nova era de veículos elétricos na segurança, conheça essa maquina

A velocidade e a eficiência energética do modelo permitem que ele atenda às demandas intensas das patrulhas policiais, enfatizando a importância dos veículos elétricos no setor de segurança pública.

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A adoção de veículos elétricos em forças policiais reflete a crescente evolução tecnológica na mobilidade urbana. Um dos modelos de destaque nessa transformação é o Tesla Model S Plaid, conhecido por seu desempenho e inovação. Recentemente exibido no SEMA Show em Las Vegas, o veículo tem chamado a atenção pelas especificações que o tornam ideal para patrulhas urbanas.

Com mais de 1.000 cv de potência e torque elevado, o Tesla Model S Plaid foi incorporado à frota da polícia do Condado de Los Angeles, sendo uma adição surpreendente e funcional. A velocidade e a eficiência energética do modelo permitem que ele atenda às demandas intensas das patrulhas policiais, enfatizando a importância dos veículos elétricos no setor de segurança pública.

Para melhor atender às necessidades policiais, o Model S Plaid passou por adaptações feitas pela empresa Up.Fit, especializada em transformar veículos elétricos para usos específicos. Entre as modificações estão luzes de patrulha em azul e vermelho integradas nas partes frontal, lateral e traseira do veículo, além de sirenes de alta e baixa frequência. As rodas forjadas e o sistema de freios também foram otimizados para garantir segurança e alto desempenho.

Os benefícios dos veículos elétricos vão além da eficiência energética: o Tesla Model S Plaid oferece aceleração rápida e requer menos manutenção, vantagens que tornam a operação policial mais econômica e funcional. Além disso, ao substituir combustíveis fósseis por eletricidade, os custos operacionais são reduzidos, reforçando o aspecto econômico da iniciativa.

A introdução de veículos elétricos na frota policial do Condado de Los Angeles representa um importante avanço em sustentabilidade. Além de reduzirem as emissões de carbono, esses veículos promovem a conscientização pública sobre os benefícios das tecnologias limpas, alinhando-se com metas de cidades e estados para melhorar a qualidade de vida urbana e reduzir a poluição.

Esse passo dado pelo Condado de Los Angeles pode servir de exemplo para outras regiões e setores de segurança em todo o mundo. À medida que mais forças policiais adotam veículos elétricos, espera-se um impulso no desenvolvimento de tecnologias voltadas para a segurança pública, incluindo sistemas de alerta e comunicação otimizados para a nova geração de veículos.

Com o Tesla Model S Plaid, a polícia do Condado de Los Angeles estabelece um novo padrão para os veículos de emergência do futuro, incentivando a inovação contínua e ampliando o suporte à infraestrutura para a eletrificação do transporte global.


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Economia

Dólar dispara com vitória de Donald Trump e expectativa de políticas econômicas mais eficazes

dólar americano apresentou forte valorização após a confirmação da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, impulsionando o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) devido à expectativa de que seu governo mantenha as taxas de juros em patamares elevados.

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Nova York, 6 de novembro de 2024 – O dólar americano apresentou forte valorização após a confirmação da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, impulsionando o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) devido à expectativa de que seu governo mantenha as taxas de juros em patamares elevados. A possibilidade de cortes de impostos e aumento de tarifas sobre importações, prometidos por Trump, gerou uma onda de vendas no mercado de títulos, levando investidores a buscar melhores retornos nos EUA.

O fortalecimento do dólar foi evidente já no início da manhã, quando a moeda subia em relação a todas as principais divisas asiáticas, enquanto a apuração das eleições ainda estava em andamento. À medida que o resultado ficou claro, o Bloomberg Dollar Spot Index registrou alta de 1,2%, com um ganho máximo de 1,6% mais cedo. Os rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos subiram 15 pontos-base, alcançando 4,44%.

Impacto global e maior interesse em ativos americanos

O aumento dos rendimentos dos Treasuries atraiu capital internacional, com investidores buscando refúgio no mercado americano. Priya Misra, gerente de portfólio da JPMorgan Investment Management, explicou que as propostas de Trump para cortes de impostos e tarifas comerciais devem resultar em inflação e maiores déficits, o que pressiona os rendimentos dos títulos de longo prazo.

Essa alta do dólar gerou pressão sobre outras moedas, enfraquecendo o euro, o iene, o dólar australiano e o franco suíço em pelo menos 1%. O peso mexicano, particularmente sensível a mudanças nas políticas comerciais dos EUA, caiu cerca de 3%.

Volatilidade e o impacto das “Trump trades”

A intensa disputa eleitoral aumentou a volatilidade nos mercados, levando hedge funds e operadores a investirem em estratégias conhecidas como “Trump trades” — apostas contra títulos dos EUA e o peso mexicano, que foram comuns durante outubro. Com o avanço de Kamala Harris nas pesquisas na reta final, essas posições foram parcialmente ajustadas, mas a vitória de Trump as reverteu.

Até 29 de outubro, os fundos hedge detinham aproximadamente US$ 17,8 bilhões em posições compradas no dólar, conforme dados da Commodity Futures Trading Commission. Essa movimentação reflete o interesse por ativos de refúgio em um cenário de incertezas políticas e econômicas.

Com a vitória de Trump, investidores e analistas estão atentos ao impacto de seu segundo mandato nas taxas de juros e na inflação, esperando uma política econômica que priorize o mercado interno e atraia ainda mais capital estrangeiro.


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