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Brasil em Pauta

Nome de Pablo Marçal ganha força no mercado financeiro para Presidência em 2026

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O megaempresário Pablo Marçal, atualmente em destaque na disputa pela prefeitura de São Paulo, está sendo avaliado pelo mercado financeiro como um potencial candidato à Presidência da República em 2026. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo e causou repercussão no cenário político e econômico.

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De acordo com o jornal, Marçal está sendo incluído em pesquisas de intenção de voto encomendadas por pelo menos dois bancos de investimentos situados na região da Faria Lima, em São Paulo (SP). Esses levantamentos ainda estão na fase de elaboração de relatórios preliminares, antes do início da coleta de dados em campo, conforme informações fornecidas por fontes próximas ao processo.

Por que o mercado financeiro está de olho em Pablo Marçal?

Embora ainda não haja uma indicação clara de que Pablo Marçal seja o candidato preferido do mercado financeiro, a análise de possíveis candidatos é uma prática comum entre investidores. O objetivo é entender como diferentes cenários políticos podem impactar o ambiente econômico nacional. Essa avaliação possibilita que os investidores se preparem estrategicamente para futuras decisões baseadas nos rumos políticos do país.

O interesse em Marçal se dá, principalmente, pelo seu histórico como empresário bem-sucedido e pelo impacto que sua administração à frente da prefeitura de São Paulo pode ter no país. Conhecer o potencial de Marçal no cenário nacional é crucial para esses investidores, que buscam sempre estar um passo à frente.

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Presidência

Apesar de alguns considerarem prematuro especular sobre as eleições de 2026, especialistas em pesquisas eleitorais acreditam que não há um momento específico para iniciar essas análises. Pablo Marçal já tentou se candidatar à Presidência em 2022, sem sucesso, mas suas recentes ações e declarações demonstram que ele continua ambicioso em relação ao cargo.

Durante uma entrevista ao programa Roda Viva, no dia 02 de setembro, Marçal fez comentários audaciosos, afirmando que o atual presidente, Lula, só perderia em 2026 se falecesse, sugerindo que ele próprio seria um possível favorito à Presidência.

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Boeing dissolve departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão e anuncia reestruturação de pessoal

A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31).

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A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31). O setor, que tinha como objetivo fomentar uma cultura inclusiva dentro da companhia, será substituído por uma equipe de Recursos Humanos focada no desenvolvimento de talentos e na experiência dos funcionários.

Sara Liang Bowen, ex-vice-presidente do departamento de DEI, anunciou sua saída da Boeing em uma publicação no LinkedIn. “Foi um privilégio da minha vida liderar a Equidade, Diversidade e Inclusão na Boeing nos últimos cinco anos”, escreveu Bowen, mencionando o impacto positivo que buscou gerar no ambiente de trabalho.

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Além da reestruturação, a Boeing comunicou na terça-feira (29) a emissão de ações que poderá arrecadar até US$ 24,3 bilhões. A medida visa fortalecer a saúde financeira da empresa, que enfrenta os impactos de uma greve que já se estende por seis semanas em uma de suas fábricas. Em meio a esses desafios, a Boeing também anunciou planos de reduzir 17.000 postos de trabalho, aproximadamente 10% de sua força global, em resposta às dificuldades operacionais e econômicas atuais.

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Arrecadação Federal Bate Recorde Histórico em Setembro com R$ 203,2 Bilhões

Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

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Sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a arrecadação de impostos e contribuições federais no Brasil alcançou um novo recorde em setembro, atingindo R$ 203,2 bilhões, o maior valor registrado para o mês desde 1994. Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

Em relação a setembro de 2023, quando foram arrecadados R$ 174,3 bilhões, houve um aumento nominal de 16,5%. O crescimento expressivo reflete o fortalecimento de setores econômicos específicos e o impacto de medidas recentes para intensificar a fiscalização e a recuperação de créditos tributários.

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Impulso Econômico e Combate à Sonegação Impulsionam Recorde

O aumento na arrecadação é impulsionado por fatores como o aquecimento da atividade econômica, valorização das commodities e a recuperação de setores afetados pela pandemia de covid-19. Além disso, o fortalecimento da fiscalização tributária e o combate à sonegação foram fundamentais para o resultado.

Com a arrecadação federal acumulada em 2024 já superando R$ 1,934 trilhão, o governo conta com este desempenho para equilibrar as contas públicas e aumentar investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação, reforçando o compromisso com a sustentabilidade fiscal e o desenvolvimento econômico do país.

Opinião do cidadão

A notícia sobre o recorde de arrecadação federal no Brasil levanta uma questão fundamental: se a arrecadação de impostos atingiu níveis históricos, por que o cidadão comum ainda enfrenta uma economia desafiadora, marcada por inflação, altos preços e dificuldades no dia a dia?

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De um lado, o aumento da arrecadação indica uma economia que, em parte, está crescendo, com setores específicos gerando mais recursos e o governo reforçando a fiscalização para reduzir a sonegação fiscal. No entanto, esse aumento de receita não parece refletir diretamente em melhorias para a população. Os preços dos alimentos e serviços básicos continuam elevados, o que afeta o poder de compra da maioria dos brasileiros, especialmente os de renda mais baixa.

Para além das questões econômicas, a imagem das lideranças políticas também pesa na percepção pública. O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, são frequentemente vistos em viagens internacionais, hospedados em hotéis de luxo, o que contrasta com a realidade de muitas famílias brasileiras. Em tempos de dificuldades econômicas, essas cenas geram desconforto, pois sugerem um possível descompasso entre as prioridades governamentais e as necessidades do cidadão comum.

O uso de recursos para financiar atividades de representação internacional é, sem dúvida, uma parte legítima da diplomacia de um país. Contudo, para a população, fica a expectativa de que o aumento de arrecadação resulte em políticas que aliviem os custos de vida e promovam mais investimentos em saúde, educação e infraestrutura. Afinal, o impacto de uma economia em recuperação deveria ser sentido no dia a dia, trazendo alívio no orçamento familiar e melhores condições de vida para todos, e não apenas refletido nos números do governo.

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Prepare o bolso! Preço da arroba do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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O mercado de carne bovina vive uma fase desafiadora para o consumidor brasileiro. A arroba do boi atingiu R$ 318 nesta semana, o maior valor do ano, pressionando o preço da carne no varejo. A escassez de gado pronto para o abate e o aumento das exportações são os principais fatores por trás dessa alta.

Alta na Carne Bovina: Escassez e Exportações Disparam Preço da Arroba e Aumentam Custos ao Consumidor Brasileiro

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Em março de 2022, a arroba chegou ao pico de R$ 352,05, mas no ano passado caiu para R$ 196,35 devido à maior oferta. Agora, com o valor de R$ 318, os pecuaristas têm se beneficiado, enquanto os consumidores enfrentarão preços mais altos. Em setembro, o preço médio da carne bovina para o consumidor era de R$ 37,58, contra R$ 24,37 da carne suína e R$ 25,43 do frango, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA).

Com a demanda aquecida e a expectativa de mais compras impulsionadas pelo décimo terceiro salário e festas de fim de ano, os preços devem continuar subindo até dezembro. Em outubro, as exportações de carne bovina registraram 236,2 mil toneladas, um crescimento de 40,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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Alta do Dólar Reflete Incertezas sobre Medidas Fiscais no Brasil e Eleições nos EUA

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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A demora do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em anunciar medidas para controlar as contas públicas e a possibilidade de vitória de Donald Trump nas eleições americanas têm pressionado o dólar, que acumula alta de 19,4% em 2024. Nesta quinta-feira (31), o câmbio atingiu R$ 5,78, impulsionado por fatores internos e externos.

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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Na terça-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o anúncio de cortes de gastos depende de novas conversas com o presidente Lula e o Ministério do Planejamento. Após a declaração, o dólar chegou a R$ 5,76, a maior cotação desde março de 2021. Em resposta, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o governo tomará medidas para adequar as despesas ao arcabouço fiscal, assegurando que “quem apostar contra o Brasil vai perder”.

Preocupação com as Contas Públicas e Necessidade de Ajustes

As contas públicas brasileiras mostram sinais de pressão crescente. O déficit primário em 12 meses até agosto chegou a R$ 256,3 bilhões, o equivalente a 2,26% do PIB, e a dívida pública alcançou 78,5% do PIB. Para cumprir a meta fiscal de 2025, serão necessários cortes de até R$ 44,1 bilhões, segundo o economista Felipe Salto, da Warren Investimentos, que sugeriu revisões em despesas como Fundeb, abono salarial e seguro-desemprego. No entanto, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifestou oposição a esses ajustes.

Impacto das Eleições nos EUA e Riscos de uma Vitória de Trump

A possível reeleição de Trump nos EUA representa um risco adicional para economias emergentes, incluindo o Brasil. Segundo o economista Alfaix, o plano de governo de Trump, com medidas protecionistas, poderia aumentar a pressão sobre o câmbio e a inflação brasileira, impactando diretamente produtos importados e commodities, e contribuindo para um ciclo de instabilidade econômica.

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Esses fatores externos, combinados com a desconfiança em relação à gestão fiscal interna, intensificam a fuga de capitais e a desvalorização do real, exigindo respostas consistentes da equipe econômica para garantir maior estabilidade.

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PRF realiza operação de trânsito em União e apreende cerca de 20 motocicletas

Aproximadamente vinte motocicletas foram apreendidas durante uma operação de trânsito realizada nesta quinta-feira, pela manhã e início da tarde, no centro de União. A ação foi conduzida por equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que estiveram em campo com cerca de cinco equipes e dois reboques.

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União, 31 de outubro – Aproximadamente vinte motocicletas foram apreendidas durante uma operação de trânsito realizada nesta quinta-feira, pela manhã e início da tarde, no centro de União. A ação foi conduzida por equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que estiveram em campo com cerca de cinco equipes e dois reboques.

Diferente das blitzes realizadas anteriormente pela Polícia Civil e pela Polícia Militar, que se concentravam em pontos específicos, a operação da PRF adotou um método mais dinâmico. Os agentes se dividiram e percorreram diversas ruas e estacionamentos, verificando itens identificadores das motocicletas. Veículos com indícios de adulteração ou com alertas de roubo/furto foram recolhidos, e os condutores orientados a comparecer à delegacia local para esclarecimentos.

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A presença das forças de segurança federal em uma cidade sem rodovias federais causou surpresa entre os moradores. Muitos questionaram a necessidade da operação e especularam sobre possíveis razões políticas por trás da iniciativa, especialmente após os recentes resultados eleitorais.

Em entrevista à rádio União FM, um inspetor da PRF explicou a motivação da operação e destacou que ações similares ocorreram simultaneamente em outras cidades da região, incluindo José de Freitas, Lagoa Alegre e Barras. Confira o vídeo:

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