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Estados Unidos USA

Donald Trump toma posse como o 47º presidente dos Estados Unidos aos 78 anos

Trump declarou que “a era de ouro da América começa agora” e reafirmou seu compromisso de colocar os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar.

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Donald J. Trump, aos 78 anos, foi empossado como o 47º presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia restrita no Capitólio, marcada pelas baixas temperaturas em Washington, D.C. Durante seu discurso inaugural, Trump declarou que “a era de ouro da América começa agora” e reafirmou seu compromisso de colocar os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar.

Em seu discurso, Trump mencionou uma tentativa de assassinato que sofreu durante a campanha, afirmando que foi “salvo por Deus” para cumprir sua missão de “tornar a América grande novamente”. Ele destacou como prioridades de sua administração a revitalização da indústria manufatureira, a exploração de vastas reservas de gás e petróleo, o combate à censura e a promoção da liberdade de expressão. Além disso, prometeu fortalecer as Forças Armadas para que se tornem as mais poderosas do mundo, assumindo um papel de pacificador global.

Trump fez seu juramento sobre duas Bíblias, incluindo a de Abraham Lincoln, simbolizando a continuidade das tradições presidenciais. A presença de Joe Biden, ex-presidente, foi notável, marcando um contraste com a posse de 2021, quando Trump não participou da cerimônia de transição para Biden.

O evento contou com cerca de 600 convidados, incluindo bilionários influentes do Vale do Silício, em um ambiente reservado e repleto de simbolismo político.

Com maioria no Congresso, Trump inicia seu mandato com forte apoio político, o que deve facilitar a aprovação de suas propostas e iniciativas. Seu gabinete, composto por aliados leais, reflete sua determinação em implementar mudanças significativas em diversas áreas, alinhadas às suas promessas de campanha.

A posse de Trump marca um novo capítulo na política americana, com grandes expectativas para o impacto de seu governo em nível nacional e internacional.


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Estados Unidos USA

Putin parabeniza Trump por reeleição e propõe diálogo sobre a Ucrânia

Putin declarou acreditar que, sob a liderança de Trump, será possível alcançar uma “paz duradoura” na região e afirmou estar “pronto” para discussões que possam pôr fim ao impasse.

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Nesta segunda-feira (20), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou suas congratulações a Donald Trump pela reeleição à presidência dos Estados Unidos, manifestando disposição para iniciar diálogos sobre o conflito na Ucrânia, que já dura três anos. Putin declarou acreditar que, sob a liderança de Trump, será possível alcançar uma “paz duradoura” na região e afirmou estar “pronto” para discussões que possam pôr fim ao impasse.

Trump, que demonstrou durante sua campanha eleitoral uma abordagem mais cautelosa em relação ao apoio militar a Kiev, já está organizando uma reunião com Putin para tratar de formas de encerrar a guerra. Essa posição contrasta com a da vice-presidente Kamala Harris, que, ao longo da campanha, defendeu uma postura mais firme no suporte à Ucrânia.

O presidente russo elogiou os esforços de Trump em buscar o restabelecimento das relações entre os dois países e destacou a importância de que qualquer acordo sobre a Ucrânia considere os interesses legítimos de todas as partes envolvidas.

A expectativa é de que o encontro entre Trump e Putin represente um marco na tentativa de resolver a crise ucraniana, que gerou consequências devastadoras para a região e implicações globais. Analistas acreditam que essa reunião pode trazer avanços, embora muitos questionem como as diferenças entre os líderes e as condições políticas globais possam influenciar o desfecho.

A proposta de diálogo reforça as ambições de Trump de reposicionar os Estados Unidos no cenário internacional como mediadores de conflitos, ao mesmo tempo em que coloca em evidência os desafios diplomáticos em equilibrar as demandas russas e o apoio ocidental à Ucrânia.


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Brasil em Pauta

Steve Bannon ameaça propor sanções contra o Brasil pela ausência de Jair Bolsonaro na posse de Trump

A declaração foi feita em entrevista à Folha de S.Paulo, em resposta à ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse de Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos

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Steve Bannon, ex-estrategista da Casa Branca e aliado próximo de Donald Trump, anunciou que planeja solicitar ao futuro secretário de Estado, Marco Rubio, que adote medidas contra o Brasil. A declaração foi feita em entrevista à Folha de S.Paulo, em resposta à ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse de Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos.

Durante um evento destinado a representantes da direita, que contou com a presença de deputados brasileiros, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bannon expressou sua insatisfação com a situação. Ele defendeu veementemente a reeleição de Jair Bolsonaro e dirigiu duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem acusou de corrupção.

Bannon destacou que o movimento Maga, alinhado com os apoiadores de Bolsonaro, está pressionando por sanções severas contra o Brasil e especificamente contra Moraes. Ele afirmou que levará o tema à atenção de Rubio assim que este assumir o cargo de secretário de Estado na administração Trump.

O ex-estrategista de Trump, que já cumpriu quatro meses de prisão por se recusar a colaborar com uma investigação sobre a invasão do Capitólio em 2021, continua a desempenhar um papel influente entre setores da direita global.

A postura de Bannon reforça as tensões no cenário internacional envolvendo figuras conservadoras e acende um alerta sobre possíveis repercussões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. O caso também destaca as divisões internas na direita brasileira, especialmente em torno do papel de Jair Bolsonaro no movimento liderado por Trump.


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Brasil em Pauta

Donald Trump toma posse com presença de parlamentares brasileiros e família Bolsonaro

O pedido de devolução apresentado pela defesa foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista no Aeroporto de Brasília no último sábado (18), Bolsonaro afirmou estar constrangido por não poder prestigiar a posse do aliado

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Nesta segunda-feira (20), Donald Trump será empossado como presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia em Washington. O evento contará com a presença de integrantes da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de 19 parlamentares brasileiros, mas sem a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O governo brasileiro será representado pela embaixadora Maria Luiza Viotti.

Jair Bolsonaro, que enfrenta investigações por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, não poderá comparecer, pois teve seu passaporte retido por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido de devolução apresentado pela defesa foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista no Aeroporto de Brasília no último sábado (18), Bolsonaro afirmou estar constrangido por não poder prestigiar a posse do aliado.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) representarão a família Bolsonaro no evento. Durante sua estadia em Washington, Eduardo participou de reuniões com o presidente argentino Javier Milei e com o estrategista de direita Steve Bannon. Ele também esteve em um jantar promovido pelo futuro vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, e em um baile de gala que contou com a presença de Donald Trump Jr, que indagou sobre a ausência do ex-presidente Bolsonaro.

Além de Eduardo Bolsonaro, a comitiva brasileira inclui nomes como a deputada Carla Zambelli (PL-SP), o senador Jorge Seif (PL-SC), e parlamentares de partidos como PL, União Brasil, Podemos e Republicanos. Nenhum deles está em missão oficial, o que significa que os custos da viagem foram arcados com recursos próprios.

A cerimônia de posse reflete a aproximação entre líderes conservadores brasileiros e o movimento liderado por Trump nos EUA. A relação entre os dois países durante o novo mandato do republicano será acompanhada de perto, especialmente em questões de política externa e comércio bilateral.

Lista de parlamentares presentes na posse de Trump:

  • Deputado Adilson Barroso (PL-SP)
  • Deputada Bia Kicis (PL-DF)
  • Deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  • Deputado Capitão Alden (PL-BA)
  • Deputada Carla Zambelli (PL-SP)
  • Deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
  • Deputada Coronel Fernanda (PL-MT)
  • Deputado Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
  • Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • Deputado Giovani Cherini (PL-RS)
  • Deputado Joaquim Passarinho (PL-PA)
  • Senador Jorge Seif (PL-SC)
  • Deputado Luiz Philippe de Orleans (PL-SP)
  • Deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)
  • Deputado Marcos Pollon (PL-MS)
  • Deputado Maurício do Vôlei (PL-MG)
  • Deputado Mauricio Marcon (Podemos-RS)
  • Deputado Messias Donato (Republicanos-ES)
  • Deputado Sargento Gonçalves (PL-RN)
  • Deputada Silvia Waiãpi (PL-AP)
  • Deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)


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Estados Unidos USA

Donald Trump reassume Presidência dos EUA aos 78 anos em cenário global desafiador

Trump retorna ao cargo em um contexto global profundamente transformado desde 2017, com os EUA enfrentando desafios crescentes de potências como Rússia, China e Irã, além de conflitos ativos na Faixa de Gaza e na Ucrânia. A relação com aliados europeus também está sob tensão, refletindo desconfianças em relação ao novo governo

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Nesta segunda-feira (20), Donald John Trump, aos 78 anos, tomou posse como presidente dos Estados Unidos, marcando o início de seu segundo mandato. Trump retorna ao cargo em um contexto global profundamente transformado desde 2017, com os EUA enfrentando desafios crescentes de potências como Rússia, China e Irã, além de conflitos ativos na Faixa de Gaza e na Ucrânia. A relação com aliados europeus também está sob tensão, refletindo desconfianças em relação ao novo governo.

Após deixar a presidência em 2021 em meio à polêmica invasão do Capitólio, Trump passou os últimos quatro anos reconstruindo sua influência política, superando adversários e enfrentando múltiplas acusações judiciais. Apostando na retórica dos “fatos alternativos” e consolidando uma imagem mais radical, Trump conquistou novamente o apoio de sua base, que se intensificou com planos estratégicos para transformar sua administração.

Uma das mudanças perceptíveis em Trump é refletida em seus retratos oficiais, que apresentam um semblante mais austero, contrastando com a tradicional postura sorridente de presidentes anteriores. Essa imagem reforça seu estilo combativo e pragmático, que deve se traduzir em medidas de impacto já nos primeiros dias de mandato.

Entre as prioridades de sua agenda está a assinatura de uma ordem executiva para reduzir proteções de servidores federais, facilitando a substituição por aliados políticos, além da implementação de deportações em massa, uma de suas principais promessas de campanha. Essas ações devem causar impactos econômicos e sociais significativos.

Com o Partido Republicano controlando a Câmara e o Senado, Trump terá mais facilidade para aprovar suas propostas. Sua administração também contará com o impulso de indicadores econômicos positivos, que podem fortalecer a confiança do mercado.

Apesar dos desafios internos e externos, o retorno de Trump à Casa Branca representa um marco polarizador para a democracia americana. Nos próximos meses, será crucial acompanhar como o republicano cumprirá suas promessas e quais serão os reflexos de sua liderança no cenário global.


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Estados Unidos USA

Ciro Nogueira celebra posse de Donald Trump como presidente dos EUA; “um farol da maior democracia do mundo”

Para o senador piauiense, o retorno de Trump à Casa Branca é um marco com impacto significativo nas Américas, especialmente no Brasil.

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Nesta segunda-feira (20), o senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI) usou as redes sociais para comemorar a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. A cerimônia, realizada nesta manhã, marca o início do segundo mandato do republicano, aos 78 anos, ao lado do vice JD Vance.

Para o senador piauiense, o retorno de Trump à Casa Branca é um marco com impacto significativo nas Américas, especialmente no Brasil. “A posse de Trump é um farol da maior democracia do mundo que ilumina o continente americano e o Brasil. Hoje começa uma nova volta no relógio da política brasileira”, escreveu Ciro Nogueira.

A posse de Trump, que retorna ao poder após vencer as eleições presidenciais de 2024, atraiu líderes e delegações de diversos países. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por não comparecer à cerimônia, sendo representado pela embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti.

O discurso de Trump destacou seu compromisso com a política externa conservadora e com o fortalecimento dos laços econômicos e diplomáticos nas Américas. A presença do senador Ciro Nogueira como apoiador fervoroso reflete o alinhamento de setores políticos brasileiros com a agenda republicana.

A nova administração norte-americana deve trazer desafios e oportunidades para o Brasil, em meio a expectativas de maior integração e possíveis ajustes em acordos bilaterais.


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