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Brasil em Pauta

Lula é indagado se Venezuela vive ditadura, foge da pergunta e decide atacar Bolsonaro; veja

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Nesta sexta-feira (6/9), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez declarações contundentes sobre o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Durante uma entrevista à rádio Difusora Goiânia, Lula expressou insatisfação com o comportamento de Maduro, afirmando que este “deixa a desejar”.

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Lula foi questionado se considera que a Venezuela vive uma ditadura, ao que respondeu que, em sua opinião, o extremismo de Maduro é um problema, e fugiu da resposta. “Eu acho que o comportamento do Maduro é um comportamento que deixa a desejar. Acho que, aqui no Brasil, a gente aprendeu a fazer democracia com muito sofrimento e você veja que, quando o cara é extremista, ele não aceita… o Bolsonaro ficou trancado dentro de casa chorando quase um mês”, afirmou o presidente brasileiro.

Segundo Lula, Nicolás Maduro precisa demonstrar que é a preferência do povo venezuelano e, para isso, deveria convocar novas eleições. O presidente brasileiro também enfatizou que não reconhecerá a vitória de Maduro ou da oposição até que as atas eleitorais sejam apresentadas.

De acordo com Lula, o presidente venezuelano Nicolás Maduro tem falhado em suas responsabilidades democráticas. “Eu acho que o comportamento do Maduro é um comportamento que deixa a desejar”, reiterou Lula durante a entrevista. Para o líder brasileiro, a democracia deve ser praticada de maneira transparente e com respeito às escolhas do povo.

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Quais são as Expectativas de Lula para a Venezuela?

Luiz Inácio Lula da Silva acredita que Nicolás Maduro deveria convocar novas eleições para provar que é o preferido do povo venezuelano. Ele destacou a importância de eleições livres e justas para garantir a legitimidade do governo. “O Maduro deveria provar que é o preferido para o cargo de presidente e convocar novas eleições, mas não o faz”, comentou.

Para Lula, a apresentação das atas eleitorais é essencial para reconhecer qualquer vitória, seja de Maduro ou da oposição. Ele mantém uma posição firme de não cortar relações com a Venezuela e é contra bloqueios ao país.

Durante a entrevista, Lula deixou claro que não concorda com sanções unilaterais ou bloqueios à Venezuela, já que essas medidas acabam prejudicando a população e não o governo. “Nós não aceitamos o resultado, mas não vou romper relações. Também não concordo com uma punição unilateral ou bloqueio. O bloqueio não prejudica o Maduro. O bloqueio prejudica o povo e eu acho que o povo não deve ser vítima disso”, defendeu Lula.

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Eleições Americanas batem R$ 1.4 bi apostados no mundo todo; Veja como apostar

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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A poucos dias das eleições presidenciais nos Estados Unidos, a disputa entre Donald Trump, candidato republicano, e Kamala Harris, candidata democrata, segue acirrada, com o ex-presidente levemente à frente nas previsões da Betfair. Segundo dados da plataforma, que utiliza odds e volume de apostas como indicadores, Trump tem atualmente 57% de chance de vitória, com odds de 1,74, enquanto Harris aparece com 43% e odds de 2,34.

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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Entre os estados-pêndulo, Trump ainda lidera em cinco, com 72% de chance no Arizona, 62% na Geórgia, 69% na Carolina do Norte, 59% em Nevada e 56% na Pensilvânia. No entanto, Harris assumiu a dianteira em Michigan, com 59% de chance, e Wisconsin, com 52%. Esse avanço contribuiu para a queda da vantagem de Trump.

Últimos Momentos da Corrida Eleitoral

Com menos de 24 horas para o término da votação, prevista para esta terça-feira, 5 de novembro, Trump continua liderando nas previsões da Betfair, mas a margem estreita indica que o resultado permanece incerto. Apostadores estão cautelosos em declarar um vencedor claro, dado o recente crescimento de Harris, que passou de 37% para 43% de chance de vitória desde o fim de outubro.

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As eleições americanas de 2024 atraíram até o momento mais de R$1,4 bilhão em apostas na Betfair, e esse valor ainda pode aumentar com apostas de última hora. A plataforma continuará a monitorar o mercado e oferecer atualizações à medida que os resultados forem sendo apurados.

Brasileiros Avaliam as Propostas dos Candidatos

A Betfair entrevistou brasileiros residentes em Nova York para saber suas impressões sobre as propostas de Trump e Harris. A pesquisa buscou entender quais pautas ressoam mais com essa comunidade e como avaliam as promessas de cada candidato para o futuro dos Estados Unidos.

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Sobre a Betfair

Fundada em Londres em 2000, a Betfair é uma das maiores provedoras de apostas esportivas online do mundo e opera em 19 países. A empresa é patrocinadora oficial do Cruzeiro e do Vasco da Gama no Brasil. A Betfair se destaca por sua tecnologia de ponta e pela oferta de apostas peer-to-peer (Betfair Exchange), que permite aos usuários definir suas próprias odds, trazendo inovação ao mercado de apostas esportivas e entretenimento.

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Boeing dissolve departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão e anuncia reestruturação de pessoal

A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31).

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A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31). O setor, que tinha como objetivo fomentar uma cultura inclusiva dentro da companhia, será substituído por uma equipe de Recursos Humanos focada no desenvolvimento de talentos e na experiência dos funcionários.

Sara Liang Bowen, ex-vice-presidente do departamento de DEI, anunciou sua saída da Boeing em uma publicação no LinkedIn. “Foi um privilégio da minha vida liderar a Equidade, Diversidade e Inclusão na Boeing nos últimos cinco anos”, escreveu Bowen, mencionando o impacto positivo que buscou gerar no ambiente de trabalho.

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Além da reestruturação, a Boeing comunicou na terça-feira (29) a emissão de ações que poderá arrecadar até US$ 24,3 bilhões. A medida visa fortalecer a saúde financeira da empresa, que enfrenta os impactos de uma greve que já se estende por seis semanas em uma de suas fábricas. Em meio a esses desafios, a Boeing também anunciou planos de reduzir 17.000 postos de trabalho, aproximadamente 10% de sua força global, em resposta às dificuldades operacionais e econômicas atuais.

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Arrecadação Federal Bate Recorde Histórico em Setembro com R$ 203,2 Bilhões

Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

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Sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a arrecadação de impostos e contribuições federais no Brasil alcançou um novo recorde em setembro, atingindo R$ 203,2 bilhões, o maior valor registrado para o mês desde 1994. Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

Em relação a setembro de 2023, quando foram arrecadados R$ 174,3 bilhões, houve um aumento nominal de 16,5%. O crescimento expressivo reflete o fortalecimento de setores econômicos específicos e o impacto de medidas recentes para intensificar a fiscalização e a recuperação de créditos tributários.

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Impulso Econômico e Combate à Sonegação Impulsionam Recorde

O aumento na arrecadação é impulsionado por fatores como o aquecimento da atividade econômica, valorização das commodities e a recuperação de setores afetados pela pandemia de covid-19. Além disso, o fortalecimento da fiscalização tributária e o combate à sonegação foram fundamentais para o resultado.

Com a arrecadação federal acumulada em 2024 já superando R$ 1,934 trilhão, o governo conta com este desempenho para equilibrar as contas públicas e aumentar investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação, reforçando o compromisso com a sustentabilidade fiscal e o desenvolvimento econômico do país.

Opinião do cidadão

A notícia sobre o recorde de arrecadação federal no Brasil levanta uma questão fundamental: se a arrecadação de impostos atingiu níveis históricos, por que o cidadão comum ainda enfrenta uma economia desafiadora, marcada por inflação, altos preços e dificuldades no dia a dia?

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De um lado, o aumento da arrecadação indica uma economia que, em parte, está crescendo, com setores específicos gerando mais recursos e o governo reforçando a fiscalização para reduzir a sonegação fiscal. No entanto, esse aumento de receita não parece refletir diretamente em melhorias para a população. Os preços dos alimentos e serviços básicos continuam elevados, o que afeta o poder de compra da maioria dos brasileiros, especialmente os de renda mais baixa.

Para além das questões econômicas, a imagem das lideranças políticas também pesa na percepção pública. O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, são frequentemente vistos em viagens internacionais, hospedados em hotéis de luxo, o que contrasta com a realidade de muitas famílias brasileiras. Em tempos de dificuldades econômicas, essas cenas geram desconforto, pois sugerem um possível descompasso entre as prioridades governamentais e as necessidades do cidadão comum.

O uso de recursos para financiar atividades de representação internacional é, sem dúvida, uma parte legítima da diplomacia de um país. Contudo, para a população, fica a expectativa de que o aumento de arrecadação resulte em políticas que aliviem os custos de vida e promovam mais investimentos em saúde, educação e infraestrutura. Afinal, o impacto de uma economia em recuperação deveria ser sentido no dia a dia, trazendo alívio no orçamento familiar e melhores condições de vida para todos, e não apenas refletido nos números do governo.

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Prepare o bolso! Preço da arroba do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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O mercado de carne bovina vive uma fase desafiadora para o consumidor brasileiro. A arroba do boi atingiu R$ 318 nesta semana, o maior valor do ano, pressionando o preço da carne no varejo. A escassez de gado pronto para o abate e o aumento das exportações são os principais fatores por trás dessa alta.

Alta na Carne Bovina: Escassez e Exportações Disparam Preço da Arroba e Aumentam Custos ao Consumidor Brasileiro

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Em março de 2022, a arroba chegou ao pico de R$ 352,05, mas no ano passado caiu para R$ 196,35 devido à maior oferta. Agora, com o valor de R$ 318, os pecuaristas têm se beneficiado, enquanto os consumidores enfrentarão preços mais altos. Em setembro, o preço médio da carne bovina para o consumidor era de R$ 37,58, contra R$ 24,37 da carne suína e R$ 25,43 do frango, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA).

Com a demanda aquecida e a expectativa de mais compras impulsionadas pelo décimo terceiro salário e festas de fim de ano, os preços devem continuar subindo até dezembro. Em outubro, as exportações de carne bovina registraram 236,2 mil toneladas, um crescimento de 40,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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Alta do Dólar Reflete Incertezas sobre Medidas Fiscais no Brasil e Eleições nos EUA

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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A demora do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em anunciar medidas para controlar as contas públicas e a possibilidade de vitória de Donald Trump nas eleições americanas têm pressionado o dólar, que acumula alta de 19,4% em 2024. Nesta quinta-feira (31), o câmbio atingiu R$ 5,78, impulsionado por fatores internos e externos.

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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Na terça-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o anúncio de cortes de gastos depende de novas conversas com o presidente Lula e o Ministério do Planejamento. Após a declaração, o dólar chegou a R$ 5,76, a maior cotação desde março de 2021. Em resposta, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o governo tomará medidas para adequar as despesas ao arcabouço fiscal, assegurando que “quem apostar contra o Brasil vai perder”.

Preocupação com as Contas Públicas e Necessidade de Ajustes

As contas públicas brasileiras mostram sinais de pressão crescente. O déficit primário em 12 meses até agosto chegou a R$ 256,3 bilhões, o equivalente a 2,26% do PIB, e a dívida pública alcançou 78,5% do PIB. Para cumprir a meta fiscal de 2025, serão necessários cortes de até R$ 44,1 bilhões, segundo o economista Felipe Salto, da Warren Investimentos, que sugeriu revisões em despesas como Fundeb, abono salarial e seguro-desemprego. No entanto, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifestou oposição a esses ajustes.

Impacto das Eleições nos EUA e Riscos de uma Vitória de Trump

A possível reeleição de Trump nos EUA representa um risco adicional para economias emergentes, incluindo o Brasil. Segundo o economista Alfaix, o plano de governo de Trump, com medidas protecionistas, poderia aumentar a pressão sobre o câmbio e a inflação brasileira, impactando diretamente produtos importados e commodities, e contribuindo para um ciclo de instabilidade econômica.

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Esses fatores externos, combinados com a desconfiança em relação à gestão fiscal interna, intensificam a fuga de capitais e a desvalorização do real, exigindo respostas consistentes da equipe econômica para garantir maior estabilidade.

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