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Brasil em Pauta

Por que o Ozempic é tão caro?

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Créditos: depositphotos.com / marcbruxelle

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A empresa farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk está se destacando no mercado mundial com seus medicamentos Ozempic e Wegovy, que estão gerando receitas extraordinárias. Esses medicamentos são tão bem-sucedidos que as vendas acumuladas estão a ponto de superar todo o orçamento dedicado à pesquisa da empresa nas últimas três décadas, conforme informações da Bloomberg.

Esses números surpreendentes provocam uma reflexão sobre a justificativa da empresa para manter os preços elevados. Tradicionalmente, a Novo Nordisk argumenta que esses altos preços são necessários para financiar pesquisas e investigações futuras. No entanto, a atual situação leva a questionamentos sobre a validade desse argumento.

Por que os Medicamentos da Novo Nordisk São Tão Lucrativos?

A principal razão por trás dessa ascensão meteórica das vendas é o efeito significativo dos medicamentos tanto no controle da diabetes quanto na perda de peso. Até o segundo trimestre deste ano, Ozempic e Wegovy já tinham gerado quase US$ 50 bilhões em vendas combinadas, com projeções de alcançar US$ 65 bilhões até o final do ano.

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Discussão no Congresso dos EUA: O Que Está em Jogo?

O CEO da Novo Nordisk, Lars Fruergaard Jorgensen, está programado para participar de uma audiência no Congresso dos EUA, liderada pelo senador democrata Bernie Sanders. Esta sessão visa explicar os motivos por trás dos preços elevados dos medicamentos, uma questão que tem gerado muita insatisfação entre pacientes e autoridades.

Pressões e Desafios: A Questão do Custo

Os preços elevados desses medicamentos têm causado grande preocupação, principalmente porque muitos pacientes nos Estados Unidos não têm cobertura de seus planos de saúde para adquiri-los. Esse cenário coloca a Novo Nordisk sob grande pressão para reduzir os custos, uma vez que a demanda por esses tratamentos continua a crescer.

O Argumento Econômico da Indústria Farmacêutica

A indústria farmacêutica frequentemente defende que os altos preços dos medicamentos são necessários para cobrir os custos de desenvolvimento de novos tratamentos, especialmente aqueles que não chegam ao mercado. Porém, no caso de Ozempic e Wegovy, esses argumentos estão sendo desafiados pelos números apresentados pela Bloomberg.

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Investimentos e Retornos

Apesar das críticas, a Novo Nordisk alega que investiu mais de US$ 10 bilhões no desenvolvimento de Ozempic e de medicamentos similares ao longo de três décadas. Além disso, a empresa reservou um montante superior a US$ 30 bilhões para expandir suas capacidades de fabricação desde o começo do ano passado.

Comparações com Outros Medicamentos

Quando comparado a outros medicamentos direcionados a um público amplo, como o Lipitor da Pfizer, o preço dos produtos da Novo Nordisk se destaca. Lipitor, que foi por anos o medicamento mais vendido no mundo, custava cerca de US$ 150 por mês, antes de perder a patente em 2011. Em contraste, Ozempic e Wegovy têm preços muito mais elevados.

O Potencial de Transformação dos Tratamentos

Os medicamentos da Novo Nordisk, juntos com produtos similares da Eli Lilly, possuem o potencial de revolucionar o tratamento da obesidade. Isso é crucial em um país onde mais de 40% dos adultos são obesos. No entanto, apenas uma pequena fração dessa população está utilizando esses tratamentos devido às limitações de cobertura dos planos de saúde e aos altos custos.

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  • Crescimento exponencial das receitas da Novo Nordisk com Ozempic e Wegovy.
  • Debate intenso sobre os preços elevados dos medicamentos.
  • Pressões regulatórias e governamentais para redução de custos.
  • Investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento pela empresa.
  • Comparações com outros medicamentos de grande circulação no passado.

No final das contas, a Novo Nordisk se encontra numa posição desafiadora: equilibrar seus objetivos financeiros com a necessidade de justificar os altos preços de seus medicamentos. A empresa deve encontrar um meio-termo que satisfaça tanto os reguladores quanto os pacientes, mantendo seus lucros e investimentos em inovação.

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Prefeito de União, Gustavo Medeiros, busca investimentos em Brasília para beneficiar o município

Entre os projetos destacados, o urbanismo da Beira-Rio foi pauta central. O prefeito busca viabilizar recursos para transformar o espaço em um ponto de referência para os moradores, promovendo melhorias estruturais e turísticas que beneficiarão a comunidade local.

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Nesta semana, o prefeito de União, Piauí, Gustavo Medeiros, esteve em Brasília para tratar de importantes projetos de desenvolvimento para a cidade. Em reuniões com o senador Ciro Nogueira e o deputado estadual Gustavo Neiva, o gestor discutiu temas estratégicos para garantir mais investimentos em diversas áreas.

Entre os projetos destacados, o urbanismo da Beira-Rio foi pauta central. O prefeito busca viabilizar recursos para transformar o espaço em um ponto de referência para os moradores, promovendo melhorias estruturais e turísticas que beneficiarão a comunidade local.

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Outro tema prioritário foi a educação de União. Durante o encontro, Gustavo Medeiros enfatizou a importância de reforçar o setor que, em sua gestão 2021/2024, alcançou o melhor desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) da história do município. Ele apresentou propostas para novas obras, aquisição de equipamentos e fortalecimento da estrutura educacional, garantindo um futuro mais promissor para os estudantes unionenses.

A ida a Brasília reforça o compromisso do prefeito em buscar parcerias e recursos que impulsionem o desenvolvimento de União, promovendo qualidade de vida e oportunidades para a população.

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Pep Guardiola e seu futuro incerto: Manchester City ou Seleção Brasileira?

De acordo com informações do site The Athletic, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem sondando o treinador e mantendo contatos ao longo da temporada

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O renomado técnico espanhol Pep Guardiola enfrenta um momento de incertezas sobre seu futuro profissional. Com contrato válido no Manchester City apenas até o final da temporada europeia de 2023/24, surgem rumores de uma possível transição para a Seleção Brasileira. De acordo com informações do site The Athletic, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem sondando o treinador e mantendo contatos ao longo da temporada.

Guardiola, que expressou interesse em comandar uma seleção nacional após seu ciclo vitorioso no Barcelona, é alvo também da Federação Inglesa de Futebol (FA). No entanto, devido às indefinições sobre sua decisão, a FA optou por contratar Thomas Tuchel como técnico.

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O contrato de Guardiola com o Manchester City se aproxima do fim, e a Copa do Mundo de 2026, a apenas dois anos e meio, levanta dúvidas sobre o futuro do espanhol: ele escolherá o desafio de liderar o Brasil, ou preferirá estender sua jornada no Etihad Stadium até o próximo ciclo?

Novembro será um mês decisivo. Historicamente, Guardiola renovou com o City em novembro de 2020 e 2022, e a última Data Fifa do ano pode marcar o momento ideal para um anúncio sobre seus próximos passos. Uma decisão antecipada permitiria ao Manchester City preparar-se para eventuais mudanças em sua estrutura técnica.

A situação da Seleção Brasileira nas Eliminatórias Sul-Americanas também adiciona um elemento de pressão. Ocupando apenas a quarta posição, o Brasil busca um técnico de peso para restaurar a confiança e consolidar um desempenho sólido para o Mundial. A proximidade da Copa do Mundo, aliada à vasta experiência de Guardiola em competições internacionais, faz da possível contratação do técnico espanhol uma perspectiva atraente para a CBF e para os torcedores brasileiros, que esperam uma renovação e um novo impulso.

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Independentemente de sua decisão, Guardiola segue como uma figura influente no cenário do futebol global, com o mundo do futebol ansioso para acompanhar os próximos passos de sua carreira.

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Bolsonaro revela apoio do PL à candidatura de Davi Alcolumbre para presidência do Senado

Jair Bolsonaro revela aliança do PL com Davi Alcolumbre para a Presidência do Senado em 2025, visando garantir posições estratégicas para o partido no Congresso.

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Nesta segunda-feira (21), o ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Partido Liberal (PL) está próximo de formalizar uma aliança com o senador Davi Alcolumbre (União-AP) em apoio à sua candidatura à Presidência do Senado, prevista para fevereiro de 2025.

Bolsonaro ressaltou que essa estratégia é crucial para o PL assegurar posições de destaque na Mesa Diretora e nas comissões permanentes do Congresso. A declaração foi dada durante entrevista à rádio Auri Verde, onde o ex-presidente comentou o cenário atual do partido, que, segundo ele, está há dois anos sem ocupar cargos de relevância, desde que o senador Rogério Marinho (PL-RN) foi derrotado por Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na última eleição para a presidência da Casa.

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“A eleição do Davi Alcolumbre é 100%, 99% certa…”, afirmou Bolsonaro. Ele ainda enfatizou que, caso o partido insista em lançar uma chapa própria, poderá enfrentar mais dois anos sem influência no Senado. “É um fato concreto no momento: Davi Alcolumbre presidente do Senado. Quer queira, quer não. Agora tem que saber… Nós queremos ter, por exemplo, a vice-presidência?”, questionou Bolsonaro, sinalizando o interesse do PL em garantir uma posição estratégica na nova composição do Senado.

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Eleições Americanas batem R$ 1.4 bi apostados no mundo todo; Veja como apostar

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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A poucos dias das eleições presidenciais nos Estados Unidos, a disputa entre Donald Trump, candidato republicano, e Kamala Harris, candidata democrata, segue acirrada, com o ex-presidente levemente à frente nas previsões da Betfair. Segundo dados da plataforma, que utiliza odds e volume de apostas como indicadores, Trump tem atualmente 57% de chance de vitória, com odds de 1,74, enquanto Harris aparece com 43% e odds de 2,34.

Apesar da vantagem de Trump, a diferença entre os candidatos diminuiu ao longo da última semana. O republicano chegou a ter 64% de probabilidade de vitória, mas a vice-presidente Harris vem ganhando terreno, especialmente em estados-pêndulo. Tradicionalmente, esses estados, onde o resultado tende a ser imprevisível, desempenham um papel crucial na definição da eleição.

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Entre os estados-pêndulo, Trump ainda lidera em cinco, com 72% de chance no Arizona, 62% na Geórgia, 69% na Carolina do Norte, 59% em Nevada e 56% na Pensilvânia. No entanto, Harris assumiu a dianteira em Michigan, com 59% de chance, e Wisconsin, com 52%. Esse avanço contribuiu para a queda da vantagem de Trump.

Últimos Momentos da Corrida Eleitoral

Com menos de 24 horas para o término da votação, prevista para esta terça-feira, 5 de novembro, Trump continua liderando nas previsões da Betfair, mas a margem estreita indica que o resultado permanece incerto. Apostadores estão cautelosos em declarar um vencedor claro, dado o recente crescimento de Harris, que passou de 37% para 43% de chance de vitória desde o fim de outubro.

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As eleições americanas de 2024 atraíram até o momento mais de R$1,4 bilhão em apostas na Betfair, e esse valor ainda pode aumentar com apostas de última hora. A plataforma continuará a monitorar o mercado e oferecer atualizações à medida que os resultados forem sendo apurados.

Brasileiros Avaliam as Propostas dos Candidatos

A Betfair entrevistou brasileiros residentes em Nova York para saber suas impressões sobre as propostas de Trump e Harris. A pesquisa buscou entender quais pautas ressoam mais com essa comunidade e como avaliam as promessas de cada candidato para o futuro dos Estados Unidos.

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Sobre a Betfair

Fundada em Londres em 2000, a Betfair é uma das maiores provedoras de apostas esportivas online do mundo e opera em 19 países. A empresa é patrocinadora oficial do Cruzeiro e do Vasco da Gama no Brasil. A Betfair se destaca por sua tecnologia de ponta e pela oferta de apostas peer-to-peer (Betfair Exchange), que permite aos usuários definir suas próprias odds, trazendo inovação ao mercado de apostas esportivas e entretenimento.

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Boeing dissolve departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão e anuncia reestruturação de pessoal

A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31).

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A Boeing, uma das maiores empresas norte-americanas de aviação, decidiu encerrar seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), conforme informou a Bloomberg na última quinta-feira (31). O setor, que tinha como objetivo fomentar uma cultura inclusiva dentro da companhia, será substituído por uma equipe de Recursos Humanos focada no desenvolvimento de talentos e na experiência dos funcionários.

Sara Liang Bowen, ex-vice-presidente do departamento de DEI, anunciou sua saída da Boeing em uma publicação no LinkedIn. “Foi um privilégio da minha vida liderar a Equidade, Diversidade e Inclusão na Boeing nos últimos cinco anos”, escreveu Bowen, mencionando o impacto positivo que buscou gerar no ambiente de trabalho.

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Além da reestruturação, a Boeing comunicou na terça-feira (29) a emissão de ações que poderá arrecadar até US$ 24,3 bilhões. A medida visa fortalecer a saúde financeira da empresa, que enfrenta os impactos de uma greve que já se estende por seis semanas em uma de suas fábricas. Em meio a esses desafios, a Boeing também anunciou planos de reduzir 17.000 postos de trabalho, aproximadamente 10% de sua força global, em resposta às dificuldades operacionais e econômicas atuais.

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