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Brasil em Pauta

ONS alerta sobre risco de sobrecarga no sistema elétrico em 11 estados

Os estados mais afetados pelo risco são: São Paulo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Roraima.

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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) emitiu um alerta sobre o risco de sobrecarga no sistema de energia elétrica em 11 estados brasileiros. O problema ocorre devido à energia excedente gerada pelos painéis solares, que pode impactar a rede elétrica.

Os estados mais afetados pelo risco são: São Paulo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Roraima.

Segundo o ONS, quando a energia produzida pelos painéis solares não é consumida, ela retorna à rede elétrica, criando um “fluxo reverso”. Antes, a eletricidade seguia um fluxo único das grandes usinas para as subestações e, posteriormente, para residências e empresas. Com a geração distribuída, esse fluxo se tornou bidirecional, aumentando o risco de sobrecarga das subestações e possíveis apagões.

Diante dessa situação, o ONS implementou o Plano de Operação Elétrica de Médio Prazo do Sistema Interligado Nacional (SIN). O objetivo é criar estratégias para garantir o funcionamento eficiente da rede elétrica, prevenindo falhas e apagões diante do avanço da geração descentralizada.

A iniciativa busca equilibrar a oferta e o consumo de energia, garantindo estabilidade ao sistema elétrico e prevenindo sobrecargas que poderiam comprometer o fornecimento de eletricidade no país.

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Política: PT completa 45 anos; Conheça seus maiores feitos históricos no Brasil

A festa de aniversário será realizada no Rio em 22 e 23 de fevereiro, com atrações musicais gratuitas e a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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O PT (Partido dos Trabalhadores) completa 45 anos de fundação nesta 2ª feira (10.fev.2025) com o desafio de renovar seus quadros históricos e de ampliar sua força nas eleições de 2026. A festa de aniversário será realizada no Rio em 22 e 23 de fevereiro, com atrações musicais gratuitas e a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Com a vitória do petista em 2022, o partido voltou ao comando do Executivo federal 6 anos depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. A legenda, porém, ainda não conseguiu renovar seus quadros históricos e depende da figura de Lula, um dos principais fundadores da legenda e, atualmente, o nome de maior proeminência do partido.

O Partido dos Trabalhadores (PT) esteve envolvido em diversos escândalos de corrupção no Brasil e no exterior. Abaixo, estão listados alguns dos casos mais notórios:

A incerteza sobre a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026 tem gerado preocupação entre aliados e opositores. Sem um nome evidente para substituí-lo, o Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta desafios para manter a coesão de sua base. Apesar das especulações, integrantes do governo afirmam que Lula deve disputar a reeleição, quando estará com 80 anos.

Lula é visto como o único nome da esquerda capaz de vencer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Com Bolsonaro inelegível e Tarcísio focado na reeleição estadual, a oposição também encontra dificuldades para definir um candidato competitivo para 2026.

Dentro do PT, o deputado Lindbergh Farias (RJ) reforça que Lula é o nome mais viável. Caso ele não dispute, a manutenção da unidade partidária pode ser um desafio, uma vez que partidos de centro, como PSD, União Brasil e MDB, poderiam apoiar nomes de centro-direita.

Nos bastidores, figuras como Fernando Haddad e Camilo Santana são citadas como potenciais sucessores. Haddad, contudo, enfrenta resistências devido às derrotas em 2018 e 2022. Camilo Santana, ministro da Educação, tem recebido avaliação positiva de Lula, mas é pouco conhecido fora do Nordeste.

A dependência do PT em relação a Lula preocupa estrategistas do partido, que temem um impacto negativo na eleição de deputados e senadores caso o presidente desista de concorrer. O deputado Jilmar Tatto (PT-SP) destacou que o governo prioriza o fortalecimento das bancadas no Congresso, principalmente no Senado.

O desempenho do PT nas eleições municipais de 2024 também acendeu um alerta. O partido elegeu 252 prefeitos, um crescimento em relação a 2020, mas ainda distante do patamar de 2012, antes da Lava Jato. A sigla busca ampliar sua influência política para 2026, especialmente entre os jovens eleitores.

Para celebrar seus 45 anos, o PT organizará um evento no Rio de Janeiro em fevereiro de 2025. O evento contará com debates, apresentações culturais e a presença de Lula, um dos fundadores do partido. A legenda se prepara para um cenário político desafiador, com olhos voltados para o futuro da esquerda no Brasil.

Conheça os maiores feitos históricos do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil

  1. Mensalão (2005): Revelado em 2005, este esquema envolvia a compra de votos de deputados com dinheiro público desviado, com a participação do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, e do operador Marcos Valério. O esquema foi denunciado por Roberto Jefferson e, segundo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), era chefiado por José Dirceu.
  2. Operação Lava Jato (2014): Iniciada em 2014, a Operação Lava Jato revelou um esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, no qual empresas de construção civil pagavam propinas a políticos e executivos da estatal em troca de contratos. Diversos políticos do PT foram investigados e condenados, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
  3. Caso Palocci (2006): Em 2006, o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, foi acusado de envolvimento em um esquema de corrupção relacionado à quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que havia testemunhado contra ele em uma investigação sobre a existência de uma “república de Ribeirão Preto”, onde ocorreriam negociações ilícitas. Palocci acabou renunciando ao cargo.
  4. Escândalo dos Sanguessugas (2006): Este esquema envolvia a compra superfaturada de ambulâncias com recursos de emendas parlamentares. Embora não fosse exclusivo do PT, membros do partido foram implicados no esquema, que resultou em diversas investigações e cassações de mandatos.
  5. Operação Zelotes (2015): Investigou a manipulação de julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) para reduzir ou anular multas de grandes empresas. Políticos de diversos partidos foram implicados, incluindo membros do PT.
  6. Escândalo da Bancoop (2010): A Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) foi acusada de desviar recursos de cooperados para financiar campanhas políticas do PT. O caso resultou em processos judiciais e investigações sobre a ligação entre a cooperativa e o partido.
  7. Operação Acrônimo (2015): Investigou um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a campanha do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, do PT. A operação apurou irregularidades em contratos e financiamento ilícito de campanhas eleitorais.

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Steve Bannon ameaça propor sanções contra o Brasil pela ausência de Jair Bolsonaro na posse de Trump

A declaração foi feita em entrevista à Folha de S.Paulo, em resposta à ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse de Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos

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Steve Bannon, ex-estrategista da Casa Branca e aliado próximo de Donald Trump, anunciou que planeja solicitar ao futuro secretário de Estado, Marco Rubio, que adote medidas contra o Brasil. A declaração foi feita em entrevista à Folha de S.Paulo, em resposta à ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse de Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos.

Durante um evento destinado a representantes da direita, que contou com a presença de deputados brasileiros, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bannon expressou sua insatisfação com a situação. Ele defendeu veementemente a reeleição de Jair Bolsonaro e dirigiu duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem acusou de corrupção.

Bannon destacou que o movimento Maga, alinhado com os apoiadores de Bolsonaro, está pressionando por sanções severas contra o Brasil e especificamente contra Moraes. Ele afirmou que levará o tema à atenção de Rubio assim que este assumir o cargo de secretário de Estado na administração Trump.

O ex-estrategista de Trump, que já cumpriu quatro meses de prisão por se recusar a colaborar com uma investigação sobre a invasão do Capitólio em 2021, continua a desempenhar um papel influente entre setores da direita global.

A postura de Bannon reforça as tensões no cenário internacional envolvendo figuras conservadoras e acende um alerta sobre possíveis repercussões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. O caso também destaca as divisões internas na direita brasileira, especialmente em torno do papel de Jair Bolsonaro no movimento liderado por Trump.

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Ciro Nogueira descarta aproximação com o PT em troca de cargos políticos

Nogueira criticou negociações políticas que envolvem a troca de apoio por cargos, enfatizando o compromisso com pautas de interesse nacional

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O senador piauiense Ciro Nogueira, presidente nacional do Progressistas, reafirmou sua posição contrária à possibilidade de uma aliança entre seu partido e a base governista liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista ao jornal O Dia, Nogueira criticou negociações políticas que envolvem a troca de apoio por cargos, enfatizando o compromisso com pautas de interesse nacional.

“Eu sou contra o Progressistas participar radicalmente desse governo e apoiar o governo em troca de cargos. Nós não precisamos apoiar os projetos que são importantes para o Brasil em troca de cargos. O que for importante para o Brasil nós iremos aprovar”, declarou o senador.

Apesar de descartar uma aproximação institucional com o PT, Nogueira deixou claro que o partido continuará analisando e votando propostas que beneficiem o país, mantendo sua postura de independência em relação ao governo.

A declaração reflete as tensões nas articulações políticas entre o Progressistas e a base governista, em um momento em que o apoio de partidos do centro é considerado estratégico para a governabilidade do presidente Lula.

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Donald Trump toma posse com presença de parlamentares brasileiros e família Bolsonaro

O pedido de devolução apresentado pela defesa foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista no Aeroporto de Brasília no último sábado (18), Bolsonaro afirmou estar constrangido por não poder prestigiar a posse do aliado

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Nesta segunda-feira (20), Donald Trump será empossado como presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia em Washington. O evento contará com a presença de integrantes da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de 19 parlamentares brasileiros, mas sem a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O governo brasileiro será representado pela embaixadora Maria Luiza Viotti.

Jair Bolsonaro, que enfrenta investigações por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, não poderá comparecer, pois teve seu passaporte retido por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido de devolução apresentado pela defesa foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista no Aeroporto de Brasília no último sábado (18), Bolsonaro afirmou estar constrangido por não poder prestigiar a posse do aliado.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) representarão a família Bolsonaro no evento. Durante sua estadia em Washington, Eduardo participou de reuniões com o presidente argentino Javier Milei e com o estrategista de direita Steve Bannon. Ele também esteve em um jantar promovido pelo futuro vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, e em um baile de gala que contou com a presença de Donald Trump Jr, que indagou sobre a ausência do ex-presidente Bolsonaro.

Além de Eduardo Bolsonaro, a comitiva brasileira inclui nomes como a deputada Carla Zambelli (PL-SP), o senador Jorge Seif (PL-SC), e parlamentares de partidos como PL, União Brasil, Podemos e Republicanos. Nenhum deles está em missão oficial, o que significa que os custos da viagem foram arcados com recursos próprios.

A cerimônia de posse reflete a aproximação entre líderes conservadores brasileiros e o movimento liderado por Trump nos EUA. A relação entre os dois países durante o novo mandato do republicano será acompanhada de perto, especialmente em questões de política externa e comércio bilateral.

Lista de parlamentares presentes na posse de Trump:

  • Deputado Adilson Barroso (PL-SP)
  • Deputada Bia Kicis (PL-DF)
  • Deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  • Deputado Capitão Alden (PL-BA)
  • Deputada Carla Zambelli (PL-SP)
  • Deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
  • Deputada Coronel Fernanda (PL-MT)
  • Deputado Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
  • Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • Deputado Giovani Cherini (PL-RS)
  • Deputado Joaquim Passarinho (PL-PA)
  • Senador Jorge Seif (PL-SC)
  • Deputado Luiz Philippe de Orleans (PL-SP)
  • Deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)
  • Deputado Marcos Pollon (PL-MS)
  • Deputado Maurício do Vôlei (PL-MG)
  • Deputado Mauricio Marcon (Podemos-RS)
  • Deputado Messias Donato (Republicanos-ES)
  • Deputado Sargento Gonçalves (PL-RN)
  • Deputada Silvia Waiãpi (PL-AP)
  • Deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)

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Uso de dinheiro público em publicidade com Grupo Globo dispara sob governo Lula e gera críticas

montante representa um aumento superior a 250% em comparação aos R$ 2,9 milhões repassados ao grupo nos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro

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O governo federal elevou de forma significativa os repasses destinados ao Grupo Globo desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre janeiro de 2023 e dezembro de 2024, a empresa recebeu mais de R$ 10,2 milhões em ações publicitárias para seus sites, de acordo com dados da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). O montante representa um aumento superior a 250% em comparação aos R$ 2,9 milhões repassados ao grupo nos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro.

Além das plataformas digitais, o governo Lula retomou investimentos em outros veículos do conglomerado. Jornais impressos, que não receberam verba federal nos últimos três anos da gestão Bolsonaro, arrecadaram R$ 290 mil em publicidade no biênio 2023-2024.

Maior salto na TV aberta

O crescimento mais expressivo foi registrado na TV aberta. Desde janeiro de 2023, a emissora e suas afiliadas já receberam R$ 252 milhões em campanhas publicitárias da Secom. Esse valor ultrapassa em R$ 10 milhões o total destinado ao segmento televisivo do Grupo Globo durante todo o mandato do ex-presidente Bolsonaro.

Mudanças no comando da Secom

As informações vêm à tona em um momento de transição na liderança da Secretaria de Comunicação Social. Paulo Pimenta, que comandou a Secom durante esses dois anos, foi demitido na última semana. O presidente Lula anunciou Sidônio Palmeira como seu substituto, indicando uma possível reestruturação na estratégia de comunicação do governo.

Críticas e questionamentos

Os números chamaram atenção e geraram críticas da oposição e de especialistas em gestão pública. A disparidade nos repasses foi apontada como uma suposta instrumentalização do orçamento público para beneficiar conglomerados midiáticos específicos.

O caso também levanta questões sobre a alocação de recursos em publicidade estatal, especialmente diante de prioridades sociais e econômicas que demandam atenção urgente no país. A transparência e os critérios utilizados para justificar os valores transferidos ao Grupo Globo agora entram na mira de parlamentares e entidades fiscalizadoras.

O governo federal, até o momento, não emitiu esclarecimentos sobre os números apresentados ou os critérios adotados para a distribuição das verbas publicitárias.

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