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Brasil em Pauta

Candidatos apoiados por Bolsonaro lideram em 12 capitais; por Lula, em 2

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Faltando apenas três semanas para o primeiro turno das eleições municipais, que será realizado no dia 6 de outubro, as pesquisas eleitorais indicam uma disputa intensa em várias capitais do Brasil. Candidatos apoiados por Jair Bolsonaro (PL) aparecem na frente em 12 das 26 capitais, sendo cinco deles do próprio PL, o partido do ex-presidente.

Enquanto isso, no campo oposto, quatro candidatos apoiados por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também lideram as pesquisas, mas somente Goiânia é diretamente ligada ao PT. Isso sugere que, mais uma vez, a sigla pode sair sem uma prefeitura de capital ou eleger apenas um aliado direto.

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O levantamento foi realizado com base em dados de diversos institutos de pesquisa, incluindo Atlasintel, Quaest, Real Time Big Data, Datafolha e Paraná Pesquisas.

Sul: Predominância bolsonarista

No Sul, as três capitais estão com bolsonaristas na liderança, mas a situação em Porto Alegre é mais acirrada. O atual prefeito, Sebastião Mello (MDB), tem 40% das intenções de voto, enquanto Maria do Rosário (PT), apoiada por Lula, aparece com 32%, mostrando um cenário de disputa apertada.

Em Florianópolis, o candidato Topázio Neto (PSD), com apoio de Bolsonaro, está confortável, com chances de vitória já no primeiro turno. Curitiba segue um caminho semelhante, com Eduardo Pimentel (PSD) também liderando e com grandes chances de avançar para o segundo turno, seguido por Luciano Ducci (PSB), que tem o apoio de Lula.

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Sudeste: disputas divididas

No Sudeste, o cenário é misto. Em Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG), candidatos de fora da polarização entre Lula e Bolsonaro estão na frente. Lorenzo Pazolini (Republicanos) e Mauro Tramonte (Republicanos) lideram em suas respectivas cidades.

Em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) lidera, mas em margem apertada, conforme as projeções, podendo enfrentar Guilherme Boulos (Psol) ou Pablo Marçal (PRTB) em um segundo turno. Já no Rio de Janeiro, o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) segue com folga na liderança, com chances de ser reeleito ainda no primeiro turno.

Centro-Oeste: domínio do União Brasil, de Caiado

No Centro-Oeste, Adriana Accorsi (PT) está à frente em Goiânia, sendo a única petista liderando uma capital. Porém, logo atrás, estão Vanderlan Cardoso (PSD) e Sandro Mabel (UB), mostrando que a corrida ainda está aberta.

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Em Campo Grande (MS), Rose Modesto (UB) lidera, enquanto em Cuiabá (MT), Eduardo Botelho (União Brasil) está na frente, seguido de perto por Abílio Brunini (PL), apoiado por Bolsonaro.

Nordeste: equilíbrio entre bolsonaristas e lulistas

No Nordeste, a disputa é dividida. Em Maceió (AL) e Salvador (BA), candidatos bolsonaristas, JHC (PL) e Bruno Reis (UB), respectivamente, têm grandes chances de vencer ainda no primeiro turno. Em Recife (PE), João Campos (PSB), aliado de Lula, também deve vencer sem necessidade de um segundo turno.

Fortaleza (CE) é palco de uma das disputas mais acirradas. André Fernandes, apoiado por Bolsonaro, lidera, mas Capitão Wagner (União Brasil) e o atual prefeito José Sarto (PDT) estão logo atrás, com Evandro Leitão (PT) na cola, com crescimento igualado a Fernandes nos últimos levantamentos, podendo chegar ao segundo turno. Todos os principais candidatos estão tecnicamente empatados.

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Norte: bolsonarismo em alta

No Norte, a força de Bolsonaro se mantém forte, com quatro das sete capitais tendo candidatos apoiados pelo ex-presidente na liderança. Em Macapá (AP), Dr. Furlan (MDB) chega a alcançar impressionantes 91% de intenção de votos.

Em outras cidades como Boa Vista (RR) e Porto Velho (RO), candidatos bolsonaristas também estão à frente, com chances de vitória ainda no primeiro turno. São eles: Arthur Henrique, do MDB, e Mariana Carvalho, do União Brasil, respectivamente.

Em Belém (PA), Igor Normando (MDB), que conta com o apoio da família Barbalho, lidera, mas enfrenta uma disputa acirrada com Eder Mauro (PL), ligado a Bolsonaro.

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Eis a contagem do Balanço Conexão1 +55, com listagem de informações por regiões, estados, nomes, partidos e porcentagens:

Candidatos apoiados por Bolsonaro – 12 capitais

Na liderança
Porto Alegre (RS):
Sebastião Mello, do MDB
Florianópolis (SC): Topázio Neto, do PSD
Curitiba (PR): Eduardo Pimentel, do PSD
São Paulo (SP): Ricardo Nunes, do MDB
Maceió (AL): JHC, do PL
Salvador (BA): Bruno Reis, do União Brasil
Fortaleza (CE): André Fernandes, do PL
Macapá (AP): Dr. Furlan, do MDB
Boa Vista (RR): Arthur Henrique, do MDB
Porto Velho (RO): Mariana Carvalho, do União Brasil
Belém (PA): Eder Mauro, do PL
Cuiabá (MT): Abílio Brunini, do PL

Candidatos apoiados por Lula – 2 capitais

Na liderança
Goiânia (GO): Adriana Accorsi, do PT

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Recife (PE): João Campos, do PSB

Se considerar empate técnico ou em linhas de crescimento, soma-se mais 4 capitais, totalizando 6. São elas:

São Paulo (SP): Guilherme Boulos, do Psol
Porto Alegre (RS): Maria do Rosário, do PT
Curitiba (PR): Luciano Ducci, do PSB
Fortaleza (CE): Evandro Leitão, do PT

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Urgente: STF determina soltura de 15 condenados em tráfico de drogas

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta quinta-feira (21) habeas corpus a 15 integrantes de uma quadrilha envolvida no tráfico de drogas em Campinas (SP).

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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta quinta-feira (21) habeas corpus a 15 integrantes de uma quadrilha envolvida no tráfico de drogas em Campinas (SP). Os criminosos, que utilizavam galerias de águas pluviais para comercializar entorpecentes, haviam sido presos e condenados durante a Operação Sumidouro, deflagrada pelo Ministério Público Estadual de São Paulo (MP-SP) em 2023.

Decisão fundamentada no regime semiaberto

Os beneficiados aguardavam o julgamento de recursos em prisão preventiva ou domiciliar e foram condenados, em primeira instância, ao regime semiaberto pelos crimes de organização criminosa e associação ao tráfico. Fachin argumentou que manter os réus em prisão preventiva seria incompatível com o regime fixado na sentença.

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“Manter a prisão preventiva ou domiciliar imporia uma pena mais severa do que a fixada no título penal condenatório, violando os princípios do direito penal e processual penal”, afirmou o ministro. Fachin ainda destacou que o regime semiaberto permite saídas durante o dia para trabalho ou estudo, o que não é compatível com a restrição das prisões cautelares.

Ligação com o PCC

De acordo com as investigações, a célula criminosa de Campinas era comandada por Claudemir Antonio Bernardino da Silva, conhecido como Guinho, sobrinho de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Apesar da decisão, Guinho continuará preso. Os 15 libertados desempenhavam funções operacionais no esquema de tráfico de drogas.

Debate reacendido

A decisão de Fachin reacendeu o debate sobre prisões preventivas e proporcionalidade penal. Especialistas apontam que a medida respeita o devido processo legal, mas críticos alertam para os impactos da soltura de condenados por crimes graves na sensação de segurança pública e no enfrentamento ao crime organizado.

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Bolsonaro critica Moraes após indiciamento por suposto plano de golpe de Estado

“O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, afirmou o ex-presidente.

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Indiciado pela Polícia Federal (PF) por suposto envolvimento em um plano de golpe de Estado após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou nesta quinta-feira (21). Em entrevista à coluna de Paulo Cappelli, do Metrópoles, Bolsonaro direcionou críticas ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF).

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“O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, afirmou o ex-presidente.

Bolsonaro também destacou que aguardará a análise de seus advogados sobre o indiciamento, apontando que a próxima etapa do processo ocorrerá na Procuradoria-Geral da República (PGR). “É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, completou.

Contexto do indiciamento

A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e outras 36 pessoas sob suspeita de participação em um plano de golpe de Estado. As investigações apontaram que seis militares presos na quarta-feira (20) teriam planejado ações violentas, incluindo um suposto atentado contra o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes. De acordo com a PF, um militar chegou a se aproximar da residência do magistrado com o objetivo de prendê-lo.

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Críticas à “criatividade” nas investigações

Bolsonaro também criticou uma suposta falta de embasamento nas acusações contra ele. A declaração fez alusão a uma mensagem enviada pelo juiz instrutor do gabinete de Moraes, Airton Vieira, ao então chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral, Eduardo Tagliaferro. Na mensagem, Vieira sugeriu que Tagliaferro usasse a “criatividade” para formalizar uma denúncia contra a revista Oeste. O episódio foi usado pelo ex-presidente como argumento para questionar o viés político das investigações.

O caso agora segue para análise da Procuradoria-Geral da República, onde Bolsonaro planeja concentrar sua defesa.

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Moraes se prepara para fazer algo incomum e algo totalmente ilegal nesta quinta-feira

A Polícia Federal não conseguiu extrair informações relevantes do Tenente-Coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante depoimento recente. Diante desse impasse, o ministro Alexandre de Moraes decidiu agendar uma nova oitiva, desta vez diretamente na sala de audiência do Supremo Tribunal Federal (STF).

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A Polícia Federal não conseguiu extrair informações relevantes do Tenente-Coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante depoimento recente. Diante desse impasse, o ministro Alexandre de Moraes decidiu agendar uma nova oitiva, desta vez diretamente na sala de audiência do Supremo Tribunal Federal (STF).

Polícia Federal não obtém avanços com Mauro Cid, e Alexandre de Moraes marca nova oitiva no STF

A condução do depoimento pelo próprio ministro Moraes, que é relator do caso, chama a atenção por ser uma medida incomum no âmbito jurídico brasileiro. Além disso, críticos apontam que a participação do ministro pode ser questionada sob a ótica da imparcialidade, uma vez que ele é apontado como suposta vítima no caso, o que, segundo a legislação, o impediria de julgar o processo.

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O episódio tem gerado controvérsia, sendo interpretado por apoiadores do ex-presidente Bolsonaro como parte de uma suposta perseguição política. Para eles, as ações buscam envolver o ex-presidente em narrativas que justifiquem sua prisão e limitem suas liberdades.

Essas acusações de perseguição foram detalhadas no livro O Fantasma do Alvorada – A Volta à Cena do Crime, que, segundo os autores, se transformou em um documento histórico sobre os acontecimentos relacionados às eleições de 2022 e os eventos subsequentes. A obra aborda temas como censura, manipulação midiática e estratégias para trazer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de volta ao poder.

Embora o livro tenha ganhado popularidade e se tornado um best-seller, há temores de que ele possa ser alvo de censura. Interessados em adquirir a obra têm buscado garantir seu acesso antes que eventuais restrições sejam impostas.

O clima de tensão política continua a crescer, com debates intensos sobre os limites do Judiciário, o respeito ao devido processo legal e os desdobramentos de investigações envolvendo figuras centrais da política nacional.

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URGENTE: Governo Federal firma acordo com empresa que só vai começar a operar em 2026

A tecnologia da SpaceSail, baseada em satélites de órbita baixa (LEO, na sigla em inglês), segue o modelo de empresas como Starlink, de Elon Musk, e E-Space, da França. Apesar de a operação da SpaceSail estar prevista para começar apenas em 2026, o acordo abre caminho para estudos que visam futuras parcerias e investimentos em inclusão digital.

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Na última terça-feira (19), o governo federal formalizou importantes acordos com a empresa chinesa SpaceSail e a Administração Nacional de Dados da China. A parceria tem como objetivo principal avaliar a demanda por internet via satélite em áreas remotas do Brasil, onde a infraestrutura de fibra óptica ainda não chega.

A tecnologia da SpaceSail, baseada em satélites de órbita baixa (LEO, na sigla em inglês), segue o modelo de empresas como Starlink, de Elon Musk, e E-Space, da França. Apesar de a operação da SpaceSail estar prevista para começar apenas em 2026, o acordo abre caminho para estudos que visam futuras parcerias e investimentos em inclusão digital.

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Paralelamente, o entendimento firmado com a Administração Nacional de Dados da China prevê a troca de informações sobre mercados e colaboração em fóruns internacionais, além de fomentar iniciativas como cidades inteligentes e o fortalecimento da infraestrutura digital no Brasil.

A assinatura dos acordos aconteceu em Brasília e contou com a presença de Zheng Lie, presidente da SpaceSail. Segundo o Ministério das Comunicações, os memorandos de entendimento são fruto de uma missão realizada à China em outubro deste ano.

O cenário aponta para novos desdobramentos em inclusão digital, enquanto a Starlink segue em operação no país, destacando-se por sua colaboração com órgãos públicos, mesmo em meio a tensões entre Elon Musk e o governo brasileiro.

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Prefeito de União, Gustavo Medeiros, busca investimentos em Brasília para beneficiar o município

Entre os projetos destacados, o urbanismo da Beira-Rio foi pauta central. O prefeito busca viabilizar recursos para transformar o espaço em um ponto de referência para os moradores, promovendo melhorias estruturais e turísticas que beneficiarão a comunidade local.

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Nesta semana, o prefeito de União, Piauí, Gustavo Medeiros, esteve em Brasília para tratar de importantes projetos de desenvolvimento para a cidade. Em reuniões com o senador Ciro Nogueira e o deputado estadual Gustavo Neiva, o gestor discutiu temas estratégicos para garantir mais investimentos em diversas áreas.

Entre os projetos destacados, o urbanismo da Beira-Rio foi pauta central. O prefeito busca viabilizar recursos para transformar o espaço em um ponto de referência para os moradores, promovendo melhorias estruturais e turísticas que beneficiarão a comunidade local.

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Outro tema prioritário foi a educação de União. Durante o encontro, Gustavo Medeiros enfatizou a importância de reforçar o setor que, em sua gestão 2021/2024, alcançou o melhor desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) da história do município. Ele apresentou propostas para novas obras, aquisição de equipamentos e fortalecimento da estrutura educacional, garantindo um futuro mais promissor para os estudantes unionenses.

A ida a Brasília reforça o compromisso do prefeito em buscar parcerias e recursos que impulsionem o desenvolvimento de União, promovendo qualidade de vida e oportunidades para a população.

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