Senado vai intensificar tramitação de medidas provisórias do governo antes de expirarem
Plenário do Senado Federal
Para que medidas provisórias (MP) sejam privativas pelo governo federal não percam a validade, o Senado Federal deve concentrar seus esforços na aprovação destes decretos. O intuito é votar os textos que estão próximos de perder a validade até o início de junho. O pedido foi feito pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD), presidente da Casa, na reunião de líderes que aconteceu nesta quinta-feira, 18. São 15 deputados que caducam até o dia 5 de junho. Além das análises dos textos, os senadores vão se dedicar a votar como indicações de embaixadores para chefiar as missões do Brasil no exterior. “Fizemos um balanço da dedicação, nas próximas semanas, das medidas provisórias. Nós temos agora o prazo das duas semanas próximas. Várias medidas provisórias vencerão no final de maio e início de junho. Vamos dedicar todo o esforço para que a gente possa apreciar e aprovar todas as medidas provisórias”, declarou Pacheco em conversa com jornalistas.
Entre as MPs, está o texto que redefiniu a estrutura da Esplanada dos Ministérios, editada pelo presidente Lula (PT) no dia 1º de janeiro e com validade o dia 1º de junho até. A proposta está em análise na Comissão Mista e ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados para ser perseguida pelos senadores. A reunião de líderes desta quinta também debateu a análise do decreto que altera o Marco Legal do Saneamento Básico e teve trechos derrubados pela Câmara.
o senador Jorge Seif (PL) indicou que existe a possibilidade do governo enviar uma nova medida provisória ou editar um decreto para realizar mudanças no setor do saneamento sem prejudicar os investimentos na área: “Nós somos oposição, mas precisamos ser uma oposição propositiva e não irresponsável. Conversamos junto com o senador Jaques Wagner, que é o líder do PT no Senado, e está negociando eventualmente alterar o decreto ou passar pelo próprio Senado. Para dar celeridade, seria melhor que o governo substituísse os artigos que nós entendemos que estão conflitando com as leis aprovadas pelas duas Casas”. Com relação à tramitação do arcabouço fiscal, os senadores avaliam o texto em comissão, sem regime de urgência e com análise apenas no plenário.
*Com informações da repórter Marília Sena
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