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Governo Lula

Trabalhadores chamam Lula de ‘traidor da saúde’ em ato no Rio de Janeiro

O ato foi marcado por duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e à ministra da Saúde, Nísia Trindade, acusados pelos trabalhadores de “traição” ao sistema de saúde federal.

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Na última segunda-feira (21), funcionários do Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, realizaram uma manifestação em oposição à decisão do governo federal de transferir a gestão da unidade para uma entidade privada. O ato foi marcado por duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e à ministra da Saúde, Nísia Trindade, acusados pelos trabalhadores de “traição” ao sistema de saúde federal.

Com cartazes e faixas, os manifestantes expressaram insatisfação com o governo, incluindo mensagens que chamavam Lula de “traidor da Saúde federal”. Um dos momentos mais simbólicos do protesto ocorreu quando um eleitor do presidente pisoteou uma camisa do Partido dos Trabalhadores (PT), demonstrando seu descontentamento com as recentes decisões da administração.

Além da crítica à privatização, os trabalhadores denunciaram as condições precárias do hospital. Faltam medicamentos, equipamentos de proteção e anestesistas, o que tem prejudicado o atendimento e a realização de cirurgias. Os manifestantes também reclamaram da falta de diálogo entre o governo e os profissionais da saúde, agravando a crise na unidade.

Brasil em Pauta

Uso de dinheiro público em publicidade com Grupo Globo dispara sob governo Lula e gera críticas

montante representa um aumento superior a 250% em comparação aos R$ 2,9 milhões repassados ao grupo nos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro

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O governo federal elevou de forma significativa os repasses destinados ao Grupo Globo desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre janeiro de 2023 e dezembro de 2024, a empresa recebeu mais de R$ 10,2 milhões em ações publicitárias para seus sites, de acordo com dados da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). O montante representa um aumento superior a 250% em comparação aos R$ 2,9 milhões repassados ao grupo nos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro.

Além das plataformas digitais, o governo Lula retomou investimentos em outros veículos do conglomerado. Jornais impressos, que não receberam verba federal nos últimos três anos da gestão Bolsonaro, arrecadaram R$ 290 mil em publicidade no biênio 2023-2024.

Maior salto na TV aberta

O crescimento mais expressivo foi registrado na TV aberta. Desde janeiro de 2023, a emissora e suas afiliadas já receberam R$ 252 milhões em campanhas publicitárias da Secom. Esse valor ultrapassa em R$ 10 milhões o total destinado ao segmento televisivo do Grupo Globo durante todo o mandato do ex-presidente Bolsonaro.

Mudanças no comando da Secom

As informações vêm à tona em um momento de transição na liderança da Secretaria de Comunicação Social. Paulo Pimenta, que comandou a Secom durante esses dois anos, foi demitido na última semana. O presidente Lula anunciou Sidônio Palmeira como seu substituto, indicando uma possível reestruturação na estratégia de comunicação do governo.

Críticas e questionamentos

Os números chamaram atenção e geraram críticas da oposição e de especialistas em gestão pública. A disparidade nos repasses foi apontada como uma suposta instrumentalização do orçamento público para beneficiar conglomerados midiáticos específicos.

O caso também levanta questões sobre a alocação de recursos em publicidade estatal, especialmente diante de prioridades sociais e econômicas que demandam atenção urgente no país. A transparência e os critérios utilizados para justificar os valores transferidos ao Grupo Globo agora entram na mira de parlamentares e entidades fiscalizadoras.

O governo federal, até o momento, não emitiu esclarecimentos sobre os números apresentados ou os critérios adotados para a distribuição das verbas publicitárias.

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Brasil em Pauta

Sidônio Palmeira assume Secom e promove mudanças estratégicas na equipe de comunicação

Entre as mudanças previstas, está a substituição de Brunna Rosa, atual titular da Estratégia e Redes, setor responsável pela comunicação institucional do governo nas redes sociais.

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Sidônio Palmeira, que tomará posse como chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo Lula nesta terça-feira (16), já começou a implementar alterações na equipe. Entre as mudanças previstas, está a substituição de Brunna Rosa, atual titular da Estratégia e Redes, setor responsável pela comunicação institucional do governo nas redes sociais.

Brunna Rosa, que ocupa o cargo desde janeiro de 2023, destacou-se durante a campanha presidencial de 2022 e mantém proximidade com a primeira-dama, Janja. A substituição está sendo planejada por Sidônio, que considera nomes da Prefeitura de Recife, reconhecida pela atuação eficaz do prefeito João Campos e sua equipe nas redes sociais.

A principal cotada para o cargo é Mariah Queiroz, integrante da equipe de Campos e ex-funcionária da agência Prole, que atuou em campanhas como a de Eduardo Paes no Rio de Janeiro.

Sidônio planeja oficializar essa e outras mudanças logo após sua posse. Porém, algumas alterações já foram concretizadas, como a demissão de José Chrispiniano, ex-secretário de Imprensa, que foi substituído por Laércio Portela.

As movimentações refletem a intenção de Sidônio de reorganizar a Secom para fortalecer a comunicação institucional do governo, especialmente no ambiente digital.

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Brasil em Pauta

Lula autoriza férias de Haddad mesmo em momento crítico da economia brasileira

As ausências serão temporariamente preenchidas por secretários-executivos das respectivas pastas, garantindo a continuidade das atividades ministeriais.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizou as férias de cinco ministros, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU). As ausências serão temporariamente preenchidas por secretários-executivos das respectivas pastas, garantindo a continuidade das atividades ministeriais.

Confira os detalhes:

  • Fernando Haddad (Fazenda): estará ausente de 2 a 21 de janeiro de 2025. Durante o período, o secretário-executivo Dario Durigan assumirá o comando do ministério.
  • Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos): ficará de férias entre 2 e 10 de janeiro de 2025, com Mariana Pescatori, secretária-executiva, à frente da pasta.
  • Jader Filho (Cidades): sairá em recesso de 30 de dezembro de 2024 a 15 de janeiro de 2025. Helder Melillo, secretário-executivo, será o responsável interino.
  • Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria Geral da União): terá dois períodos de férias: de 30 de dezembro de 2024 a 5 de janeiro de 2025 e de 13 a 17 de janeiro de 2025. A secretária-executiva Eveline Martins Brito responderá pela pasta.
  • Sonia Guajajara (Povos Indígenas): entrará de férias em 24 de dezembro de 2024, com retorno ainda não definido. Eloy Terena, secretário-executivo, assumirá interinamente.

As férias foram solicitadas pelos próprios ministros e autorizadas pelo presidente, em conformidade com os trâmites administrativos.

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Brasil em Pauta

Câmara aprova PEC do corte de gastos obrigatórios em segundo turno; texto segue para o Senado

Mais cedo, no primeiro turno, a proposta havia recebido 354 votos favoráveis, 154 contrários e duas abstenções.

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (19), em segundo turno, a proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacote de corte de gastos obrigatórios do governo. O texto foi aprovado por 348 votos a favor e 146 contrários, superando os 308 votos necessários para alterações na Constituição. Mais cedo, no primeiro turno, a proposta havia recebido 354 votos favoráveis, 154 contrários e duas abstenções. A PEC agora será analisada pelo Senado.

Principais mudanças

A PEC traz alterações significativas, incluindo mudanças no abono salarial e no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), além de prorrogar a Desvinculação das Receitas da União (DRU). A medida também abre caminho para a votação de um projeto que limita os supersalários do funcionalismo público, estabelecendo um teto de R$ 44 mil.

Ajustes para aprovação

Para garantir a aprovação da proposta, o governo negociou alterações no texto original. O relator da PEC na Câmara, Moses Rodrigues (União Brasil-CE), enfraqueceu as regras sobre verbas que poderiam ser excluídas do teto salarial. Enquanto o texto inicial previa que uma lei complementar regulamentaria as exceções, a nova versão transfere essa definição para uma lei ordinária, que exige maioria simples para ser aprovada.

Destaques rejeitados

Antes da votação em segundo turno, o plenário rejeitou dois destaques:

  • Destaque do PSOL: buscava retirar as mudanças propostas no Fundeb.
  • Destaque sobre o BPC: foi rejeitado por unanimidade, já que o tema será tratado em um projeto de lei separado.

Próximos passos

Com a aprovação em dois turnos pela Câmara, a proposta segue para análise no Senado, onde também precisará passar por dois turnos de votação e alcançar três quintos dos votos para ser aprovada. A PEC é uma das principais iniciativas do governo para equilibrar as contas públicas e compõe um pacote de medidas econômicas que inclui projetos complementares como o limite de supersalários e ajustes fiscais.

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Brasil em Pauta

Real lidera desvalorização frente ao dólar em 2024 e atinge novo recorde nominal

A cotação do dólar encerrou o dia em R$ 6,267, marcando um novo recorde nominal, com alta de 2,78%. O desempenho aproxima o real do patamar observado em 2020, ano marcado pelo impacto econômico da pandemia, quando a moeda registrou desvalorização de 22,44%.

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O real brasileiro foi a moeda que mais perdeu valor frente ao dólar em 2024, liderando a desvalorização entre as 20 principais divisas globais. Até 17 de dezembro, a moeda acumulava uma queda de 21,52%, de acordo com a consultoria Elos Ayta, percentual que saltou para 24,30% após o fechamento da última quarta-feira (18).

A cotação do dólar encerrou o dia em R$ 6,267, marcando um novo recorde nominal, com alta de 2,78%. O desempenho aproxima o real do patamar observado em 2020, ano marcado pelo impacto econômico da pandemia, quando a moeda registrou desvalorização de 22,44%.

Apesar dos avanços no pacote fiscal em tramitação no Congresso, persistem incertezas sobre a aprovação completa das medidas. Além disso, a sinalização do Federal Reserve (Fed) quanto à desaceleração no corte de juros nos Estados Unidos reforçou a atratividade do dólar, que também foi sustentado pela redução limitada de apenas 25 pontos-base na taxa básica norte-americana.

Além do real, outras moedas também registraram quedas significativas frente ao dólar ao longo de 2024. Entre os destaques negativos estão o peso mexicano (-16%), a lira turca (-16%), o rublo russo (-15%) e o won sul-coreano (-10%). O euro também apresentou desvalorização, com perda de 5%.

Por outro lado, apenas três moedas tiveram desempenho positivo ou estável frente ao dólar: o dólar de Hong Kong (+0,6%), o rand sul-africano (+1%) e a libra esterlina, que permaneceu praticamente estável ao longo do ano.

Confira o ranking completo:

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