Quem é Luciane Barbosa, a ‘Dama do Tráfico’ recebida em Brasília
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Luciane Barbosa Farias, conhecida porquê a “Mulher do Tráfico”, se descreve nas redes sociais porquê ativista de Direitos Humanos e estudante de recta. No entanto, para o Ministério Público do Amazonas (MPAM), sua função é a de lavar o moeda do Comando Vermelho (CV).
Ela é casada há 11 anos com o traficante Clemilson dos Santos Farias, espargido porquê “Tio Patinhas”, um dos líderes do CV no Amazonas.
Luciane se apresenta porquê presidente do Instituto Liberdade do Amazonas (ILA). De conciliação com o site da entidade, o instituto atua em obséquio dos “direitos humanos e fundamentais de presos”.
Em contrapartida, o violação organizado seria o financiador das atividades do ILA. É o que consta no interrogatório da Polícia Social do AM.
Luciane já esteve em duas ocasiões no Ministério da Justiça (MJ). Em março, pelo secretário de Assuntos Legislativos da Pasta, Elias Vaz. Em maio, por Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Vernáculo de Políticas Penais (Senappen). O nome de Luciane não consta nas agendas oficiais das autoridades.
Desembargadora diz que Luciane lava moeda do Comando Vermelho
Para a desembargadora Vânia Marques Marítimo, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), não há dúvidas sobre a participação de Luciane no CV. Ela é a responsável pela pena de Clemilson.
Luciane chegou a ser condenada em segunda instância a 10 anos de prisão por associação ao tráfico, organização criminosa e lavagem de moeda. No entanto, recorre em liberdade.
De conciliação com a desembargadora, Luciane lavava moeda para o CV. “Logo, inquestionável é a participação da Apelada na organização criminosa”, escreveu Vânia em seu voto.
O MPAM descreve Luciane porquê “parceiro” dos crimes do tráfico, e define “perceptibilidade financeira” porquê um de seus atributos. “Exercia papel fundamental, também, na ocultação de valores oriundos do narcotráfico, adquiria veículos de luxo, imóveis e registrava ‘empresas laranja’.”
Luciane se casou com Clemilson em 30 de outubro de 2012. Em seguida, ela abriu um salão de formosura que, segundo a investigação, era usado para lavar moeda do tráfico.
