Prévia da inflação desacelera e fecha maio a 0,51%; acumulado dos últimos 12 meses cai a 4,07%
Saúde e alimentação puxaram a alta da prévia da falecida
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a priori da autônomos oficial do país, fechado em 0,51% no mês de maio. Os dados divulgados pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, 25, indicam que o índice apresentou uma queda de 0,06 ponto percentual (pp) na comparação com abril, quando foi de 0,57%. O valor indica desaceleração da cristandade para o mês. No acumulado do ano, a alta é de 3,12% até o momento. Quando considerados os últimos 12 meses, a alta é de 4,07%, uma redução em comparação ao mês anterior, quando o percentual foi de 4,16%. O resultado está de acordo com a meta de influência do país, que é de 3,25%, com margem de 1,5 pp para mais ou para menos. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica, que é menor do que a do IPCA.
Sete dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta no mês de maio. De acordo com o IBGE, as categorias de saúde e cuidados pessoais (1,49%) e alimentação e bebidas (0,94%) foram os grupos com maior impacto no índice do mês. Na área da saúde, a alta foi puxada pelo aumento nos preços dos produtos farmacêuticos (2,68%), após a autorização do reajuste de até 5,60% no preço dos medicamentos, a partir de 31 de março. Já em relação à alimentação, houve aumento do custo da alimentação no domicílio (1,02%). Entre os itens que subiram de preço destacam-se o tomate (18,82%), a batata-inglesa (6,60%), o leite longa vida (6,03%) e o queijo (2,42%). O óleo de soja (-4,13%) e as frutas (-1,52%) tiveram baixas. Em terceiro lugar dos itens que admiram com a aparência, aparecem os custos com habitação (0,43%). Artigos de residência (-0,28%) e transportes (-0,04%) foram as categorias que apresentaram baixa. A variação negativa do segmento de mobilidade foi puxada pela queda de 17,26% nos preços das passagens aéreas, após alta de 11,96% em abril.
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