Presidente da CPI do MST critica movimento e manda recado para José de Abreu: ‘Vem cuspir na minha cara’
Deputado Zucco foi o convidado do programa Pânico desta quinta-feira, 25
o deputado federal Tenente Coronel Zucco foi ao programa Pânico nesta quinta-feira, 25, e explicou o porquê de ter silenciado o microfone da deputada Sâmia Bomfim n / D CPI do MST. “É normal discussões acaloradas, desde que não passe com desrespeito. Quando ela falou, eu tentei focar na pauta, mas ela contínua”, declarou o presidente da comissão. Zucco ainda aproveitou a ocasião para se posicionar contra o ator José de Abreu, que o criticou nas redes sociais. “Queria mandar recado para um parceiro dela, José de Abreu, artista que andou postando porcarias, que cospe nas pessoas. Queria dizer para ele: ‘Vem cuspir na minha cara’. José de Abreu, que se diz corajoso, é sem-vergonha, começou a falar um monte de besteira e um monte de mentira. Falou que o irmão do presidente da CPI estava na Amazônia, enquanto meu irmão estava no hospital. O cara não tem o mínimo de responsabilidade, de cuidado. Estou há pouco tempo na política, entrei por um motivo triste e comecei a dar palestras na área de segurança. Um dia Bolsonaro chegou. Acabei entrando com o intuito de missão, estou por um pequeno período. Tem que fazer o que é certo”, explicou.
Zucco também discutiu sobre o assunto envolvendo parlamentares da esquerda, que foram à CPI do MST com produtos orgânicos produzidos pelo movimento. “É hipocrisia, falaram do arroz orgânico, mas não dura um dia. A produção não dura um dia no cenário nacional. Eles que falam que são os maiores produtores, o MST não produz nada, não existe assentamento. É hipocrisia e demagogia. Por que não é considerado ato antidemocrático, por exemplo, como aconteceu em outros momentos? Invadiram o STF. Com foice e gente lá dentro”, questionou. Prestes a lançar o livro “Fazuéle – De Volta à Cena do Crime” na noite desta quinta-feira, em São Paulo, ele também opinou sobre a forma como o presidente tem guiado o governo federal. “Eles [movimentos sociais] querem cargas, querem espaço. O presidente tem que entender que governa para todo o mundo, para a direita, para o centro e para a esquerda. A maturidade da política nacional é muito pequena, vamos ter que remar muito para ter uma renovação. Se apresentar algo da esquerda, que seja bom para a sociedade, vamos aprovar. Mas não é isso que eles pensam”, concluiu. O livro narra os primeiros cem dias do governo Lula do ponto de vista do deputado.
Confira na íntegra a entrevista com o deputado Tenente Coronel Zucco:
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