Polícia Federal cumpre 2 mandados na 20ª fase Lesa Pátria

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A Polícia Federalista (PF) deflagra na manhã desta terça-feira, 21, a 20ª período da Operação Lesa Pátria. Ao todo, agentes cumprem dois mandados de prisões preventivas e dez mandados de procura e mortificação.

A ação de hoje ocorre em cinco municípios espalhados pela Paraíba e por Mato Grosso. No território paraibano, o trabalho ocorre na capital João Pessoa e em duas cidades de sua região metropolitana: Bayeux e Cabedelo. Cáceres e Mirassol do Oeste, no Estado mato-grossense, completam a lista.

Tanto os dois mandados de prisões preventivas quanto os dez de procura e mortificação foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federalista (STF).

Assim porquê nas 19 fases anteriores da Lesa Pátria, a de agora procura identificar quem incitou, participou e financiou os protestos do 8 de janeiro. Na data em questão, manifestantes invadiram a sede do STF, o Congresso Vernáculo e o Palácio do Planalto.

Em nota, a PF, que não revelou oficialmente os nomes dos alvos da operação desta terça-feira, afirma que as manifestações realizadas em Brasília no início do ano foram responsáveis por “promoveram violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos daquelas Instituições”.

Novamente, a PF afirma que os investigados da Lesa Pátria correm o risco de responder por sete diferentes crimes:

  1. cessação violenta do Estado Democrático de Recta;
  2. golpe de Estado;
  3. dano qualificado;
  4. associação criminosa;
  5. incitação ao violação;
  6. devastação e deterioração ou inutilização de muito mormente protegido; e
  7. crimes da lei de terrorismo.

Outrossim, a equipe de informação da PF reforçou, mais uma vez, que a Lesa Pátria ocorre de forma permanente, “com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas.”

Polícia Federalista, Lesa Pátria e morte de recluso do 8 de janeiro

Clezão | PGR emitiu parecer favorável à soltura de Clezão

A 20ª da Operação Lesa Pátria, sob comando da Polícia Federalista, ocorre um dia depois da morte de um dos presos do 8 de janeiro. Cleriston da Cunha, o Clezão, morreu depois de suportar um “mal súbito” no Multíplice Penitenciário da Papuda, no Região Federalista. Ele tinha 43 anos e sofria de diabetes e hipertensão.

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