Polícia acha ‘bunker’ e prende 17 pessoas em operação contra o tráfico no Rio de Janeiro

Segundo a corporação, integrantes de uma facção criminosa planejavam invadir comunidades dominadas por rivais

Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro

A operação ocorreu na comunidade Parada de Lucas, na zona norte do Rio de Janeiro

A policia civil fazer Rio de Janeiro prendeu 17 pessoas em operação contra o tráfico de drogas nesta sexta-feira, 19, na comunidade de Parada de Lucas, zona norte da capital fluminense, contra a facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP). Foram apreendidos fuzis 17 e uma arma calibre ponto 50, munições, granadas e drogas. Os agentes localizaram ainda uma espécie de “bunker”, um abrigo subterrâneo, onde os suspeitos se escondiam. Pelo menos 10 pessoas foram localizadas dentro do esconderijo. Segundo a polícia, membros da facção planejavam invadir comunidades dominadas por traficantes rivais. “A ação teve como um dos verificar informações de inteligência, com base em investigação da DRE, e evitar que objetivos criminosos, controlados pelo narcotraficante conhecidos como ‘Peixão’, invadem a comunidade da Zona Norte com atuação de facções rivais”, informou a polícia .

De acordo com o assunto, “Peixão” possui um plano de expansão para formar o denominado “Complexo de Israel”, composto pelas seguintes comunidades: Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-Pau. A ação traria instabilidade na região e confrontos com integrantes da facção rival, o Comando Vermelho (CV). Ainda segundo a polícia, as questões apontam que o traficante expulsa praticantes de religiões de matrizes africanas de suas áreas de domínio, simplesmente por praticarem sua fé. Ele também ordenou invasão e depredação de centros religiosos afro-brasileiros. O trabalho conto com a participação de agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), do Departamento-Geral de Polícia da Capital (DGPC), do Departamento-Geral de Polícia da Baixada (DGPB) ), Departamento-Geral de Polícia do Interior (DGPI) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

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