Planos de saúde individuais devem sofrer reajustes de até 12%
Reajuste dos planos de saúde estará abaixo do texto estabelecido pela ANS
O reajuste dos convênios indivíduos e familiares devem ficar entre 10% e 12%, de acordo com a avaliação da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge). A expectativa é que o aumento seja anunciado em junho, abaixo do teto de 15,5% estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)adotado para 2022. No ano passado, os planos mantidos pressão da abertura dos serviços após a pandemia de Covid-19, iniciada em 2019. Além disso, os altos de índices autônomos influenciaram no alto índice do reajuste do ano passado e é um dos fatores que podem influenciar os preços dos planos neste ano. A estimativa da Abramge é baseada em dados de despesas das operadoras de planos de saúde disponibilizadas no portal da ANS e calculadas de consultorias, o que está em linha com projeções do próprio órgão regulador.
nova legislação
Enquanto os usuários aguardam a definição do índice de reajuste, o Congresso Nacional debate uma nova legislação que regula o reajuste dos planos. A chamada nova Lei dos Planos de Saúde (PL 7.419/2006(PSB-MA), tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados e deve ser levado direto ao plenário da Casa. A expectativa do parlamentar é apresentar o relatório ainda na primeira quinzena de junho. Entre os principais objetivos, está a limitação do reajuste anual dos planos corporativos e familiares, um exemplo do que já ocorre nos planos individuais.
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