Papuda é alvo de vistoria depois da morte de Clezão

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Nesta terça-feira, 21, a Defensoria Pública do Distrito Federal vistoriou o Núcleo de Detenção Provisória II, na Papuda, depois da morte do vendedor Clerison da Cunha, o Clezão, de 46 anos, em virtude de um mal súbito.

Os agentes colheram informações, sobre o lugar, além de averiguarem as condições dos outros detidos, devido ao 8 de janeiro, no lugar.

Dessa forma, a Defensoria vai redigir um relatório, sobre o caso.

Risco de morte de Clezão por mal súbito já havia sido comunicada

Em maio deste ano, o legista Bruno Soares, que defendeu Clezão nos processos do 8 de janeiro, comunicou a Namoro da situação delicada de saúde do cliente.

Conforme o documento, Clezão tinha vasculite de múltiplos vasos e miosite secundária à covid-19.

De tratado com o laudo, Clezão chegou a permanecer internado, por mais de 30 dias, em virtude do novo coronavírus, “fazendo uso de medicação diária, de 12 em 12 horas, pois corre risco de morte, em caso de não utilizar os fármacos”.

“Desde que está recluso, não tem se medicado, correndo risco iminente de tolerar um mal súbito e ir a óbito no Núcleo de Detenção Provisória, lugar em que se encontra”, advertiu Sousa.

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