Ministério Público acusa operador da Faria Lima de envolvimento com PCC

Receba atualizações em tempo real diretamente no seu dispositivo, inscreva-se agora.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) acusou Diego Mazzi de Aquino, de 36 anos, operador financeiro da Faria Lima, centro financeiro na cidade de São Paulo, de envolvimento em atividades de lavagem de dinheiro destinadas a Odair Lopes Mazzi Junior, conhecido como Dezinho, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Diego Mazzi é cunhado de Dezinho e trabalhou nos últimos anos em uma instituição bancária de grande porte e em uma corretora de investimentos na Faria Lima. Segundo o MPSP, Mazzi é acusado de desempenhar o papel de “laranja” para Dezinho, fornecendo orientações para contornar alertas bancários relacionados a transações financeiras suspeitas.

Diego Mazzi / Divulgação

De acordo com as informações da acusação, Dezinho, cunhado de Diego Mazzi e integrante do PCC há mais de 20 anos, liderou o envio de R$ 1,2 bilhão do PCC para o Paraguai. Entretanto, mesmo se integrando e circulando com pessoas de alto poder aquisitivo e desfrutando de uma vida luxuosa, incluindo mansões e viagens internacionais, Dezinho foi preso em julho.

Dessa forma, após sua reclusão, o carro e contas de cartão de crédito em nome de Dezinho passaram por investigação, e assim foi constatado que esses bens estavam registrados no nome de Diego. Mensagens também indicaram uma alegada orientação de Diego para que Carolina evitasse realizar transações bancárias que pudessem chamar a atenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Receba atualizações em tempo real diretamente no seu dispositivo, inscreva-se agora.

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Mais informação

Política de Privacidade e Cookies
%d blogueiros gostam disto: