A Embaixada de Israel no Brasil divulgou, neste sábado, 18, a atualização do número de vítimas de sua guerra contra os terroristas do Hamas, desencadeada depois dos ataques de 7 de outubro. O número de pessoas assassinadas neste período está em 1,2 milénio e mais de 8.6 milénio estão feridas.
Entre os mortos, estão 33 menores de idade e 25 idosos com mais de 80 anos. Na lista de vítimas constam também 288 estrangeiros, incluindo pessoas com dupla-cidadania.
Quinze estrangeiros seguem desaparecidos. O números de pessoas sequestradas pelo Hamas é de 238 – além de 4 sequestrados que já estavam em poder dos terroristas antes dos ataques de 7 de outubro.
Entre os reféns, estão 34 crianças — sendo 10 delas com menos de 5 anos, incluindo bebês — e jovens.
Idosos também não foram poupados do cárcere pelos terroristas. Entre os que foram levados para o cativeiro em Gaza, estão 18 pessoas com mais de 75 anos.
O número de estrangeiros, incluindo os que têm dupla-cidadania, em poder do Hamas é de 119 pessoas.

Mais de 10 milénio foguetes e mísseis foram disparados da Fita de Gaza em direção a Israel. Segundo o governo israelense, o objetivo do grupo terrorista que domina o território palestino é atingir cidades e centros civis.
O expedido da Embaixada de Israel no Brasil diz que mais de milénio projéteis caíram na Fita de Gaza. Eles atingirão, entre outros alvos, hospitais e escolas.
A nota afirma que “As Forças de Resguardo de Israel (FDI) continuam a operar no Hospital Al-Shifa, enquanto fazem grandes esforços para evitar qualquer dano à equipe médica e aos civis dentro do hospital”.
O texto lembra ainda a quantidade significativa de armas e munições, entre outros artefatos, encontrados pelos militares israelenses dentro do Al-Shifa, o maior hospital da Fita de Gaza.
A presença das armas aponta para a intensão do grupo terrorista de fazer do sítio um escudo humano.
No dia da invasão dentro do hospital, as FDI forneceram equipamentos humanitários, incluindo medicamentos, víveres para bebês e outros suprimentos, porquê incubadoras para os recém-nascidos.


Nas tropas israelenses que participam da ação humanitária em Gaza têm soldados proficientes na língua arábico e equipe médica. De entendimento com o governo de Israel, a medida foi pensada para prometer que os suprimentos chegassem ao direcção — pacientes e médicos palestinos.