Grupo anti-Israel ateia fogo à bandeira do país e espalha sangue falso em Nova York

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Desde os ataques terroristas do Hamas contra o Estado de Israel, no dia 7 de outubro, o mundo tem vivido uma nova onda de antissemitismo. Na sexta-feira 10, centenas de manifestantes anti-Israel exigindo a eliminação do Estado judeu invadiram o Terminal Grand Central, na cidade norte-americana de Nova York.

Os manifestantes depredaram o patrimônio público, o que obrigou a polícia local a fechar temporariamente a estação.

Bandeira de Israel em chamas e sangue falso

A multidão contrária à existência de Israel fazia parte do protesto “Flood Manhattan for Gaza” (Inundar Manhattan por Gaza, em tradução livre do inglês). Porém, no início da noite, a manifestação ganhou contornos macabros, quando os integrantes da passeata atearam fogo a uma bandeira israelense, insultaram um pequeno grupo de opositores e marcharam pela cidade de Nova York espalhando sangue falso pelas ruas.

“Não queremos um Estado judeu. Queremos 48!”. Gritavam os manifestantes referindo-se à Palestina antes do estabelecimento de Israel.

Os manifestantes gritavam expressões antissemitas, exigindo a destruição de Israel e de todos os judeus. Eles faziam referência à Faixa de Gaza. “Colonos, colonos, voltem para casa! A Palestina é só nossa!”, gritava a multidão.

“É certo se rebelar. Israel, vá para o Inferno!”. Gritavam os manifestantes.

Apoiadores de Israel

Um pequeno grupo de manifestantes pró-Israel que caminhava pacificamente próximo ao grupo oponente, em Nova York, pedia o fim das hostilidades. Gregory Jachts, norte-americano de 56 anos de idade, disse que achou “ofensivo que eles estejam aqui cantando pela eliminação de Israel”.

“Eles cantavam do rio para o mar e isso apela à eliminação de Israel e ao genocídio dos judeus”. Disse Jachts, que não é judeu, mas tem família em Israel.

Insultos

De acordo com o jornal norte-americano New York Post, diversos manifestantes confrontaram uma mulher pró-Israel que teve de ser amparada pela polícia local. Os manifestantes contrários à existência do Estado judeu insultavam a mulher: “Chore, b-h, chore! Seus filhos da put@ sionistas!”.

‘Sionismo é terrorismo!’

Aproximadamente 2 mil manifestantes marcharam pela avenida nova iorquina 59th Street. Eles coloram cartazes que exibiam as palavras “Sionismo é terrorismo!” e “Israel está cometendo genocídio em Gaza!”. Os cartazes foram afixados nas portas da loja Dior, na 5ª Avenida.

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