Governo do Mato Grosso do Sul decreta estado de emergência

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Na terça-feira 14, o Estado do Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência em cinco municípios. O governo estadual está preocupado com os incêndios que atingem a região do Pantanal. Até o momento, 816 focos de incêndios foram contabilizados pelas autoridades de quatro cidades.

O governador Eduardo Riedel (PSDB) assinou o decreto que foi publicado em edição extra do Quotidiano Solene do Estado. De tratado com o documento, pelos próximos 90 dias as licitações para atender casos com potencial prejuízo de serviços públicos serão suspensos. A decisão do Legislativo Estadual contempla os municípios de Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho.

Vaga de calor

A região sul-mato-grossense está em estado de “alerta sumo” por justificação da poderoso vaga de calor que atinge o país. No documento solene, o governo cita temperaturas supra de 42º C nas cidades de Porto Murtinho e Corumbá. Os dados meteorológicos são da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Metade dos municípios do Brasil estão em estado de alerta sumo

De tratado com o Instituto Vernáculo de Meteorologia (Inmet), em todo o Brasil, 2.707 municípios estão em estado de alerta sumo em função da poderoso vaga de calor sobre o país nesta semana. Isso representa quase metade dos 5.565 municípios brasileiros. No Estado do Mato Grosso do Sul, 80 cidades estão na zona de calor.

Mato Grosso do Sul

Ineficiência do combate ao queimada

Os incêndios também atingem o Bioma Amazônico, o que fez o governo Lula permitir que a estrutura de combate ao queimada no país é insuficiente. Porém, o Palácio do Planalto não apresentou novos projetos para o combate aos incêndios na região Setentrião. Já para o Pantanal, o Ministério do Meio Envolvente afirmou ter enviado mais brigadistas a termo de substanciar as operações na região.

De tratado com Angelo Rabelo, presidente do Instituto Varão Pantaneiro, “o Pantanal segue uma vez que segundo projecto, lamentavelmente. Temos de ter uma agenda de estabilidade dos biomas. Um não pode ser salvo em detrimento do outro”.

“O queimada cresce de maneira assustadora. Tivemos fatores, uma vez que tempestade de raios, que agravaram o cenário, ms a verdade é que temos uma estrutura de combate a incêndios aquém do necessário. O combate a pé, a despeito da força e da coragem dos brigadistas, é humanamente impossível”.

De tratado com o SOS Pantanal, o queimada já consumiu uma extensão equivalente a quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo.

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