Gilmar vota para manter Carla Zambelli ré por episódio com arma

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), votou, nesta sexta-feira, 17, para rejeitar um recurso apresentado pela deputada federalista Carla Zambelli (PL-SP) contra a decisão que a tornou ré por porte ilícito de arma e constrangimento ilícito com ofício de arma de incêndio.

Em 20 de agosto deste ano, o STF aceitou, por nove votos a dois, uma denúncia apresentada pela Procuradoria-Universal da República (PGR) contra Carla Zambelli.

Às vésperas do segundo vez eleitoral de 2022, depois de uma suposta provocação do jornalista Luan Araújo, Carla Zambelli o perseguiu por ruas no Jardim Paulista, na região oeste da capital paulista. Ela foi filmada ao entrar em um bar com a arma em punho.

A Suprema Golpe começou a indagar hoje os embargos de enunciação apresentados pela resguardo da deputada contra a decisão.

A parlamentar argumenta que o STF não possui cultura para julgar o caso e indica a exiguidade de relação entre o ocorrido e a sua função de deputada.

A resguardo de Carla Zambelli também afirma que ela tem porte de arma de incêndio e pede que a querela seja parcialmente rejeitada.

Todavia, Gilmar negou todos os pedidos da resguardo alegando que questão sobre cultura da Golpe já foi “assentada e confirmada” e que, o porte de arma de incêndio, nas circunstâncias apresentadas, não afasta a existência de um delito.

O julgamento dos embargos continua em debate virtual até a quinta-feira 24. Nessa modalidade, os magistrados votam sem uma discussão. Se a querela contra Carla Zambelli for mantida, ela será julgada pela Golpe.

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