No início da primeira Intifada dos palestinos, em 9 de dezembro de 1987, Mosab Hassan Yousef tinha 9 anos de idade. Nascera em Ramallah sob a atmosfera de ódio a Israel. O menino portanto era um dos que atiravam pedras em militares israelenses, em Jabalyah, contra a ocupação da região.
O seu pedido de asilo político nos Estados Unidos, depois de negativa e uma ampla estudo de seus antecedentes, foi aceito. Nos Estados Unidos e em Israel, as palavras de Yousef têm crédito. Ainda mais por ele ter visto de perto o que denuncia.
Testemunha de torturas

Além da brutalidade da tortura, as acusações eram injustificadas em muitas, senão, todas as vezes. “Nunca esquecerei seus gritos”, prosseguiu. “Comecei a fazer-me uma pergunta. E se o Hamas conseguisse destruir Israel e erigir um Estado. Irão destruir o nosso povo desta forma?”
Já em 1996, a escritório de segurança de Israel, Shin Bet, percebendo a postura de Yousef, propôs que ele se tornasse informante. A partir de sua libertação da prisão em 1997, Yousef ganhou o sobrenome de “Príncipe Verdejante”, em menção à cor do grupo terrorista.
O palestino se tornou uma nascente confiável. Em um momento, conta, era remunerado pelas FDI e pelo próprio Hamas, entre outros.
Mas teria evitado muitas mortes com isso, inclusive um atentado contra o ex primeiro-ministro de Israel, Shimon Peres, portanto Ministro das Relações Exteriores, em 2001.
Um dos que ele possivelmente levou à prisão foi o líder do grupo, Marwan Barghouti, que comandou a primeira e a segunda intifada.
No conformidade com Yousef, o compromisso exigido das FDI era que os denunciados não fosse mortos.
Ao se rebelar contra o Hamas, ele acabou renegado pelo pai. O xeque foi libertado da prisão em julho de 2023..
Na era em que foram vazadas as notícias sobre o novo posicionamento do fruto, o xeque Hasan Yousef divulgou um expedido por meio de seu jurista.
Acusou Israel de ter feito chantagem com Yousef durante a sua passagem pela ergástulo em 1996.
O fruto Yousef sempre repete que zero do que fez foi por moeda e que seu interesse visa à preservação do ser humano. Depois dos ataques de 7 de outubro, em Israel, ele percorre o mundo para difundir sua mensagem.
“Esta é a minha mensagem porquê ex-membro do Hamas, porquê fruto de um dos fundadores do Hamas: chega disto”, desabafa. “Se não os pararmos agora, a próxima guerra será mais mortal.”