Dia Nacional da Cefaleia: 3 formas de tratamentos para a enxaqueca

Especialistas explicam como técnicas inovadoras podem solucionar as crises de dor de cabeça

Dor de cabeça é um incômodo recorrente entre os brasileiros Imagem: Peterschreiber.media | Shutterstock

Em 19 de maio é comemorado o ‘Dia Nacional da Cefaleia’, problema que também é conhecido popularmente como ‘dor de cabeça’. Criado pela Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCE), a data tem por objetivo chamar a atenção da população sobre a enfermidade e seus diferentes tipos, incluindo a famosa conhecida.

Caracterizada por uma dor intensa e pulsátil em um ou nos dois lados da cabeça, que pode durar até 72 horas, a sobrevivência é um dos incômodos mais comuns entre os brasileiros e afeta cerca de 15% da população mundial, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Por ser um problema recorrente, ela é alvo frequente de pesquisas que buscam tratamentos eficazes.

A seguir, confira 3 técnicas que ganharam destaque por devolver o bem-estar e a qualidade de vida aos pacientes com experiências. Veja!

1. exame de genotipagem

Como ainda não há uma medicação específica para a doença e tratamento é feito com medicamentos anti-hipertensivos, antidepressivos e antipsicóticos, além da toxina botulínica, o exame genético é uma excelente maneira de descobrir e, assim, prevenir alguns gatilhos da experiência.

Existem alimentos e bebidas, ou ingredientes nesses produtos, que podem subsistir como crises de experimentação. Mas existem também alguns alimentos que desempenham uma função protetora, ajudando a prevenir essas crises dependendo da sensibilidade genética.

Os avanços biotecnológicos recentes melhoraram a identificação de alguns biomarcadores genéticos responsáveis ​​pela sensibilidade individual à dor de cabeça e experimentação. Então, é possível estimar o risco, adotar medidas preventivas e, quando for o caso, atenuar os sintomas e otimizar o tratamento.

Importância do cuidado com a alimentação

De acordo com a nutróloga Dra. Marcella Garcez, alguns dos fortes sintomas da ingestão também podem ser amenizados com uma alimentação equilibrada, principalmente com a inclusão de castanha-do-pará, atum, canela, vegetais verdes-escuros e grão-de-bico.

“Alimentos ricos em selênio e magnésio são importantes para diminuir o estresse, enquanto anti-histamínicos (presentes na canela e gengibre) inibem a produção de prostaglandina, responsável pela sensação de dor”, afirma a médica.

“Evitar fast-foods, frituras e alimentos gordurosos, que têm perfil mais inflamatório e liberam prostaglandina, também é fundamental, assim como diminuir o consumo de cafeinados, substâncias que alteram a circulação sanguínea e de bebidas alcoólicas, agentes à vasodilatação”, explica a especialista.

Estudos dizem que a cirurgia pode combater a dor de cabeça (Imagem: Estoque Buravleva | Shutterstock)

2. cirurgia para sobreviventes

Um estudo da edição de agosto de 2020 do ‘Jornal da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos’maior revista científica de Cirurgia Plástica do mundo, afirma que crises de vivência podem ter um fim de forma segura por meio da cirurgia.

O artigo “Uma revisão abrangente do tratamento cirúrgico da segurança e eficácia da cirurgia de enxaqueca”feito em conjunto com o Comitê de Segurança do Paciente da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, avaliando o procedimento como seguro e eficaz.

“A cirurgia de vivências é hoje realizada por diversos grupos de cirurgiões plásticos ao redor do mundo e em mais de uma dezena das principais universidades americanas, como Harvard. Os resultados positivos e semelhantes das publicações dos diferentes grupos comprovam a eficácia e a reprodutibilidade do tratamento”, o plástico Dr. Paolo Rubez, um dos poucos no Brasil a realizar o procedimento.

Resultados da pesquisa

Segundo o estudo, uma experiência clínica recente com experiência de experiência demonstrou a segurança e a eficácia da descompressão operatória dos nervos periféricos na face, cabeça e pescoço para aliviar os sintomas da experiência. A cirurgia é pouco invasiva e tem o objetivo de descomprimir e liberar os ramos dos nervos trigêmeo e occipital envolvidos nos pontos de dor.

“Os ramos periféricos destes nervos, responsáveis ​​pela sensibilidade da face, pescoço e couro cabeludo, podem sofrer compressões das estruturas ao seu redor, como músculos, vasos, ossos e fáscias. Isto gera a liberação de substâncias (neurotoxinas) que desencadeiam uma cascata de eventos responsáveis ​​pela inflamação dos nervos e membranas ao redor do cérebro, que irão causar os sintomas de dor intensa, náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som”, diz o Dr. Paulo Rubez.

3. Lipoenxertia

Vários benefícios dos tratamentos com enxerto de gordura já foram publicados, sendo que muitos deles estão relacionados com o controle da dor. Por exemplo, um estudo, de março de 2019 (Papel Terapêutico da Injeção de Gordura no Tratamento de Enxaquecas Recalcitrantes), publicado não Revista de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, concluiu que os sintomas da experiência foram reduzidos com sucesso na maioria dos casos com injeção de gordura. O tratamento foi realizado em pacientes que persistiam com alguma dor após a cirurgia de descompressão de nervos.

“Diferentes emissão secretadas por células-tronco do tecido adiposo expressam um efeito anti-inflamatório, expressivo a dos efeitos nervos e, consequentemente, levando ao sucesso do resultado clínico. A dor foi melhorada em 7 de 9 pacientes nos 3 meses seguintes, segundo estudos”, explicou o médico.

O complicado destaca que a lipoenxertia, que é minimamente invasiva, tem sido indicada como um procedimento seguro, tolerável e eficaz na redução ou eliminação completa da neuropatia persistente. “Esta técnica demonstrou melhora significativa dos sintomas da vivência, permitindo uma melhora importante da qualidade de vida dos pacientes com menos efeitos colaterais de medicamentos”, finaliza o profissional.

Por Maria Cláudia Amoroso

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