Luciane Barbosa Farias, conhecida uma vez que a “Mulher do Tráfico”, se reuniu com integrantes do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Ministério Público (MP) do Estado para pedir melhores condições de tratamento para os presidiários.
Ela foi uma vez que presidente da Associação Instituto Liberdade do Amazonas, uma organização não governamental (ONG) apontada pela polícia uma vez que um instrumento para lavar moeda do tráfico do Comando Vermelho.
A polícia disse que a ONG tem uma vez que “objetivo perpetuar a existência da partido criminosa e obter capital político para negociações com o Estado”. Integrantes da Promotoria e da ONG confirmaram a visitante ao jornal Folha de S.Paulo.
Além de ter sido condenada a 10 anos de prisão por associação ao tráfico, lavagem de moeda e organização criminosa, Luciane é mulher de um líder do Comando Vermelho recluso no Amazonas: Clemilson dos Santos Farias, sabido uma vez que “Tio Patinhas”.
Tio Patinhas era responsável por matar e conduzir os negócios, enquanto a Mulher do Tráfico lavava o moeda, segundo a investigação

Tio Patinhas foi sentenciado a 31 anos por tráfico de drogas e lavagem de moeda. Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por associação ao tráfico, lavagem de moeda e organização criminosa.
As reuniões entre a Mulher do Tráfico e o TJ e o MP do Amazonas ocorreram no primeiro semestre de 2023, mesma estação em que Luciane teve agendas em secretarias do Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Lula em Brasília.
A investigação policial sobre Tio Patinhas e a Mulher do Tráfico apontam o varão uma vez que responsável pela meio dos negócios do Comando Vermelho e pelos assassinatos do grupo. Já a mulher foi apontada uma vez que responsável por “acobertar a ilicitude do tráfico” por meio da compra de carros, apartamentos e fenda de um negócio.
Manadeira: Revista Oeste