Coreia do Sul quer proibir consumo de carne de cachorro

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A Coreia do Sul ainda tem muro 1.150 fazendas de cães e mais de meio milhão de cães criados para o consumo de sua músculos. Apesar do número relativamente eminente, ele é significativamente menor do que há décadas detrás. 

O consumo de músculos de cachorro está caindo na Coreia do Sul, mas o governo estuda uma forma para finalizar com a prática de vez. O governo está planejando introduzir uma proibição do consumo até o final deste ano, e proibir de forma totalidade no horizonte.

Consumo de músculos de cachorro pode ser proibido a partir de 2027 na Coreia do Sul

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Mesocarpo de cachorro cozida na Coreia do Sul | Foto: Reprodução/YouTube/Insider Tech

A novidade lei deve permitir um período de três anos de consumo de cachorro até a eliminação progressiva dessa indústria. Se a lei privativo for aprovada na legislatura antes do final do ano, a proibição do consumo de músculos de cachorro entrará em vigor em 2027, de negócio com o jornal norte-americano The Washington Post.

Hoje, manducar músculos de cachorro não é explicitamente proibido e nem legalizado na Coreia do Sul, embora vários governos tenham tentado expelir a prática.

“Estamos planejando publicar uma lei privativo para proibir a músculos de cachorro neste ano e resolver esta questão o mais rápido verosímil”, disse Yu Eui-dong, do Partido do Poder Popular, que está no poder atualmente.  As declarações foram feitas depois de uma reunião no parlamento sul-coreano com a presença de funcionários do Ministério da Lavra e ativistas da desculpa bicho.

A lei exigirá que fazendas de cães, matadouros, comerciantes e restaurantes apresentem um projecto de eliminação progressivo do consumo às autoridades locais.

“Forneceremos esteio totalidade aos agricultores, açougueiros e outras empresas que enfrentarão o fechamento (de seus negócios) ou a transição devido a esta lei”, disse Yu. Ele fez a salvaguarda de que a indemnização será feita somente para as empresas legalmente registradas que apresentarem o projecto. 

Joo Young-bong, patrão da Associação Coreana de Produtores de Mesocarpo de Cachorro, disse que a proposta do governo da Coreia do Sul não é viável.

“A transição do nosso trabalho vitalício é uma opção difícil e insustentável para nós, produtores dos anos 60 ou 70”, disse Joo em uma entrevista. A estimativa dele é que a indústria da músculos de cão se sustente por pelo menos mais duas décadas, considerando os sul-coreanos mais velhos que apreciam a iguaria.

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