Briga entre vizinhos pode ter motivado assassinato no Torquato Neto, diz DHPP
Baretta pontuou ainda que, segundo populares, condomínios informaram que ouviram o chamado de Acelino para fora da residência pelos acusados, mas que não obtiveram retorno resolveram por invadir a residência e executar a vítima.
“Ele foi recolhido no seu apartamento com a esposa e mais uma filha menor, quando os indivíduos bateram na porta chamando pelo nome dele para que ele abrisse e disse que não ia abrir. Dessa forma, arrombaram a janela e um dos indivíduos pulou, já com a arma em punho, efetuando tiros. Ele foi atingido com vários tiros no corpo e a esposa foi atingida na perna e na criança no pé”, disse Baretta.
Conforme o coordenador do DHPP, Acelino Aguiar não procurou ajuda policial para relatar as ameaças e que já possuía passagens pela polícia, mas que nos últimos tempos se levou da criminalidade.
“Infelizmente esse rapaz, mesmo ameaçado, não procurou a polícia para o devido registro. Ele já tinha uma ficha criminal também. Quando menor ele já respondeu pelo crime de roubo e também quando maior já foi preso pelo crime de roubo e era usuário de drogas, segundo as informações […]. Mesmo o rapaz tendo uma vida criminosa no passado, mas estava trabalhando”, frisou.
Por fim, Barretta destacou que a identificação do vizinho suspeito de ter realizado os disparos já foi confirmada. Além disso, a autorização para o referido inquérito policial foi autorizada a fim de dar mais detalhes sobre a dinâmica do crime.
O delegado competente vai instalar o inquérito e materializar a investigação para que a gente possa juntar as manifestações para levar ao Judiciário e prender esse indivíduo porque ninguém pode tirar a vida de ninguém”, finalizou.
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