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Brasil em Pauta

Atenção: dinheiro de bets ilegais deve ser retirado por apostadores ainda hoje (10)

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O panorama das apostas online no Brasil tem passado por transformações significativas nos últimos meses, à medida que o Ministério da Fazenda atua para regularizar o setor. Recentemente, foi divulgada uma lista atualizada com as empresas de apostas autorizadas a operar no território nacional, destacando a necessidade de resgate de valores por apostadores de plataformas não autorizadas até uma data limite.

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Nova Lista de Empresas Autorizadas

Na terça-feira, dia 8 de outubro, o Ministério da Fazenda divulgou uma lista que agora conta com 96 empresas controlando 210 plataformas de apostas, todas devidamente autorizadas a oferecerem serviços no Brasil. Esta medida faz parte de um esforço contínuo para regulamentar o mercado de apostas, garantindo maior segurança e transparência para os consumidores.

Atenção: dinheiro de bets ilegais deve ser retirado por apostadores ainda hoje (10)
© Joédson Alves/ Agência Brasil (ilustrativa)

Além disso, uma lista específica para estados foi introduzida, na qual 18 companhias estão liberadas. As apostas em plataformas que não constam nessas listas foram permitidas até esta quinta-feira (10/10), apenas para que os apostadores retirassem seus fundos.

Sites de Apostas Não Autorizados

A partir de sexta-feira, 11 de outubro, os sites que não se encontram nas listas oficiais serão considerados ilegais no Brasil. Esses sites serão retirados do ar com o auxílio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Essa intervenção visa proteger o público de possíveis fraudes e atividades ilegais associadas a plataformas não regulamentadas.

Pronunciamento do Ministro Fernando Haddad

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou em 3 de outubro que a decisão afetaria cerca de 2 mil sites de apostas ilegais. Haddad afirmou: “Eles vão se tornar inacessíveis para o cidadão que está no território nacional”. Esse posicionamento ilustra o compromisso do governo em criar um ambiente mais seguro para o mercado de apostas, além de um possível incremento na arrecadação de impostos através da regularização do setor.

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Os apostadores que possuem fundos em sites de apostas não autorizados foram aconselhados a resgatar seus valores antes do prazo, de modo a evitar perdas financeiras. A medida trouxe um impacto significativo para usuários habituais de tais plataformas, destacando a importância de se informar sobre a legalidade e a regularidade dos serviços de apostas utilizados.

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Brasil em Pauta

Arrecadação Federal Bate Recorde Histórico em Setembro com R$ 203,2 Bilhões

Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

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Sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a arrecadação de impostos e contribuições federais no Brasil alcançou um novo recorde em setembro, atingindo R$ 203,2 bilhões, o maior valor registrado para o mês desde 1994. Este marco histórico, anunciado pela Receita Federal nesta terça-feira (22), representa a primeira vez em 30 anos que o governo ultrapassa a marca de R$ 200 bilhões em um único mês.

Em relação a setembro de 2023, quando foram arrecadados R$ 174,3 bilhões, houve um aumento nominal de 16,5%. O crescimento expressivo reflete o fortalecimento de setores econômicos específicos e o impacto de medidas recentes para intensificar a fiscalização e a recuperação de créditos tributários.

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Impulso Econômico e Combate à Sonegação Impulsionam Recorde

O aumento na arrecadação é impulsionado por fatores como o aquecimento da atividade econômica, valorização das commodities e a recuperação de setores afetados pela pandemia de covid-19. Além disso, o fortalecimento da fiscalização tributária e o combate à sonegação foram fundamentais para o resultado.

Com a arrecadação federal acumulada em 2024 já superando R$ 1,934 trilhão, o governo conta com este desempenho para equilibrar as contas públicas e aumentar investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação, reforçando o compromisso com a sustentabilidade fiscal e o desenvolvimento econômico do país.

Opinião do cidadão

A notícia sobre o recorde de arrecadação federal no Brasil levanta uma questão fundamental: se a arrecadação de impostos atingiu níveis históricos, por que o cidadão comum ainda enfrenta uma economia desafiadora, marcada por inflação, altos preços e dificuldades no dia a dia?

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De um lado, o aumento da arrecadação indica uma economia que, em parte, está crescendo, com setores específicos gerando mais recursos e o governo reforçando a fiscalização para reduzir a sonegação fiscal. No entanto, esse aumento de receita não parece refletir diretamente em melhorias para a população. Os preços dos alimentos e serviços básicos continuam elevados, o que afeta o poder de compra da maioria dos brasileiros, especialmente os de renda mais baixa.

Para além das questões econômicas, a imagem das lideranças políticas também pesa na percepção pública. O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, são frequentemente vistos em viagens internacionais, hospedados em hotéis de luxo, o que contrasta com a realidade de muitas famílias brasileiras. Em tempos de dificuldades econômicas, essas cenas geram desconforto, pois sugerem um possível descompasso entre as prioridades governamentais e as necessidades do cidadão comum.

O uso de recursos para financiar atividades de representação internacional é, sem dúvida, uma parte legítima da diplomacia de um país. Contudo, para a população, fica a expectativa de que o aumento de arrecadação resulte em políticas que aliviem os custos de vida e promovam mais investimentos em saúde, educação e infraestrutura. Afinal, o impacto de uma economia em recuperação deveria ser sentido no dia a dia, trazendo alívio no orçamento familiar e melhores condições de vida para todos, e não apenas refletido nos números do governo.

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Prepare o bolso! Preço da arroba do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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O mercado de carne bovina vive uma fase desafiadora para o consumidor brasileiro. A arroba do boi atingiu R$ 318 nesta semana, o maior valor do ano, pressionando o preço da carne no varejo. A escassez de gado pronto para o abate e o aumento das exportações são os principais fatores por trás dessa alta.

Alta na Carne Bovina: Escassez e Exportações Disparam Preço da Arroba e Aumentam Custos ao Consumidor Brasileiro

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Em março de 2022, a arroba chegou ao pico de R$ 352,05, mas no ano passado caiu para R$ 196,35 devido à maior oferta. Agora, com o valor de R$ 318, os pecuaristas têm se beneficiado, enquanto os consumidores enfrentarão preços mais altos. Em setembro, o preço médio da carne bovina para o consumidor era de R$ 37,58, contra R$ 24,37 da carne suína e R$ 25,43 do frango, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA).

Com a demanda aquecida e a expectativa de mais compras impulsionadas pelo décimo terceiro salário e festas de fim de ano, os preços devem continuar subindo até dezembro. Em outubro, as exportações de carne bovina registraram 236,2 mil toneladas, um crescimento de 40,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A pressão dos preços da carne deve impactar o orçamento familiar, incentivando muitos a considerarem proteínas alternativas.

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Alta do Dólar Reflete Incertezas sobre Medidas Fiscais no Brasil e Eleições nos EUA

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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A demora do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em anunciar medidas para controlar as contas públicas e a possibilidade de vitória de Donald Trump nas eleições americanas têm pressionado o dólar, que acumula alta de 19,4% em 2024. Nesta quinta-feira (31), o câmbio atingiu R$ 5,78, impulsionado por fatores internos e externos.

Desde abril, o real vem se desvalorizando, intensificado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. De acordo com William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o risco fiscal no Brasil aumentou, apesar de uma recente desvalorização global do dólar. A falta de cortes de gastos e o cenário eleitoral nos EUA reforçaram essa pressão.

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Na terça-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o anúncio de cortes de gastos depende de novas conversas com o presidente Lula e o Ministério do Planejamento. Após a declaração, o dólar chegou a R$ 5,76, a maior cotação desde março de 2021. Em resposta, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o governo tomará medidas para adequar as despesas ao arcabouço fiscal, assegurando que “quem apostar contra o Brasil vai perder”.

Preocupação com as Contas Públicas e Necessidade de Ajustes

As contas públicas brasileiras mostram sinais de pressão crescente. O déficit primário em 12 meses até agosto chegou a R$ 256,3 bilhões, o equivalente a 2,26% do PIB, e a dívida pública alcançou 78,5% do PIB. Para cumprir a meta fiscal de 2025, serão necessários cortes de até R$ 44,1 bilhões, segundo o economista Felipe Salto, da Warren Investimentos, que sugeriu revisões em despesas como Fundeb, abono salarial e seguro-desemprego. No entanto, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifestou oposição a esses ajustes.

Impacto das Eleições nos EUA e Riscos de uma Vitória de Trump

A possível reeleição de Trump nos EUA representa um risco adicional para economias emergentes, incluindo o Brasil. Segundo o economista Alfaix, o plano de governo de Trump, com medidas protecionistas, poderia aumentar a pressão sobre o câmbio e a inflação brasileira, impactando diretamente produtos importados e commodities, e contribuindo para um ciclo de instabilidade econômica.

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Esses fatores externos, combinados com a desconfiança em relação à gestão fiscal interna, intensificam a fuga de capitais e a desvalorização do real, exigindo respostas consistentes da equipe econômica para garantir maior estabilidade.

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PRF realiza operação de trânsito em União e apreende cerca de 20 motocicletas

Aproximadamente vinte motocicletas foram apreendidas durante uma operação de trânsito realizada nesta quinta-feira, pela manhã e início da tarde, no centro de União. A ação foi conduzida por equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que estiveram em campo com cerca de cinco equipes e dois reboques.

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União, 31 de outubro – Aproximadamente vinte motocicletas foram apreendidas durante uma operação de trânsito realizada nesta quinta-feira, pela manhã e início da tarde, no centro de União. A ação foi conduzida por equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que estiveram em campo com cerca de cinco equipes e dois reboques.

Diferente das blitzes realizadas anteriormente pela Polícia Civil e pela Polícia Militar, que se concentravam em pontos específicos, a operação da PRF adotou um método mais dinâmico. Os agentes se dividiram e percorreram diversas ruas e estacionamentos, verificando itens identificadores das motocicletas. Veículos com indícios de adulteração ou com alertas de roubo/furto foram recolhidos, e os condutores orientados a comparecer à delegacia local para esclarecimentos.

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A presença das forças de segurança federal em uma cidade sem rodovias federais causou surpresa entre os moradores. Muitos questionaram a necessidade da operação e especularam sobre possíveis razões políticas por trás da iniciativa, especialmente após os recentes resultados eleitorais.

Em entrevista à rádio União FM, um inspetor da PRF explicou a motivação da operação e destacou que ações similares ocorreram simultaneamente em outras cidades da região, incluindo José de Freitas, Lagoa Alegre e Barras. Confira o vídeo:

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Prisão de Rogério Andrade Reacende Polêmicas: Vídeo Íntimo de 2019 Volta a Viralizar

Quando o vídeo foi exposto, Fabíola admitiu que sofreu com a repercussão e se isolou, mas contou que seguiu o conselho de Andrade para enfrentar a situação. “Foi horrível, eu fiquei muito mal

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A prisão do contraventor Rogério Andrade nesta terça-feira (29) pelo assassinato de seu rival Fernando Iggnácio trouxe novamente à tona uma polêmica que envolveu Andrade e sua esposa, Fabíola de Andrade, em 2019. Na época, um vídeo íntimo da esposa do bicheiro, no qual ela aparece em cenas explícitas com seguranças do marido, ganhou grande repercussão. Fabíola confirmou que o vídeo foi filmado pelo próprio Andrade e explicou que tudo fazia parte de um fetiche entre o casal.

Quando o vídeo foi exposto, Fabíola admitiu que sofreu com a repercussão e se isolou, mas contou que seguiu o conselho de Andrade para enfrentar a situação. “Foi horrível, eu fiquei muito mal. Mas meu marido sugeriu: ‘A gente tem que enfrentar o problema, as pessoas vão criticar, mas isso é problema nosso e ninguém tem nada a ver com isso’”, disse na época.

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A confirmação da autenticidade do vídeo veio à tona em 2022 durante a Operação Calígula, conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que identificou Jeferson Carvalho, um dos homens de confiança de Rogério, como um dos envolvidos nas gravações. Carlos Eduardo de Almeida da Silva, o “Kadu”, também ligado ao grupo de Andrade, mencionou o vídeo em mensagens obtidas pela investigação: “Os caras querem mais o quê? Ganham dinheiro, trabalham com o p* do Brasil, e ainda f** a gostosa da mulher dele, a pedido do cara? Não vão largar esse emprego nunca.”

A investigação avança agora enquanto o caso reacende as polêmicas em torno do contraventor e sua influência no submundo carioca.

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