Animal ‘extinto’ há 60 anos é visto na Indonésia

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Considerando extinto há 60 anos, um bicho da espécie equidna-de-attenborough (Zaglossus attenboroughi) foi encontrado com vida em uma floresta tropical na ilhéu de Novidade Guiné, na Indonésia. A invenção ocorreu em 10 de novembro.

Durante a expedição, realizada pela Universidade de Oxford, os cientistas descobriram novas espécies de besouros e aranhas, além de um surpreendente camarão que vive fora d’chuva.

A equidna-de-attenborough, também chamada de equidna-de-bico-longo, havia sido vista pela última vez em 1961. O bicho foi batizado em homenagem ao naturalista britânico Sir David Attenborough.

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Pesquisadores registraram fotos e vídeos do bicho com uma das mais de 80 câmeras que haviam sido instaladas escondidas, com a ajuda da população lugar. O bicho foi visto nas Montanhas Ciclope, na província de Papua.

Características do bicho “extinto” há 60 anos

A espécie faz secção dos monotremados, um grupo evolutivamente exímio de mamíferos que põem ovos, que inclui o ornitorrinco. Espinhosas, peludas e bicudas, as equidnas são conhecidas porquê “fósseis vivos”.

Conforme os pesquisadores, as equidnas são difíceis de serem encontradas. Uma vez que são noturnos, esses animais vivem em tocas e tendem a ser muito tímidos.

As imagens do bicho haviam sido registradas no último dia da expedição. “A invenção é o resultado de muito trabalho duro e mais de três anos e meio de planejamento”, disse o biólogo James Kempton, da Universidade de Oxford e líder da expedição.

Segundo o portal g1, acredita-se que esses animais tenham surgido há muro de 200 milhões de anos, quando os dinossauros ainda viviam na Terreno.

A única evidência da existência da espécie Zaglossus attenboroughi era um tipo de bicho morto mantido em um museu da Holanda, o qual tinha décadas de existência.

“Eu estava eufórico, toda a equipe estava eufórica”, relatou Kempton, em entrevista ao ducto britânico BBC News, sobre quando viu a equidna de nas imagens registradas.

“Não estou brincando quando digo que tudo apareceu no último cartão SD que vimos, da última câmera que recolhemos, no último dia de nossa expedição”, revela o pesquisador.

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